Amigos – Casa Dos Contos Eróticos https://contossafados.com ContosSafados.com Fri, 21 Feb 2025 13:49:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://contossafados.com/wp-content/uploads/2024/08/chilli.png Amigos – Casa Dos Contos Eróticos https://contossafados.com 32 32 Safadezas Com Casal Da Internet https://contossafados.com/conto/safadezas-com-casal-da-internet/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=safadezas-com-casal-da-internet Fri, 21 Feb 2025 13:49:18 +0000 https://contossafados.com/?p=3023 Conhecemos um casal de São Paulo ( Renato e Ângela) , de nossa faixa etária, no sexlog. Após vários meses de conversa, muito assunto sobre nossas intimidades e troca de fotos, resolvemos nos conhecer. Escolhemos Penedo que fica no meio do caminho entre São Paulo e Rio. Reservei hotel para os casais e pedi que fossem quartos um ao lado do outro. Marcamos de chegar numa 6a. feira por volta das 13h pois faríamos o check-in e iriamos almoçar para ficarmos realmente juntos e conversar livremente até “quebrar o gelo”.

Como chegamos primeiro adiantamos nosso check-in e verificamos que estávamos em quartos colados

Fomos para a recepção e esperamos a chegada de nossos amigos que não tardaram. Após os beijinhos de saudação eles fizeram seu check-in e subimos juntos para colocarem suas malas no quarto. Para sentir o ambiente, cheguei por traz da Angela, passei a mão em sua cintura e a puxei para mim, ela se encostou em meu corpo, sentiu meu pau duro, virou o rosto, me deu um beijo na boca e disse: tesão !

Logo após saímos para almoçar uma truta e tomar um drink.

Nos posicionamos na mesa de forma que Ângela e Telma ficassem uma de frente para a outra e Renato e eu também.

Após os primeiros goles em nossas caipivodkas começamos a abrir o jogo e falar sobre nossas expectativas e o que esperávamos deste tão aguardado encontro. Renato disse que o ideal era que após o almoço fossemos para o quarto para ficar conversando bem a vontade.E completou: Não há melhor maneira de nos liberarmos.

Enquanto a conversa rolava eu não tirava os olhos da Ângela que por sua vez retribuia com um sorriso de aprovação.

Por baixo da mesa estiquei meu pé e comecei a alisar as pernas dela que retribuiu na hora. Renato e Telma já tinham notado e conversavam entre eles. Renato foi mais ousado, aproximou sua cadeira e nitidamente colocou suas mãos nas coxas da Telma e virando para mim falou: espero por este encontro há meses e não quero perder um minuto, agora então que estou sentindo estas coxas firmes em minhas mãos. Telma virou para Ângela e disse que não se responsabilizava pelo que ia acontecer. O almoço foi servido e rapidamente terminamos pois todos queriam voltar para os quartos. Já no hotel e no caminho para os quartos Renato me perguntou: O combinado ainda esta valendo ? Claro que sim respondi, Telma esta sabendo e aguardando, e Angela ? Também , respondeu Renato. O combinado era que primeiramente iriamos trocar de parceiras e ficar sozinhos por um tempo para ter a intimidade que tanto queríamos, evitando que nos sentíssemos retraídos e que o inevitável voyeurismo tirasse nossa concentração na nova parceira e/ou parceiro.

Naturalmente, ao chegarmos a porta dos quartos, demos um até já, abraçamos nossas novas companheiras e nos trancamos em nossos quartos.

Estava começando o tão esperado encontro.

Ângela então me perguntou: quem teve a ideia de ficarmos sozinhos ? A ideia foi minha para poder ficar mais a vontade com você. Se ficássemos juntos Renato ficaria de olho em você, você nele e a mesma coisa comigo e Telma. Assim, quando estivermos juntos já teremos feito tudo aquilo que temos vontade, sem nenhuma inibição.

