Cavalguei no Negão Igual Uma Puta

Um conto provocante que narra as descobertas e aventuras de um jovem recém-assumido gay, explorando desejos e prazeres com um vizinho inesperado. Este conto leva o leitor a uma jornada de descoberta pessoal e entrega sensual, mergulhando em detalhes intensos e cenas picantes.

por redação
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Altos e Baixos no Morro

Eu estava no auge, pois tinha me assumido ser gay. Muita gente ficou chocada, mas eu gosto de chocar mesmo.

Um dia, estava eu subindo meu morro, pois tem um morro que é um desarme subir para ir à minha casa. No meio do morro, embaixo, tem uma baixada onde moram uns rapazes humildes, mas aproveitadores. Antes, eu não sabia muita coisa da vida, era meio bobo.

Eles estavam conversando. Não eram tão feios, mas eram meia boca. Mas tinha o Marcos, ele me excitava. Marcos era moreno cor de jambo, alto, magrinho, olhos esverdeados.

Pedi uma informação com o pretexto de puxar papo. Eles começaram a conversar, mas logo começaram as piadinhas. Eu, na época, como disse, não tinha malícia.

Eles começaram a zuar e eu falava bobagem, dava em cima de um e de outro, e foi aquilo. Marcos estava quietinho na dele, era um rapaz mais reservado.

Os meninos estavam bebendo e logo um disse:

  • Cara, vamos fumar um baseado?

E o outro respondeu:

  • Vamos.

Logo foram os dois e só ficaram eu e Marcos.

Ele me mediu de baixo a cima; juro que isso me deu um baita tesão. Coçou o saco e disse:

  • Você tá a fim de pagar um boquetinho pra mim?

Aquilo me deixou em pânico e muito excitado.

Na hora, senti meu cuzinho piscar, me deu vontade de voar nele ali mesmo.

Fomos para um lugar seguro e discreto.

Chegamos num lugar, um matagal cheio de árvores, um lugar abandonado.

Ele tirou o pau para fora. Nossa, que pau! Ele era negro, grandão, com 22 cm, uma cabeça bem grande.

Comecei a abocanhar aquela serpente, ele me ensinava. Um jeito meio bruto para ensinar, mas valia a pena.

Chupava gostoso. Teve uma hora que engolia, mas não conseguia, era grande demais.

Chupava e ele gemia falando:

  • Chupa, veadinho, vai!

E aquilo me dava mais tesão enquanto eu chupava e me punhetava bem gostoso.

Lambi a cabeça, o saco, chupava as bolas, e ele urrava bem gostoso.

Como meu cu estava piscando, falei assim com cara de malícia:

  • Vem, amor, vem me comer!

Ele ficou com um tesão, pegou aquele membro. Começou a bater na minha bunda, que é bem empinadinha. Depois começou a colocar na portinha, aquilo me deu uma dor intensa, ele começou a colocar devagar.

Eu dei um grito de dor, mas logo se tornou tesão.

Ele foi metendo, metendo bem gostoso e eu fui gemendo:

  • Vai, mete, meu mulato, mete!

E ele aumentava a velocidade e eu gemia alto. Ele pôs o dedo na minha boca e eu comecei a chupar o dedo dele.

Ele metia e falava:

  • Cuzinho gostoso, apertadinho, tá gostando, tá?

Eu fazia cara e boca, rebolava e pedia que me desse uns tapas na bunda enquanto me punhetava bem gostoso.

Ele pediu que trocássemos de posição. Ele se sentou e eu comecei a sentar no pau dele e cavalgava bem gostoso.

Eu gemia igual uma mulher selvagem; suor, terra e gozo se misturavam.

Cavalgava, cavalgava e gemia.

Ele disse com ar e voz de tesão:

  • Me punheta então.

Eu comecei a punhetar, e veio o gozo.

Veio o líquido gostoso, caiu na minha cara, no cabelo.

Eu chupei o pau dele, limpei tudo como uma fêmea limpa o macho dela.

Começamos a conversar.

Antes dele ir embora, pedi que segurasse o pau dele um pouquinho.

Despedimos-nos e fui para casa e me masturbei muito pensando nele.

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