O Encontro no Ônibus
Era uma tarde comum após um longo dia de trabalho e faculdade. Maria, uma jovem de 18 anos, não podia dirigir e dependia do transporte público para se locomover. Como de costume, ela entrou no ônibus lotado e se viu forçada a ficar de pé. A exaustão tomava conta do seu corpo, e o balanço do ônibus a jogava de um lado para o outro.
Logo, Maria percebeu que um homem mais velho, chamado João, se posicionou atrás dela, e a proximidade causou um arrepio que subiu pela sua coluna, deixando seus pelos arrepiados. Algo naquela situação despertava nela uma sensação desconhecida e excitante.
Conforme o ônibus balançava, João começou a encostar mais em Maria, ficando cada vez mais ousado. Ele a pressionava contra o banco a cada movimento brusco do veículo. Maria sentiu o membro dele endurecendo sob a calça, o que aumentava sua excitação. Sua intimidade começava a umedecer, sentindo um prazer crescente com a provocação.
João, cheio de desejo, sussurrou no ouvido de Maria que sua bunda era irresistível e que estava completamente duro. Instintivamente, Maria empinou a bunda, e João gemeu em seu ouvido, chamando-a de safada.
A Tensão Aumenta
A ousadia de João continuava a crescer. Ele encoxava Maria descaradamente, enquanto alguns passageiros percebiam a situação e olhavam com inveja. João então deslizou sua mão pela bunda de Maria, tocando sua buceta através da calcinha. Com habilidade, ele afastou a peça íntima e acariciou a entradinha molhada da jovem, que lutava para não gemer e evidenciar o que estava acontecendo.
A tensão sexual entre eles durou um bom tempo até que João anunciou que tinha que descer do ônibus. Maria, ainda arrepiada e excitada, arrumou sua calcinha discretamente e desceu quase no ponto final.
A Busca por Satisfação
Chegando em casa, Maria sentia seu corpo em chamas. Tomou um banho e se masturbou lendo contos eróticos, mas sabia que precisava de mais. Quando a noite caiu, por volta das 23 horas, ela ouviu seu vizinho Pedro chegar. Aproveitou a oportunidade para dar uma desculpa à mãe e foi até a casa dele.
Vestindo uma calcinha provocante, uma mini-saia e uma blusinha leve, Maria tocou a campainha. Pedro, que sempre fora atraído por ela, a convidou para entrar, dizendo que iria tomar um banho. Enquanto ele se preparava, Maria aproveitou para ir ao banheiro, onde encontrou Pedro completamente nu, com o pau começando a ficar duro.
A Sedução de Pedro
Pedro, excitado com a presença de Maria, pediu para ver seus peitos. Ela levantou a blusa, e ele começou a se masturbar lentamente. A tensão aumentava na medida em que ele pedia para Maria mostrar a bunda e a buceta. Ela cedeu, levantando a saia e afastando o fio dental, dando-lhe uma visão completa.
Pedro, completamente dominado pelo desejo, desligou o chuveiro e foi para a sala encontrar Maria. Sentando-se ao lado dela no sofá, ele começou a acariciar suas coxas e beijar seu pescoço. Maria fingia assistir televisão, mas logo cedeu aos avanços, permitindo que Pedro explorasse seu corpo.
A Conexão Final
Pedro sugeriu que Maria colocasse o pau dele entre suas coxas, e ela concordou, sentindo um arrepio percorrer seu corpo. Ele a posicionou de forma a sentir o contato íntimo e começou a bombar devagar, aumentando o ritmo conforme a excitação crescia.
Maria, já completamente entregue ao prazer, permitiu que Pedro colocasse apenas a cabeça do pau na sua buceta, segurando-o para evitar que ele fosse mais fundo. A sensação era indescritível, e ambos gemiam de prazer. Incapaz de se conter, Pedro empurrou todo o pau para dentro, e Maria gemeu alto, finalmente cedendo ao prazer inebriante.
O Clímax
Pedro bombava sem parar, e Maria sentia cada movimento profundo e intenso. Ele a fodia maravilhosamente bem, e ela estava completamente satisfeita. Quando estava prestes a gozar, Pedro tirou o pau e enfiou na boca de Maria, gozando em sua garganta e rosto. Ela continuou chupando, aproveitando cada momento da intimidade.
Depois de um tempo, com ambos satisfeitos, Maria limpou o rosto, beijou Pedro e voltou para casa. Eles continuaram se encontrando para “assistir filmes”, sempre brincando e explorando novos limites, mas nunca indo além do que Maria estava confortável.
Essa experiência marcou Maria, mostrando-lhe um lado de si mesma que ela nunca havia explorado antes, e criando memórias que ela levaria consigo para sempre.