Enquanto falávamos íamos tirando nossas roupas e nos alisando, beijando e roçando. Já nus, Ângela sentou na cama , me puxou para ela e foi engolindo e envolvendo meu pau com uma linguá divina. Sua cabeça fazia movimentos ora rápidos ora lentos, de entra e sai, que me levavam a loucura. Minhas mãos percorriam seus seios, beliscavam suavemente seus mamilos e seguravam sua cabeça quando meu pau estava todo dentro de sua boca. Resolvemos parar pois estava quase gozando. Ela então, deitou, abriu as pernas e disse: olha como estou, quero você aqui dentro, precisamos gozar gostoso. Já sonhei muito dando para você, agora quero realidade, quero sentir esta pica dentro de mim. Agarrou meu pau, colocou na entrada da xoxota e pediu: vem, me come gostoso. Enterrei devagar até a cabeça entrar, depois comecei a estocar fundo e rápido.O tesão era tanto que Angela ficou descontrolada, pedia para receber tapas na bunda, perguntou se estava gostando de sua nova putinha e que adorava transar com o macho escolhido pelo Renato pois ele adora ser corno e pede que ela seja bem vadia. Entre tapas na bunda e estas declarações gozamos muito gostoso. Enquanto descansávamos perguntei se quem escolhia as novas aventuras era só o Renato ou ela também sugeria algum novo casal. Ela disse que normalmente era ele que acessava o sexlog e outros sites, iniciava os contatos e depois mostrava a ela que aprovava ou não a continuação da amizade.

Pouco depois Renato me liga e convida para tomarmos um banho juntos. Nos enrolamos nas toalhas e fomos para o quarto deles. Logo que abriu a porta vimos que estavam nus, retiramos nossas toalhas e nos juntamos a eles. Telma então disse: preciso tomar banho logo pois o tarado do Renato melou meu corpo todo, olha só:pegou minha mão e esfregou sobre seus seios,barriga e a testa da xoxota e pude notar que ele havia gozado sobre seu corpo todo.Fomos todos para o banheiro e enquanto Renato dava banho na Angela perguntei: Ele não te comeu? Só gozou fora? Telma disse que tinha sido muito bem fudida, que estava com o cuzinho ardendo pois a pica do Renato é bem grossa e que Renato tirou na hora de gozar pois fazia questão de me deixar toda melada, espalhar sua porra sobre meu corpo para eu mostrar para você e na próxima sim, gozaria tudo dentro. Quer disser que ele já começou comendo seu cú e ela disse sim e que o culpado tinha sido eu que havia mandado fotos do cuzinho dela arrombado depois de ser comido por mim. Depois do banho voltamos ao quarto, Telma deitou ao lado da Angela e eu e Renato ficamos nas laterais da cama. Renato pegou a mão da Angela e colocou sobre a testa da xoxota da Telma, Angela logo começou a alisar Telma que facilitou abrindo as pernas e deixando Angela massagear seu grelo depois, sacanamente olhou para Renato e comentou: Vocês homens adoram uma pegação entre mulheres. Toma juízo, pois com 2 homens ao meu lado não vou ficar gozando nos dedos de outra fêmea.Só vou experimentar isto no dia que fizer um menage feminino. Sentando na cama curvou o corpo e começou a chupar o pau do Renato, entre uma chupada e outra virou para mim e disse: não te falei que era muito grosso e sorriu. Angela não ficou atras e logo começou a me chupar. Pouco depois levantou, foi ao banheiro e na volta ficou de 4 na cama, pegou meu pau e colocou na porta do seu cuzinho, deu uma rebolada e mandou cravar com força. O pau deslizou suave pois a sacana foi ao banheiro para passar um gel lubrificante.Telma já estava deitada, pernas abertas e gemendo muito com a pica do Renato desta vez em sua buceta. Voltei a me dedicar ao cú da Angela porem não pude deixar de escutar Telma dizer que ia gozar e pedir para Renato gozar junto com ela. logo depois notei que os dois gozaram por longo tempo. Angela também pedia para eu gozar e encher seu rabo de porra quente (realmente as reações dela na hora da foda são de uma puta), acelerei as estocadas e enchi suas entranhas como ela queria. Caímos os 4 exaustos na cama porem, pouco depois, Telma diz no meu ouvido: quero que você limpe a porra do Renato que esta escorrendo (ela sabe que adoro fazer isto). Vem me linguar toda ! E para surpresa do Renato e da Angela, ali mesmo, na frente deles abri as pernas da Telma e fui enfiando a lingua em sua buceta,recolhendo a porra, e engolindo aquela mistura de semens .No final enfiei o rosto no meio de suas pernas e dei um grande chupão naquela buceta rosadinha. Estávamos realizados.

