Novinha Com o Pai Da Amiga

Neste conto envolvente, uma jovem mulher se vê em meio a um despertar sexual inesperado e intenso. Após atrair olhares de muitos homens, é com o pai de uma amiga que ela encontra uma paixão avassaladora. A narrativa explora temas de desejo, curiosidade e a complexidade das emoções humanas, levando o leitor a refletir sobre os limites do prazer e do consentimento.

por redação
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A Primeira Impressão

A Mãe Natureza havia acabado de modelar o meu corpo aos 18 anos, e minha sensualidade atraía olhares masculinos por onde eu passava. Na curiosidade de saber o quanto eu os atraía, comecei a observar e me excitar com o volume da ereção nas suas calças. Mas foi com o pai de uma amiga do colégio que eu me perdi desesperadamente.

Ao contrário dos outros homens, ele parecia não me desejar, embora fosse nítido o volume nas suas calças. Frequentando sua casa, percebi que o volume estava em repouso, e comecei a imaginar qual o tamanho que ele atingiria ereto. Eu não conseguia mais disfarçar meu interesse e criava inúmeros pretextos para chamar sua atenção, mas sempre era ignorada. Frustrada com sua indiferença, dei um tempo de frequentar sua casa. Minha amiga, que não sabia do meu desejo pelo seu pai, dizia que ele era um velho babão e que vivia perguntando por mim.

O Reencontro

Fiquei excitada ao saber que ele havia sentido minha falta. No dia seguinte, vigiei até minha amiga sair para o colégio e fui à sua casa com um ar de inocente. Toquei a campainha e ele atendeu. Perguntei por ela e ele disse que já tinha ido. Indecisa quanto ao meu próximo passo, ele perguntou com certa aspereza se eu queria mais alguma coisa ou deixar um recado. Num estalo, disse que aceitava um copo d’água.

Ele me convidou a entrar e fechou a porta. Eu o acompanhei até a cozinha e ele me serviu. Nos examinamos gole a gole até que o copo secou. Ele voltou a perguntar se eu queria mais alguma coisa. Com um tímido sorriso, perguntei se poderia ir ao banheiro e ele apenas me estendeu o braço como autorização.

O Momento Decisivo

Precisava urgentemente me secar, minha calcinha estava ficando toda babada. Antes de sair do banheiro, decidi que seria mais direta com ele. Ao abrir a porta, fiquei surpresa ao vê-lo me aguardando do lado de fora. Ele me segurou firme pelos braços e perguntou, com o rosto quase colado ao meu, se eu realmente sabia o que queria.

Era completamente estranho o misto de sentimentos entre o medo e o tesão. Meu corpo todo estremeceu, meu coração acelerou, meu ar faltou e minha calcinha voltou a se ensopar. Sentia os meus líquidos escorrendo entre as pernas e instintivamente as cruzei, tentando conter o orgasmo. Percebendo isso, ele me conduziu pela mão em direção ao seu quarto, sentou-se na beirada da cama e disse que eu merecia ser castigada por estar matando aula. Perguntou se eu concordava com ele e, assustada, apenas assenti com a cabeça.

O Castigo

Ele me fez curvar sobre suas pernas, levantou minha saia e acariciou minha bunda. Quando relaxei, desferiu a primeira palmada. Estava muito excitada e vinha me segurando para não gozar. O grito de dor veio acompanhado do meu orgasmo. Ele me deu mais cinco palmadas até sentir que eu estava toda molhada na sua perna. Logo em seguida, puxou minha calcinha para o lado e introduziu um dos seus dedos, rapidamente começando a friccionar.

Foi um sentimento novo e estranho. Minha bunda estava dolorida das palmadas, mas minhas pernas estavam moles após o intenso orgasmo. Sentia-me super excitada sendo possuída pelos seus dedos. Estava quase chegando novamente ao prazer quando ele parou, me pôs de joelhos na sua frente e me serviu seus dedos melados do meu prazer. Inconscientemente, comecei a chupá-los. Quando estava começando a sentir prazer nisso, com a outra mão ele me esbofeteou.

A Escolha

Fiquei caída e encolhida aos seus pés, sem entender a razão dessa nova agressão. Ele disse que eu não era tão má e que concederia o direito de escolha. Eu poderia me levantar e ir embora ou ficar para ver o que tanto desejava.

Eu continuava caída no chão, muda, olhando para ele com receio. Ele voltou a dizer que não poderia ser meu namoradinho, que um homem experiente queria uma mulher para fazer sexo e não passear no shopping de mãos dadas. Se eu quisesse ir embora, não iria me impedir; se eu ficasse, nossa relação se resumiria apenas em sexo.

Acuada, quando ele tentou me tocar, pedi calma. Carinhosamente, ele me recolheu do chão e me sentou no seu colo, acariciou meu rosto, retirando o cabelo que o cobria, e beijou suavemente os meus lábios. Começou a desabotoar minha blusa. Meu coração estava a mil e novamente, com uma voz suave, pedia calma. Disse que tudo dependia de mim. Se eu fosse boazinha, ele me trataria com carinho; se fosse malvada, ele me castigaria.

