Olá, este é o meu segundo relato. Aqui vou contar como foi o meu segundo encontro com minha coroa gostosa…
Tenho 41 anos, sou baixinho, 1,65 m de altura, 70 kg, estou um pouco acima do peso, com uma barriguinha que me dá um charme a mais. Meu kct não é lá essas coisas em questão de tamanho, mas funciona, que é uma beleza….
Tinta sensual: Como escrever histórias eróticas criativas
No meu primeiro relato, já descrevi a morena gostosa que conheci através de um site de relacionamento, mas para quem ainda não leu, ela é uma morena deliciosa, 49 anos, coxas grossas e macias, bumbum durinho, arrebitado e delicioso, seios grandes e durinhos, com mamilos fantásticos, principalmente quando entumecidos pelo tesão…
Como ela mora em uma cidade do entorno próximo ao DF e eu em uma cidade satélite, cujo nome agora não vem ao caso, kkkk, marcamos que ela viria me buscar perto de onde eu moro…
Ela chegou com seu Gol prata, lindíssima e charmosa como sempre, muito cheirosa e exalando desejos e tesão por todos os poros…
Seguimos para um motel em Taguatinga, um motel muito bom, por sinal. Logo que entramos, ele me disse: “Amor, pede alguma coisa para bebermos” e entrou para o banheiro. Passados longos e demorados minutos, ela me saiu, vestida com uma cinta-liga vermelha, uma minúscula calcinha fio-dental também vermelha, toda enterrada naquele rabo lindo e delicioso. Seus seios fartos se espremiam dentro do desproporcional sutiã, que deixava seus lindos seios ainda mais lindos e deliciosos. Eu a esperava usando somente uma boxer preta, já bebia uma cerveja. Ofereci a ela, que aceitou, e ela disse: “Vou fazer uma coisa diferente com você.”
Ela começou a alisar meu pau por cima da cueca, que logo estava duro como rocha. Então, ela começou a me chupar, mas de um jeito bem diferente e muito gostoso. Ela dava goles na cerveja e, com a boca cheia, abocanhava meu pau. Era uma sensação deliciosa: sentir os lábios dela em torno do meu kct e sentir o frio da cerveja que estava em sua boca. Ela mamava assim e engolia a cerveja e, outra vez, enchia a boca e vinha me mamar gostoso. Após algum tempo me chupando assim, ela deixou meu pau e minhas bolas todas babadas, mas ainda duras.
Eu, a essa altura, já tinha livrado ela do sutiã, deixando-a só de cinta-liga e calcinha, com aqueles seios lindos à disposição e alcance da minha boca, e eu os mamava com prazer e muito gosto. Eu chupava e mordiscava os mamilos, fazendo ela gemer de tesão e prazer. Quando levei minha mão entre suas pernas, ela estava com a xaniha enxarcada e babando, dela escorria um mel delicioso que eu de imediato passei a sugar e a lamber tudo…
Como eu adoro chupar uma buceta, eu aprendi a sempre caprichar em minhas chupadas, levando ela ao delírio e quase desfalecendo. Eu deslizava a minha língua bem devagarinho entre os grandes lábios da bucetinha dela, voltava e chupava um dos lábios e depois o outro, mas sempre alternando chupadas suaves e chupadas mais intensas. Passava minha língua por toda a extensão da buceta dela e mordiscava o clitóris dela e às vezes o massageava usando só a pressão dos lábios. Eu deixava meus dentes raspar de mansinho no grelinho dela, e quando eu sugava o grelinho dela, ela segurava minha cabeça com as duas mãos e pressionava minha cabeça contra seu ventre molhado e quente…
Ela teve intensos e sucessivos orgasmos sendo chupada assim….
Como a grande maioria das mulheres, mulheres taradas e safadas, ela também gosta de ouvir e falar palavrões, adora uns tapas no bumbum, gosta de ser chamada de cachorra, safada, putinha, na verdade, ela é a minha putinha. Ela pedia: “Vem, meu cachorro safado, vem fuder a sua cachorrinha, vem meter na sua putinha, vem…”
Ela deitada de costas, eu ajoelhado, levantei suas pernas e me encaixando entre elas, comecei a meter bem devagarinho naquela buceta quente, apertada e deliciosa, no começo com movimentos suaves, que foram se alternando com o movimento do quadril dela. Ela rebolava e mexia com muita maestria. Eu soltei uma das pernas dela, mantendo a outra erguida, apoiando a perna dela no meu peito, fazendo assim ela ficar de ladinho. E nessa posição, ela gozou mais umas duas vezes sem tirar. Eu, quando ela passou a pedir para meter mais forte, a gemer mais intensamente, eu também anunciei que estava quase gozando. Ela então disse: “Não goza dentro, eu quero que você goze aqui nos meus seios, quero eles banhados por sua porra, quero sentar eles lambuzados…”
E assim eu fiz. Quando estava a ponto de gozar, eu tirei da buceta dela e fiquei ajoelhado perto do rosto dela e punhetando para gozar nela. Quando gozei, foi em jatos, espirrava nos seios, rosto e cabelos dela. Demos uma parada para recuperar as forças, abrimos outra cerveja e começamos a conversar descontraidamente…
Com as forças já estabelecidas, ela começou a me chupar, meu pau ainda meio mole. Ela disse: “Quero ele bem durinho, eu quero sentir ele no meu rabinho, estou louca pra sentir ele todo dentro do meu cuzinho…”
Com poucas mamadas, ela deixou ele vivo e totalmente duro de novo. Ela abriu a sua bolsa, retirou um frasco com um óleo lubrificante, começou a lubrificar todo o meu pau com o óleo e me entregou o frasco, dizendo: “Amor, lubrifica bem meu rabinho com esse óleo e me faz gozar gostoso…”
Ela se posicionou de quatro, segurando sua bundinha com as duas mãos e abrindo bem, deixando aquele botãozinho cheio de pregas à mercê da minha pica. Por meu pau não ser dos maiores, entrou com certa facilidade e também por estar bem lubrificado e ela com muito tesão, eu encostei a ponta rombuda de meu pau na portinha dos fundos dela e fui empurrando bem devagarinho. E, com uma deliciosa satisfação, eu o vi se esconder centímetro a centímetro dentro daquele cuzinho maravilhosamente.
Ela rebolava gostosa e, a cada rebolada, entrava um pouco mais. Então, com ele todinho enterrado, eu comecei um delicioso vai e vem, no início bem lento e logo passei a bombar com mais força e ela, completamente estasiada, gemia e pedia: “Mete, amor, fode o meu cuzinho, fode, arromba esse cuzinho que é seu agora.” Eu, segurando firme seus quadris, dava tapas na bunda dela, tapas que ela gostava muito e mandava bater mais. Ela dizia: “Bate, vai, me faz gozar.” Eu, com o pau todo enterrado no rabo dela, comecei a dedilhar seu grelinho, levando ela à loucura e a um orgasmo intenso e eu também gozei, enchendo o cuzinho dela de porra. Ela, com o corpo ainda em espasmos, deixou-se cair na cama, fazendo assim eu sair de dentro dela…
Foi um dos nossos melhores encontros e uma das nossas melhores trepadas…