Incesto Mãe e Filho

Laura é uma mulher de 39 anos, viúva, que vive com seu filho Caio, um jovem de 18 anos. Neste relato envolvente e detalhado, ela compartilha uma experiência íntima e controversa que desafia os limites tradicionais da família. Entre desejos reprimidos e descobertas inesperadas, a narrativa explora a complexidade dos sentimentos humanos.

por redação
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Meu nome é Laura, sou loira, bem feita de corpo, tenho 39 anos, sou viúva e tenho um filho, o Caio, um rapaz de 18 anos, loiro, bonito, muito estudioso e caseiro. Ele nunca nos deu trabalho. Eu trabalho em uma farmácia na cidade; a pensão que meu marido deixou é muito boa, mas sempre é bom ter mais algum dinheiro para ajudar nos estudos de Caio. O que vou contar vai fazer delirar todos aqueles que gostam de contos eróticos e tabus.

Um Lar Sem Segredos

Em casa, nunca tivemos segredos uns para os outros; sempre fomos uma família muito aberta. Dormíamos e tomávamos banho com as portas abertas, nunca houve problema algum. Numa dessas noites bem quentes, levantei-me para tomar água. Ao passar pelo quarto de Caio, notei que a porta estava entreaberta e não totalmente aberta como de costume. Para que ventilasse mais, empurrei a porta. Estava ele deitado nu de barriga para cima, deixando ver um membro bem maior que o de meu falecido marido. Senti uma sensação esquisita, uma vontade louca de pegar naquele membro, me esfregar, chupar, enfim, sentir aquilo tudo dentro de mim. Era uma sensação que fazia tempo que eu não sentia, mas me contive. Sai devagarzinho, fui à cozinha tomar água e voltei para o quarto.

Desejos Reprimidos

Lá chegando, um fogo subiu pelas minhas entranhas. Eu só pensava no que tinha visto; não tive dúvidas, abaixei a calcinha e comecei a brincar com meu clitóris. Quanto mais pensava naquilo, mais o tesão aumentava. Fui aumentando o movimento circular. Minha vagina ficou molhadinha e gozei. Satisfeita, pude dormir.

No outro dia de manhã, eu estava preparando o café da manhã quando Caio chegou junto de mim na cozinha e me deu um beijo na nuca. Eu disse:

— Está atrasado, meu filho. Tome seu lanche e vá para a aula.

Me virei para beijá-lo, e no movimento, minha bunda encostou-se naquele membro. Deu para eu sentir o volume. Mesmo mole, era bem avantajado. Novamente, o desejo voltou, mas me controlei. Ele tomou o lanche, deu-me outro beijo e foi saindo, dizendo:

— Hoje à noite vou estudar na casa de um colega e vou chegar um pouco mais tarde. Não se preocupe, não me espere. Tchau.

E saiu pela porta. Novamente, aquele fogo tomou conta de mim. O desejo e a lembrança do que tinha visto na noite passada passaram pela minha cabeça. O jeito foi subir para o quarto e tomar um banho. Enquanto ensaboava a vagina, fui fazendo movimentos e imaginando que aquele membro estava todo dentro de mim. Rebolei e me contorci toda em cima daquele membro, fui até a lua e gozei.

Um Dia Longo e Cheio de Expectativas

Arrumei-me e saí para o trabalho. O dia demorou a passar. Meu pensamento estava todo em Caio, e minha vontade era voltar para casa. Foi um dia longo. À noite, logo que cheguei em casa, fui ao quarto dele, deitei-me na cama para sentir seu cheiro. O fogo me invadiu, e ali mesmo comecei a apalpar meus seios com uma mão e com a outra toquei minha vagina. Pensando em Caio, comecei a me masturbar e em pouco tempo gozei. Depois adormeci.

Quando acordei, fui para a cozinha preparar um lanche para mim e para ele quando voltasse. Como eu estava cansada, desliguei a televisão e subi para repousar. Estava muito calor, tirei toda a roupa e me deitei completamente nua. Caí no sono, sonhando com Caio me possuindo de todas as maneiras. Já de madrugada ouvi um barulho. Como estava muito exausta, nem me mexi, só abri os olhos. O corredor estava claro, então vi Caio se masturbando em frente à porta do meu quarto, olhando para o meu corpo nu. Eu estava deitada de costas, com as pernas levemente abertas, o que lá do corredor devia dar para ver tudo. A claridade deixava-me ver os movimentos de vai e vem que ele fazia com a mão.

Fiquei fingindo que estava dormindo e prestando atenção. De repente, os movimentos aceleraram, e ele deu um suspiro baixo, segurou o membro com as duas mãos e foi para o quarto. Levantei bem devagarzinho e fui até o corredor. Olhei para o chão e vi que ainda tinha um pouco de esperma. Passei a mão, senti o cheiro, corri para o banheiro e comecei a esfregar o esperma de Caio na minha vagina. A sensação foi imensa. Fui esfregando até gozar muito.

Planejando o Próximo Passo

No outro dia, ele não se levantou logo; era sábado, não tinha aula, e ele tinha chegado tarde. Tomei meu lanche, deixei o dele e fui para o trabalho. No carro, comecei a pensar. Eu quero Caio, e ele também está me querendo. Tenho que fazer alguma coisa para que as coisas entre nós aconteçam sem causar transtornos em nosso relacionamento. O dia todo eu só pensava naquele membro. Minha vagina formigava; eu estava louca para fazer sexo, pois há mais de um ano eu não tinha um homem. Vivia só me masturbando. Precisava arrumar um jeito de me entregar a Caio.