A Entrega

Quando terminou de tirar minha roupa, mandou que eu me levantasse para admirá-la melhor. Tímida, tentei cobrir o corpo com os braços e ele balançou a cabeça, advertindo-me para ser boazinha. Temendo uma nova agressão, relaxei rapidamente os braços. Ele circulou, observando-me, e alisou meus peitos sem que eu reagisse. Inesperadamente, na segunda volta, deu um chupão no meu pescoço, deixando-me toda arrepiada. Mandou que eu me deitasse na cama e saiu do quarto.

Foram momentos de angústia e agonia tentando decidir entre ir e ficar. Quando finalmente me levantei, ele retornou. Olhou-me friamente e perguntou se eu queria ir embora ou estava pronta para ter o maior orgasmo da minha vida. Minhas pernas tremiam e eu estava completamente indecisa, mas acabei voltando para a cama. Ele havia ido ao banheiro e trouxe toalhas, uma bacia com água, uma lâmina e creme de barbear. Carinhosamente, começou a espalhar a espuma; sua lâmina afiada percorria meu corpo, deixando uma suave ardência. Quando terminou de esfregar a toalha úmida, minha xoxota estava completamente lisinha e sensível aos seus toques. Ela latejava tanto que eu já havia perdido a conta de quantas vezes gozei na sua boca. Estava tão excitada que não aguentava mais sentir sua língua tocando meu corpo. Já nem sabia se ainda o queria ou se o repelia.

O Clímax

Ele me olhava fixamente enquanto se despia, e quando o seu imenso cacete negro pulou para fora, me espantei. Eu era praticamente uma virgem tendo minha primeira relação sexual. Já havia me masturbado algumas vezes, mas além dos meus dedinhos, só os dele haviam entrado na minha xoxota, e seu cacete parecia valer por toda a minha mão e ter o comprimento do meu antebraço. Nu, ele veio em minha direção e eu me acuei. Ele me puxou pelas pernas, já me abrindo toda, pronto para me possuir, quando gritei que ainda era virgem.

Ele começou a balançar a cabeça em negativa, dizendo que eu era uma menina má e que teria que pedir para ser possuída ou seria castigada. Sem resposta, ele me deu uma bofetada e rapidamente levei minhas mãos da xoxota para a face, esfregando a dor. Estava deitada entre as suas pernas e minha xoxota ficou completamente exposta, mas ele não a penetrou. Começou a bater e esfregar o cacete na minha xoxota. Excitada, logo comecei a gemer e desejar que ele me possuísse, mesmo sem saber se seria capaz de suportar todo o seu tamanho. Quando ele apontou o cacete na entrada da minha xoxota molhada, ela cedia espaço para ele entrar, mas ele logo tirava e insistia em continuar batendo e esfregando seu imenso cacete. Numa dessas vezes, puxei-o de encontro ao meu corpo e parte do cacete me invadiu rapidamente, me fazendo faltar o ar. Mas novamente ele retirou e, continuando sua excitante agressão à minha xoxota, não demorou muito para que, extasiada, eu o implorasse para me possuir. E ele assim o fez.

Seu imenso cacete negro, quente e pulsante, me invadiu pouco a pouco. Ainda faltava a metade para ele entrar, mas a suave dor que se iniciava me dizia que ele já havia chegado ao fundo. Minha xoxota latejava quando ele iniciou o vai e vem e eu firmava os braços na sua cintura, tentando conter seu avanço. A profusão de sentimentos entre dor e prazer era tanta que, aos poucos, meus braços cederam, envolvendo-o num forte abraço, fazendo com que todo o seu cacete me invadisse por completo até nossos corpos se encostarem. Logo depois, uma onda de calor começou a brotar no interior da minha xoxota, seguida de várias pulsações fortes do seu cacete enquanto ele urrava no meu ouvido o seu prazer. Exaustos, ficamos deitados lado a lado entre os lençóis. Pensava em tudo o que havia me acontecido naquela tarde enquanto acariciava seu corpo másculo. Após ele ter diminuído, seu imenso cacete negro já não me assustava tanto ao ponto de, mesmo dolorida, ainda desejar que ele estivesse pulsando dentro de mim.

A Partida

Tive que ir embora com o avançar das horas. Não poderia levantar suspeitas do nosso relacionamento, mas prometi ser boazinha e retornar no dia seguinte para uma nova lição.

Reflexão

Eu estava de mudança quando reencontrei meu diário em meio à bagunça. Me emocionei relendo algumas das minhas lembranças antes do casamento e escolhi este trecho da minha vida para compartilhar com vocês. Espero que tenham gostado e, quem sabe, em outra oportunidade, eu volte para contar algum trecho mais picante.

Vídeo Ilustrativo:

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