Fomos para nosso quarto, tomamos outro banho e cama para um merecido descanso.

Já no inicio da noite saímos para dar uma volta pela cidade e deixar as mulheres verem vitrines. Mais tarde fomos a uma pizzaria e voltamos para o hotel pois alem da viagem o dia tinha sido de muitas “atividades”.

Cada casal foi para seu quarto. Telma e eu, já deitados, trocamos opinião sobre nossos parceiros,falamos sobre o tesão que estávamos para sair com eles e que valeu a pena pois ficamos totalmente satisfeitos com nossas transas.Telma falou sobre a pegada do Renato e que ele era um senhor macho. Perguntou sobre a Angela, falei que era um mulherão, e contei sobre sua transformação em uma autentica puta quando estava com a pica dentro. Concluímos que ainda tínhamos muito que aproveitar no dia seguinte.

Após o café saímos para tomar um banho de cachoeira, se possível nus.

Escolhemos uma bem afastada e por um pequeno espaço de tempo ficamos nus e na maior pegação. Depois, com a chegada de outras pessoas ficamos comportados porem de casais trocados, o que permitiu muitas alisadas e apalpadas que nos deixavam com muito tesão pois víamos nossas mulheres se entregando sem qualquer censura, na nossa frente, aos seus novos machos.

Na volta ao hotel não resisti e dei uma senhora trepada na Telma que estava esperando por isto e gozou muito gostoso.

Após o almoço nos reunimos em nosso quarto e propus o jogo da garrafa como forma de recomeçarmos nosso swing.

A regra era que quando a boca da garrafa apontasse, quem escolheria e retiraria a peça de roupa escolhida seria o marido ou a mulher dos casais trocados. Exemplo: Quem escolheria e tiraria a peça de roupa do Renato seria a Telma, da Angela seria eu e que teríamos que, após tirar a peça de roupa alisar, beijar ou fazer qualquer carinho na parte despida. Desta forma, quando todos estivéssemos nus a atmosfera já estaria pronta para novos momentos de prazer a 4.

Na 1ª rodada a garrafa apontou para a Angela, escolhi sua blusa e após tirar a mesma dei uma bela chupada nos seus seios que logo ficaram arrepiados. Nova rodada e a Telma foi a sorteada,Renato escolheu o vestido ( Telma sempre prefere vestido ou saia e blusa quando vamos para encontros, facilita muito as coisas e mostra logo a disposição de se entregar. Ela ficou de pé e Renato desabotoou o vestido que caiu de uma só vez no chão. Depois , abriu as

pernas dela e segurou firmemente sua xoxota por cima da calcinha.Quando Telma sentou deu para ver a calcinha com a marca de gozo. A melhor parte foi quando Telma e Angela tiraram nossas cuecas e deram uma bela chupada em nossas picas.

Sem nada combinado fomos para a cama e coloquei Telma deitada de barriga para cima e pernas abertas, se oferecendo para o Renato que começou a enfiar seu pau duro e grosso , deitei ao lado dela e Angela veio por cima de mim, colocou meu pau dentro dela e começou a rebolar e gemer. Ficamos assim até gozarmos. Logo após, ainda todos juntos em cima da cama, nossas mulheres limparam nossos paus e nós suas xoxotas.

