Sou Ana, todos me chamam de Aninha, fluente em ingles e espanhol, datilógrafa exímia, sem modéstia bonita, 1,74 m ,
morena, menina séria, sem namorados, virgem. Fiz exame, fui aceita, indo trabalhar como secretária executiva de um empresário. O patrão, um senhor de meia idade, casado, seu filho, bonitão, solteiríssimo.
Nos primeiros tempos, apenas trabalho, tratamento, protocolar, um bom emprego. Aos poucos foi se criando uma atmosfera de amizade, menos protocolar, passei a ser tratada de Aninha, até que um dia o chefe me convidou para jantar. Aceitei, moro sozinha, meus pais vivem no interior, não tenho de prestar contas de minha vida a ninguém, porque desprezar o convite.
A noite, me perguntei: e se vier uma cantada, rejeito, ponho meu ótimo emprego em risco, aceito, contrario a educação rígida recebida de meus pais, na qual perda de virgindade sem casamento significava perda da honra.
Fui, nos “trinques”, restaurante de luxo, para meu alívio o patrão veio com a esposa e seu filho, comemorávamos o aniversário deste. Comida e bebida dos deuses, é bom ser rico, nenhuma cantada, uma noite agradabilíssima.
No fim do jantar eu e a esposa do chefe fomos ao banheiro. Beth, uma jovem senhora, louraça, queimada de sol, como diria me pai “de fechar o comércio em véspera do Natal”. Ela me falou: “gostei muito de vc, meu marido e o filho vão viajar neste fim de semana, venha passar o domingo comigo em nossa casa”. Aceitei.
Domingo de Sol, entrei na casa ( que casa, mereceria ser escrita com k e maiúsculas, KASA), Beth me recebeu, convidou-me a piscina, não troxe maio disse eu, quem falou em maio, vou pelada, bolas, porque não? fui nua.
Nadamos, que delícia, deitamos no Sol, me senti feia ante aquele corpão. Conversamos muito, sobre a firma, sobre os patrões, até que o sexo veio ao foco. Ela disse ter sido modelo fotográfica até casar como patrão, eu me confessei virgem, sem namorados. Não acredito, vc tão bonita, virgem e sem namorados!
Fomos almoçar, nuas, comida espetacular aquecida no microondas. Meu sexo, adormecido, despertou com força, uma sensação nova, o tão falado tesão. Não resisti, dei um beijo em Beth, ela retribuiu, nos abraçamos, partimos para a sacanagem, minha 1ª foda, que coisa deliciosa. Ela perguntou: gostastes menina? Adorei. Usa teu corpo, aproveita a juventude, deixa de lado essa timidez.
Despedimo-nos, vesti-me, não botei calcinhas e soutien, fui para meu apê me sentindo mulher. Decidi andar nua em casa, já tinha fumado escondida, passei a faze-lo abertamente.
Dia seguinte, no trabalho, o filho da patrão, George seu nome, foi me levar um serviço, colocou as mãos na minha cintura, não me contive, deu um suspiro de tesão, me encabulei, ele percebeu, foi direto ao aassunto: queres sair comigo hoje a noite? Vamos a um motel? Sou virgem, se vc quiser ainda assim, eu topo. Claro, tesuda.
No fim do expediente levei meu carro para casa, ele me apanhou lá, fomos a um motel, ficamos nús, nos bolinamos, me penetrou, um pinguinho de sangue, depois o orgasmo, um banho na hidromassagem, um jantar real,me deixou em casa tarde da noite, pensei: essa é realmente a vida que eu quero.
O chefão, Pedro, voltou de viagem. Me chamou: soube que ja trepastes com Beth e George, verdade? Ruborizei, esperei o pior. Ele riu, calma, agora é minha vez. Podes sair hoje? Que alívio, sem problemas, respondi. Beth ja sabe, somos um casal aberto.
No fim do dia recebi uma caixa de presente, dentro um mini vestido e um bilhete: “te apanho as 20:00 h. Usa o vestinho, nada em baixo, buceta e cú em forma”.
O chefe mostrou ser um mestre no excitar uma mulher, me deixou louca, comeu minha buceta, depois meu cú, minha outra virgindade se foi, doeu muito mas que orgasmo, banheira, jantar regado a vinho, me deixou em casa, exausta de tanto gozar.
Tornou-se umm hábito pasasar os fins de semana com meus patrões, na beira da piscina, nua, nadando, apanhando sol, fudendo. Isso é que é viver!
Em conversa, Pedro me disse que a firma gastava muito dinheiro pagando putas para seus clientes mais importantes em suas visitas. Prefereria dar esse dinheiro para vc, gostas de fuder, es bonita, topas? Nada a perder, pensei, topo.
Logo surgiu a 1ª foda: levei o cliente ao motel após o expediente, tomei pica, dois dias depois outra trepada, logo depois mais outra, a coisa se tornou costumeira, no fim do mês recebi uma bolada, ser puta de luxo rende muito bem.
O chefão viaja muito ao exterior a negócios, são viagens rápidas, muitas reuniões, tenho ido com ele em algumas. Nessas ocasiões, exerço minha função de secretária e, nas horas vagas, sou o “cobertor de orelhas” do chefe.