Quando voltei para casa, comecei a arquitetar um plano de como ficar em seus braços. Depois que nos deitamos, já tarde da noite, fui até o quarto dele e o chamei:

— Caio, estou escutando um barulho na cozinha.

Ele levantou, e fomos ver o que era. Eu ia colada nele, sentindo seu cheiro. Meus peitos, que a essa altura já estavam com os bicos durinhos, roçavam nas costas dele. Eu já estava quase gozando, quando ele virou e disse:

— Não tem nada. Deve ser impressão sua.

A vontade era agarrá-lo ali mesmo, mas me contive e disse:

— É, mas agora fiquei com medo. Venha, deite-se comigo até eu dormir. Depois você vai para seu quarto.

E assim ele fez. Deitou-se na cama comigo. Ele estava só de cuecas, e eu só de camisola, pois eu já tinha tirado toda a roupa de caso pensado. Apaguei a luz, cheguei bem perto dele e encostei minha perna na perna dele. Senti um leve tremor vindo dele. Senti seu calor, encostei a cabeça em seu ombro e beijei levemente. Coloquei a mão em seu peito e senti sua respiração aumentar. Comecei a passar a mão em seu peito, sentindo alguns pelos. Depois fui descendo em direção à sua barriga. Ele não disse nada, só colocou sua mão em cima da minha. Senti aquele fogo novamente. Cheguei mais perto, encostando meus peitos e minha vagina nele. Ele largou minha mão e colocou a dele em minha perna. Eu senti a vagina queimar.

Levantei-me, fui até o banheiro e, quando voltei, já voltei nua, pois sentia que a coisa já tinha avançado bem. Encostei-me nele novamente, que deve ter sentido que eu estava nua, mas não se mexeu. Comecei novamente a alisar sua barriga devagar. Segurei o botão da cueca e comecei a soltar. Ele colocou a mão na minha perna. Desci minha mão até seus pelos e fiquei alisando. Desci mais e passei a mão por cima de seu membro, que a essa altura já estava duro. Ele suspirou e levou a mão entre minhas pernas. Deve ter encontrado minha vagina já bem molhadinha. Eu já suspirava, me apertando junto ao corpo dele. Enquanto massageava seu membro, ele passava o dedo na minha vagina. Era uma sensação gostosa demais. Então, segurei aquele troféu que já estava bem duro e comecei a masturbá-lo enquanto ele gemia.

Entrega e Felicidade

Fui virando o corpo e comecei a chupar aquele mastro. Coloquei todinho na boca e chupei gostoso. Já saia um pouco de líquido salgado, mas gostoso. Ele virou-se e começou a chupar meus peitos, cujos bicos já estavam em pé e durinhos, enquanto a outra mão badalava meu clitóris. Eu o chupava com toda a força. Ele então virou e enfiou a cabeça entre minhas pernas, fazendo um sessenta e nove. Não aguentei. Sentindo o mastro pulsar, fui por cima e o cavalguei. Comecei devagar e fui aumentando o ritmo. Ele segurou-me pelas nádegas e puxou para junto dele. Aquele mastro garboso desapareceu dentro de minha vagina.

Uma sensação de felicidade me inundou como há tempos eu não sentia. Ficamos abraçados uns minutos e recomeçamos tudo de novo. Foi o paraíso. Gozamos juntos num orgasmo prolongado e delirante. Nem uma palavra foi trocada. Nos abraçamos e dormimos o resto da noite. De manhã, quando acordei, ele já tinha levantado. Fui tomar meu banho e, quando saí, lá estava ele de pé na porta do quarto com a bandeja do café para eu tomar. Fui até ele, dei-lhe um beijo de língua que foi retribuído. Senti o volume de seu membro crescer em direção à minha vagina. Começamos a nos esfregar. Fui abaixando, lambendo seu peito, depois seu umbigo e, então, enfiei a mão dentro da cueca, puxei o membro dele para fora e abocanhei todinho.

Caio gemia, segurando-me pelos cabelos. Tirei um pouco da boca para poder respirar e vi quão grande e bonito era. Parecia envernizado. Ele então se abaixou, pegou-me pelo braço, colocou-me na cama, puxou a toalha e começou a chupar meus peitos, com a mão entre minhas pernas. Eu já estava louca querendo aquilo tudo dentro de mim. Pedi então:

— Vem, meu filho, eu te quero todo.

Ele então veio por cima e enterrou de uma só vez aquele instrumento de felicidade. Começou os movimentos de vai e vem, que eu retribuía com todas as minhas energias. Os movimentos meus e dele foram aumentando e gozamos. Abraçados, ficamos um tempo enorme. Foi então que ele disse:

— O que fizemos?

Olhei bem nos seus olhos e disse:

— Eu te amo. Me faça feliz e eu te farei feliz.

Ele chegou-se, abraçou-me pela cintura e disse:

— Eu também te amo e te quero muito.

Depois levantou-se, foi ao banheiro, se arrumou, voltou, deu-me um beijo e saiu para a escola. Daquele dia em diante, somos amantes. Nos amamos até perder o fôlego. Mas tem um grande segredo que eu prometi ao meu marido que jamais revelaria. Ele achava que se Caio soubesse a verdade, começaria a procurar seus pais biológicos, uma vez que ele não é nosso filho de verdade. Ele foi adotado. Vou manter o segredo e só revelarei se o nosso relacionamento causar qualquer prejuízo a Caio. Até lá, continuaremos a nos amar com toda a força dos nossos corações.

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