Renato e Angela foram para o quarto deles e assim que ficamos sozinhos Telma revela que por ela fudia outra vez com o Renato pois nunca tinha levado uma surra de pica tão gostosa e sacana. Revelou que Renato enquanto estava comendo ela nesta ultima foda, tirou a pica da buceta e enterrou no seu cú e vendo que ela tinha gostado ficou revesando as enterradas e completou: você limpou minha xota mais o cú ainda esta todo melado.

Descansamos um pouco, tomamos um banho e fomos ao centro da cidade para jantar pois depois de tanta atividade a fome era grande. Após o jantar, uma pequena passeada pelo shopping do Papai Noel para fazer a digestão e volta ao hotel para dormir. Combinamos café da manhã as 8 já com segundas intenções pois tínhamos que deixar o hotel até as 12. Durante o café Telma pediu que na volta para o quarto queria ficar novamente um pouco sozinha com Renato e logo me lembrei do que havia me dito na tarde anterior. Subimos, entrei com a Angela em nosso quarto e falei para os dois aproveitarem para uma boa despedida.Já dentro do quarto e dando o primeiro “trato” na Angela ela comentou que Renato ficou louco com a Telma, que nunca tinha saído com mulher tão gostosa e fogosa, etc e etc. Falei, então que Telma também comentou a pegada do Renato e queria dar novamente para ele. Concluímos que os dois iam se acabar nesta despedida. Foi quando perguntei sobre sobre nós e se ela tinha gostado e Angela disse que sim, que adorou as posições que fizemos, que bastou pedir uma vez para que eu entendesse que gostava de levar uns tapinhas mas que queria de levar para casa uma recordação do fim de semana em seu corpo e pediu que eu desse uns chupões bem fortes em seus seios e na bunda até deixar marcas roxas para ela mostrar ao Renato e deitando de bunda para cima disse para começar por alí. Me transformei e pensei: se é isto que ela quer ela vai ter. Comecei a chupa por força sua bunda até deixar uma marca de sangue sob a pele, repeti na outra nádega. Nos seios fui mais delicado e as marcas foram pequenas e leves. Após esta pequena seção sado coloquei Angela de 4 e me acabei no seu cuzinho quente e delicioso. Gozei muito junto com ela e desabamos na cama.Assim que sai de cima ela pediu para eu pegar sua calcinha e limpa-la com a mesma pois iria para casa com ela e quando lá chegasse esfregaria no rosto do Renato, mostraria os chupões em sua bunda e peitos pois ele gostava de saber que sua mulher tinha aproveitado ao máximo o macho que ele escolheu.

Angela foi para seu quarto e pedi que chamasse Telma pois tínhamos que arrumar as malas.

Fizemos nossos check-outs, e na despedida Renato comentou que seus encontros anteriores tinham sido por horas em um motel e que tinham gostado muito de um encontro mais demorado e queriam repetir. Ficou aquele gostinho de quero mais em todos.

Já na estrada perguntei a Telma como tinha sido a despedida e ela respondeu que não poderia ter sido melhor. Tirou uma calcinha de dentro da bolsa, passou na minha boca e nariz dizendo para eu sentir o cheirinho da porra dos dois.

Logo que chegamos em casa pegou seu telefone e me mostrou algumas fotos tirada pelo Renato do seu cú arrombado.

Foi o suficiente para uma grande trepada final!

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Enfrentando a Rola Gigante Do Amigo https://contossafados.com/conto/enfrentando-a-rola-gigante-do-amigo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=enfrentando-a-rola-gigante-do-amigo Thu, 01 Aug 2024 23:09:51 +0000 https://contosgay.com/?p=1851 Eu já havia transado com duas colegas de escola e também com dois garotos do meu prédio. Vivia uma certa aflição comigo mesmo, não sabia se gostava de homem ou de mulher e, até hoje, sou assim, porém não fico mais aflito. Amadureci e curto a vida com o que rolar de melhor para o meu lado. Eu era um garoto bonito, chamava atenção das meninas e dos meninos também. Meu cabelo era loiro e comprido e tinha uma pele bonita como de mulher. Muitos colegas queriam me papar, eu fingia não gostar disso.

