Meu nome é Camilla, cabelos ruivos ao meio das costas. Sou branca, alta tenho 1,77…
Tenho 35 anos, peso 72 quilos e gosto de academia. Treino regularmente.
Sou separada e mãe de um menino de 17 anos chamado Lucas. Assim que me separei aos 31 pra 32 anos, estava muito sufocada, porém aliviada. Afinal sair de um casamento que ao final era só de aparência foi o melhor que fiz. Para abafar um pouco os fatos e até pela minha cabeça que estava a mil resolvi viajar para o interior onde tenho parentes até hoje.
Então fiz as malas e viajei rumo ao sossego.
Quando cheguei fui recebida por um primo na rodoviária, Tonhão, como o chamamos, era o caçula de minha tia, tinha 25 anos, estava alto, braços forte. Costas largas. Sua pele morena, boca firme e olhar forte. Cabelo curto lembrava um cabloco. Por uns instantes tentei lembrar-se daquele menino que nadava no riacho comigo, andava a cavalo… Comia mos manga sentados na arvore onde trocamos beijinhos inocentes, éramos muito novo.. E subitamente voltei a si quando Tonhão sorriu e abraçou saudando-me:
E ai prima, fez boa viagem? Nossa ele me reconheceu de primeira. E com um longo abraço, respondi que sim. Tonhão levou minha bagagem para o carro e partimos pro sitio. Fazia uns 41 graus e eu estava sufocada… Aqui em São Paulo raramente fazia o calor que estava lá. Tonhão tirou a camisa, e perguntou se não tinha problema, pois estava muito calor. Respondi que não, enquanto admirava fixamente aquele peitoral sarado… Que delicia de primo. Percebendo meu olhar Tonhão sempre alegre e descontraído perguntava de todos aqui, do Lucas e de minhas novidades. Eu respondia disfarçando, mas admiranda aquele corpo esculpido pelo trabalho braçal no sitio e moreno bronze de sol. Num momento disse para ele:
quem me dera nesse calorão pudesse tirar a roupa também! E sorri maliciosamente. Imediatamente meu primo fingindo errar a marcha passou a mão em minha perna e respondeu. Prima, aqui você pode tudo, é só querer… E olhou-me de rabo de olho. Basta pedir.
Eu senti minha bucetinha piscar, e um gelo na barriga. Ele parou o carro na beira da estrada, mostrou-me o um riacho lindo. Eu senti vontade pular dentro com roupa e tudo, eu estava pegando fogo, por fora e principalmente por dentro. Tonhão abraçou de costas e disse-me:
Depois te trago aqui pra você conhecer, agora se não te levo pra mãe, ela me esfola vivo. Esta ansiosa para tiver. Eu fiquei aliviada, porque sei que se entrasse no riacho àquela hora, com ele, ia perder a cabeça. E relembrar nosso tempo de criança kkk.
Cheguei ao sitio fui muito bem recebida, meus tios felizes por me ver, moda de viola, mesa farta, e Tonhão lá sempre me fitando por onde eu passasse.
Já tinha dois dias que eu estava lá e sempre recebendo piadinha e leves toques com os abraços de meu primo, tudo no ‘sem querer’, sei… Ele sempre me abraçava de costas, e eu sentia seu pau pulsa, me cutucando. Até que ele me perguntou se queria conhecer a cidade e também o riacho. Amei a idéia, estava muito quente lá. Minha tia incentivou e desculpo se por não poder acompanhar, estava indisposta e lá tinha muita rocha e arvores. Entramos no carro e partimos. Já no carro, Tonhão deixou no ar suas segundas intenções, olhando meu vestido de viscose soltinho, e sempre errando a marcha, e eu me empolgando. Como errava kkk, e olha que ele dirige desde os 13 anos. Chegamos ao riacho sentei na grama. Que delicia, coloquei o pé na água olhando aquela vegetação fechada e silenciosa. Tonhão já estava sem camisa, pra variar. Alias, ele vivia quase sempre sem camisa, e de bermuda. Era muito quente lá e ele cuidava de quase todo ou trabalho do sitio. Comecei abater o pé na água é jogar nele. Ele foi jogar em mim, levantei e corri pra grama. Tonhão correu atrás de mim e claro, muito mais rápido que eu, alcanço-me e me trouxe no colo. Ameaçando jogar-me ao rio. Gritei segurando seu pescoço: Não, de roupas não! Ele deitou-me na grama sorriu e disse: então tira… Sentindo seu corpo muito próximo ao meu, e aquele olhar forte me fitando, apenas olhei. Tonhão me beijou. Eu não conseguia falar, mas respondi seus beijos alisando seu peito. Sentindo que eu queria, (e como queria), meu primo foi passando a mão por todo meu corpo. Eu estava com medo, e perguntei: E se chegar gente? Devemos parar agora. Ele deitou-me numa pedra menor, e erguendo meu vestidinho e sem muita preocupação respondeu: nada disso, ninguém vem aqui, esse lago ta na propriedade de meus pais e puxou minha calcinha para o lado e passou me chupar. Apavorada, perguntei: _E os tios? Ele levantou a cabeça sorriu e disse: Chegamos até aqui de carro, acha mesmo que eles virão a pé? Ai me entreguei de vez.