Certa vez, eu estava na casa do Marcos, um amigo da minha idade, moreno, alto e magro, que eu notava que tinha tesão por mim. Estávamos no seu quarto vendo vídeo, e ele já tinha trancado a porta. Marcos me perguntou se eu queria ver um filme pornô que ele tinha pegado emprestado. Eu concordei, mas já manjava suas segundas intenções. Se rolasse alguma coisa, eu acharia bom, pois tinha tesão por ele também. De repente, no meio do filme, ele começou a brincar comigo, falando que eu estava de pau duro e pegava rapidamente no meu pinto por cima da calça e largava. Eu retribuí a brincadeira, só que eu não achava o pau dele direito, talvez por ele estar com uma calça jeans bem apertada, pensava eu.

Revelações e Propostas

Aí ele me perguntou se eu já tinha dado a bunda alguma vez. Eu disse que não, “claro que não”, afirmei engrossando a voz. Ele falou então que ouviu do próprio João, um outro colega nosso, que ele havia me comido. “Mentira dele”, respondi, mas era verdade; eu havia transado já com o João e um primo dele. Só chupei o pau do primo, mas o João inclusive já havia me comido três vezes, foi quem tirou meu cabacinho e era o único até aquele momento. Confiava nele, ele me prometera segredo, então conheci este meu lado gay com ele, e gostei tanto quanto quando eu transei com as meninas. Pensei que o Marcos estava “jogando verde para colher maduro”, por isso neguei.

Marcos então me desmascarou, disse que era verdade e me contou tudo, nos mínimos detalhes, sobre minha transa com o garoto. Eu havia sido traído pelo João e não tinha mais como sustentar a mentira. Resolvi então contar a verdade a ele, que ouviu lambendo os beiços, mas supliquei por segredo. Os homens de minha família eram machões, meu pai, meus irmãos, meus primos, enfim todos. Um gay na família seria o meu fim! Eu falava sério e estava nervoso, já não brincávamos mais de um apertar o pau do outro por cima da calça. Marcos entendeu meu medo, guardaria segredo, mas disse um “mas”, queria me comer também, disse na maior cara de pau. Senti muito tesão com seu interesse; ele era muito gostoso e agora meu desejo era maior que o medo, mas me fiz um pouco de difícil e, por fim, concordei. Pedi então que jurasse segredo.

O Acordo

Ele jurou, fez um acordo comigo. Eu teria de chupar seu pau e depois ele me comeria, enfiaria o pau todinho no meu cu, frisava ele repetidamente, com medo de eu não cumprir o trato. Claro que eu cumpriria, estava tarado por um pinto naquela hora, e eu já tinha experiência, havia dado pro João sem muita dor, mas com muito prazer. Eu já estava ansioso para sentir seu pau gostoso em minha bundinha. Marcos, um pouco nervoso, foi conferir se a porta estava fechada direito, demorava a tirar a roupa e diminuiu um pouco a luz. Então timidamente foi tirando a calça, onde percebi alguma coisa presa na cintura, na altura do umbigo.

Assustei com o que vi, sem brincadeira; ele tinha um pau duro, enorme, que colocava para cima preso ao cinto da calça, que era de cintura alta. Era um pau grande, mas muito grande mesmo, como eu nunca havia visto na vida, nem em revistas. Era por isto que não o achei na brincadeira de apertar o pau. Ele ficava retinho para cima, chegava a sair da cintura da calça se esta não estivesse bem levantada. Agora eu entendia porque tudo isto não fazia volume na roupa e ele tinha a mania de ficar arrumando alguma coisa ali por debaixo da camisa. Outra coisa, não urinava na nossa frente, acho que tinha vergonha do cacetão. Mas era muito bonito, uma cabeça grande, vermelha e lisinha, parecia que aquilo fora feito em um torno de carpinteiro, tão uniforme o formato de seu pau. Eu sentia uma mistura de espanto e tesão, queria muito sentir aquilo na boca, e já pensava em um jeito de como fazê-lo gozar, aquilo jamais caberia no meu rabinho.