Tonhão colocou encostada numa rocha e começou a me tocar todinha. Beijava minha boca, meu pescoço, meu rosto. Descia a boca nos meus seios e me chupava com força. Que delicia, que tesão. Eu apertava e o beijava intensamente, enquanto punhetava seu pau.
Tonhão me chupava deliciosamente, enfiava os dedos abria minha bocetinha e sugava bem no fundo, eu estava ofegante então te pedi: faz um 69 comigo, deixa eu te chupar. Imediatamente, Tonhão ajudou a posicionar sobre nossas roupas e passamos a nos deliciar. Era ótimo sentir aquela boca me sugando. E eu não deixava por menos. Ele abriu minhas pernas e sugava forte, ele me abria com os dedos e chupava ao fundo minha grutinha, que chegava a fazer sucção, me lambendo e me chupando. Eu chupava seu mastro como quem chupa um sorvete em dia de calor, mamando cada cm daquela rola grossa. Podia sentir seu leitinho escorrer quando de repente meu primo me segura firme e diz, ¬ senta em mim, de frente, quero te olhar enquanto te fodo todinha. Olhei aquela vara e disse: só se for agora vagabundo. Então sentei naquela rola gostosa, devagar, sentindo ela me penetrando. Pressionava a abertura de minha bocetinha lambuzada pela sua boca faminta. Senti minha boceta abrir lentamente, há meses não metia com ninguém. Meu macho estava ofegante e me chamava de prima safada, de gostosa e dizia que ia me arrombar todinha. Eu sentia na pele isso. Seu pau era de tamanho normal, uns 19 cm +ou – mas era bem grosso. Comecei a cavalgar como uma louca precisava me mexer para sentir aquela dorzinha gostosa parar, e comecei a rebolar na sua rola freneticamente. Tonhão colocou a boca no meu mamilo e passou a chupar como um bezerrinho enquanto sovava o outro. Eu estava louca, uivava e gemia estava rebolando com quase todo o pau dele em mim. Tonhão mamava e mordia meus seios, tentava abocanhar ele todinho, mas meus seios são generosos e ele ficava na vontade, (rsrs) sem dó descontava mordendo meus biquinhos e sugando os mamilos, eu gemia de dor e tesão. Mas era uma dorzinha leve e saborosa. Eu estava muito perto de gozar quando Tonhão me disse, fica de 4 pra mim priminha safada? Fiquei de 4 proximo a pedra e então Tonhão passou a me comer ali, como uma cadela. Enfiava e tirava seu pau, que teimava e não entrar tudo (claro). Então ali de 4 pro meu primo, aquele cabloco sarado, sentia como era ser mulher denovo! Ele enfiava com força usando a mão para abrir um pouco e facilitar a passagem de sua vara e dissia toda hora: minha putinha, sua bocetinha ta tão apertadinha que até parece nossos tempos de criança, chega a doer meu pau quando enfio em você… Eu gemia alto e feliz. Estava molhada de suor, mas ele não parava de bombar. Mete meu macho, primo cachorro. Me come do jeito de quando éramos crianças! Eu falava varias vezes e ele obedecia sem dó forçando minha xaninha. De repente Tonhão parou e eu rapidamente perguntei? O que foi? Ele disse: Não quero gosar, para, fica quietinha. Eu sorri e comecei a rebolar, provocar. Então, ele sorriu deliciosamente e disse: É assim? Vou te mostrar como faz minha delicia. E deitando-me de barriga para cima, caiu de boca na minha xana vermelhinha e lambeu todinha deixando toda úmida. Ei gemia arranhando meu homem, e ele colocando a cabeça generosa e rosada do seu pau na portinha enfiou sua rola na minha boceta e fortemente passando a bombear enfiando o que coube. Vou te arrombar todinha minha paulista cachorra. Gemíamos alto e de joelhos Tonhão forçava entrar todinho seus 19 cm de rola dura em mim. Levantando minhas pernas e colocando no seu pescoço enfiava forte seu pauzão arregaçando me maravilhosamente. Com a boca ele massageava meus seios, mordiscando o biquinho enquanto eu gemia de dor e tesão. Que primo delicioso. Que férias!
Foi ficando cada vez mais rápidas e fortes as bombadas. E uivando, ele disse: Vem comigo, vou gozar… Vem safada vou te encher de porra. E eu que já estava no ponto gozei junto. Sentia nosso leite escorrer pernas abaixo. Tonhão me beijou e disse: Muito bom, só faltou meu amiguinho aqui para completar, e passou o dedo no meu cúzinho. Eu estava ofegante, sorri e disse com cara de safada: Vou ficar aqui 10 dias, quem sabe o que mais tenho pra conhecer aqui nessa cidade linda! Ficamos ali gozados e deitados por uns minutos e depois entramos no riacho para nós refrescar e nos lavar. Nós curtimos por toda aquela tarde, e inclusive transei com meu primo continuamente, enquanto estive lá no riacho aquele dia e também nós dias que fiquei no sitio. Tranzamos no riacho, no carro, no curral, no quarto que fiquei hospedada e no bosque da cidade. Mas eu ai voltarei pra contar! Foram ótimos 14 dias de férias que fui mulher ativa na mão de meu primo. Até esqueci os motivos da separação por aqueles dias. Bjkas.