A Primeira Vez

Ele então ficou de pé e o seu pau continuava duro para cima, parece que já tinha se acostumado naquela posição. Ai ele falou baixinho me olhando nos olhos, “vai, chupa”. Eu me ajoelhei no chão e segurei aquele pausão quentinho com as duas mãos, forçando-o para baixo, deixando-lhe em ângulo reto, e ficava movimentando a pele, ora cobrindo, ora descobrindo a cabeça do pinto, como que uma criança maravilhada com seu brinquedo novo. Depois fiquei sabendo por ele, que eu era o primeiro a pegar naquilo. Marcos ainda não tinha sentido o prazer do sexo e notei que tremia um pouco, quando ele repetiu novamente, “vai, chupa logo, pô…”

Eu então fui encostando os lábios na cabeça de seu pau, beijando, lambendo e com dificuldade de colocá-lo todo na boca. Marcos suspirava ofegante e puxava minha cabeça junto a seu pau. Tive que abrir bem a boca, ficando até sem passagem de ar por ali. Senti seu pau bater em minha garganta, eu prendia a respiração para não provocar vômito com as estocadas que ele me dava. Suas mãos grandes seguravam bem minha cabeça, fazendo movimentos de vai e vem sob seu comando. Eu já sentia muito desconforto, mas ele nem sequer importava com isto, só pensava no prazer que eu estava lhe proporcionando. Eu me esforçava para suportar tudo aquilo; faria então ele gozar na minha boca, removendo-o da ideia de me comer. Eu só havia dado três vezes para o João, que tinha um pinto muito menor, e acreditava que o Marcos ficaria satisfeito com o caprichado boquete que eu estava fazendo. E caprichei mesmo; meu maxilar já estava doendo, mas engolia aquilo ao máximo que podia e ia fazendo movimentos de sucção. Ele estava indo à loucura e perguntou se poderia gozar na minha boca. Eu só balancei a cabeça afirmativamente; seria a primeira vez que fariam aquilo comigo. Cheguei a pensar ali, que aquela seria minha última transa com um homem, era muito sofrida esta relação.

Então o Marcos começou a gozar, gemendo e comprimindo o corpo num orgasmo longo, esguichando o esperma que não parava de encher minha boca. Não senti nojo, senti alívio e muito tesão naquela hora, mas não sabia o que fazer com tudo aquilo na boca. Resolvi então engolir e tive de fazê-lo devagar, como um bezerrinho para não engasgar com a quantidade de leite. Agora eu queria ir embora, estava com vergonha, já o Marcos, para minha surpresa, ria devagarzinho e desinibido, me olhando nos olhos. Era sua primeira vez, estava orgulhoso e feliz, e notei que sentia uma certa gratidão comigo, por haver lhe proporcionado àqueles momentos. Então eu ri também e disse que precisava ir. Então ele disse; “espere”, abriu o guarda-roupa e sem eu esperar, me deu um boné lindo que ele tinha comprado na Argentina; eu babava com este boné. Agradeci emocionado e fui saindo, quando ele falou; “só mais uma coisa, você ainda não cumpriu o nosso trato”.

O Trato

Eu gelei na hora e disse humildemente; “mas, eu chupei seu pau, e você gozou na minha boca, que nem estava no trato, e como vou conseguir dar para um pau deste tamanho?” Ele respondeu; “É, gozei porque você deixou, isso não tem nada a ver com o nosso trato. Olha, não fique preocupado, eu farei devagarzinho sem te machucar, sou seu amigo, e não precisa ser hoje, outro dia, fique tranquilo, mas lembre-se, trato é trato…” Despediu-se de mim dando um tapinha em minhas costas, eu saí calado, com um sorriso amarelo por entre os dentes.

Realmente Marcos não deixou nosso acordo passar batido, e correu atrás, mas isto contarei em outro conto, foi sofrível, mas fico excitado quando lembro.

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