Casal – Casa Dos Contos Eróticos https://contossafados.com ContosSafados.com Fri, 21 Feb 2025 13:49:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://contossafados.com/wp-content/uploads/2024/08/chilli.png Casal – Casa Dos Contos Eróticos https://contossafados.com 32 32 Safadezas Com Casal Da Internet https://contossafados.com/conto/safadezas-com-casal-da-internet/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=safadezas-com-casal-da-internet https://contossafados.com/conto/safadezas-com-casal-da-internet/#respond Fri, 21 Feb 2025 13:49:18 +0000 https://contossafados.com/?p=3023 Conhecemos um casal de São Paulo ( Renato e Ângela) , de nossa faixa etária, no sexlog. Após vários meses de conversa, muito assunto sobre nossas intimidades e troca de fotos, resolvemos nos conhecer. Escolhemos Penedo que fica no meio do caminho entre São Paulo e Rio. Reservei hotel para os casais e pedi que fossem quartos um ao lado do outro. Marcamos de chegar numa 6a. feira por volta das 13h pois faríamos o check-in e iriamos almoçar para ficarmos realmente juntos e conversar livremente até “quebrar o gelo”.

Como chegamos primeiro adiantamos nosso check-in e verificamos que estávamos em quartos colados

Fomos para a recepção e esperamos a chegada de nossos amigos que não tardaram. Após os beijinhos de saudação eles fizeram seu check-in e subimos juntos para colocarem suas malas no quarto. Para sentir o ambiente, cheguei por traz da Angela, passei a mão em sua cintura e a puxei para mim, ela se encostou em meu corpo, sentiu meu pau duro, virou o rosto, me deu um beijo na boca e disse: tesão !

Logo após saímos para almoçar uma truta e tomar um drink.

Nos posicionamos na mesa de forma que Ângela e Telma ficassem uma de frente para a outra e Renato e eu também.

Após os primeiros goles em nossas caipivodkas começamos a abrir o jogo e falar sobre nossas expectativas e o que esperávamos deste tão aguardado encontro. Renato disse que o ideal era que após o almoço fossemos para o quarto para ficar conversando bem a vontade.E completou: Não há melhor maneira de nos liberarmos.

Enquanto a conversa rolava eu não tirava os olhos da Ângela que por sua vez retribuia com um sorriso de aprovação.

Por baixo da mesa estiquei meu pé e comecei a alisar as pernas dela que retribuiu na hora. Renato e Telma já tinham notado e conversavam entre eles. Renato foi mais ousado, aproximou sua cadeira e nitidamente colocou suas mãos nas coxas da Telma e virando para mim falou: espero por este encontro há meses e não quero perder um minuto, agora então que estou sentindo estas coxas firmes em minhas mãos. Telma virou para Ângela e disse que não se responsabilizava pelo que ia acontecer. O almoço foi servido e rapidamente terminamos pois todos queriam voltar para os quartos. Já no hotel e no caminho para os quartos Renato me perguntou: O combinado ainda esta valendo ? Claro que sim respondi, Telma esta sabendo e aguardando, e Angela ? Também , respondeu Renato. O combinado era que primeiramente iriamos trocar de parceiras e ficar sozinhos por um tempo para ter a intimidade que tanto queríamos, evitando que nos sentíssemos retraídos e que o inevitável voyeurismo tirasse nossa concentração na nova parceira e/ou parceiro.

Naturalmente, ao chegarmos a porta dos quartos, demos um até já, abraçamos nossas novas companheiras e nos trancamos em nossos quartos.

Estava começando o tão esperado encontro.

Ângela então me perguntou: quem teve a ideia de ficarmos sozinhos ? A ideia foi minha para poder ficar mais a vontade com você. Se ficássemos juntos Renato ficaria de olho em você, você nele e a mesma coisa comigo e Telma. Assim, quando estivermos juntos já teremos feito tudo aquilo que temos vontade, sem nenhuma inibição.

Enquanto falávamos íamos tirando nossas roupas e nos alisando, beijando e roçando. Já nus, Ângela sentou na cama , me puxou para ela e foi engolindo e envolvendo meu pau com uma linguá divina. Sua cabeça fazia movimentos ora rápidos ora lentos, de entra e sai, que me levavam a loucura. Minhas mãos percorriam seus seios, beliscavam suavemente seus mamilos e seguravam sua cabeça quando meu pau estava todo dentro de sua boca. Resolvemos parar pois estava quase gozando. Ela então, deitou, abriu as pernas e disse: olha como estou, quero você aqui dentro, precisamos gozar gostoso. Já sonhei muito dando para você, agora quero realidade, quero sentir esta pica dentro de mim. Agarrou meu pau, colocou na entrada da xoxota e pediu: vem, me come gostoso. Enterrei devagar até a cabeça entrar, depois comecei a estocar fundo e rápido.O tesão era tanto que Angela ficou descontrolada, pedia para receber tapas na bunda, perguntou se estava gostando de sua nova putinha e que adorava transar com o macho escolhido pelo Renato pois ele adora ser corno e pede que ela seja bem vadia. Entre tapas na bunda e estas declarações gozamos muito gostoso. Enquanto descansávamos perguntei se quem escolhia as novas aventuras era só o Renato ou ela também sugeria algum novo casal. Ela disse que normalmente era ele que acessava o sexlog e outros sites, iniciava os contatos e depois mostrava a ela que aprovava ou não a continuação da amizade.

Pouco depois Renato me liga e convida para tomarmos um banho juntos. Nos enrolamos nas toalhas e fomos para o quarto deles. Logo que abriu a porta vimos que estavam nus, retiramos nossas toalhas e nos juntamos a eles. Telma então disse: preciso tomar banho logo pois o tarado do Renato melou meu corpo todo, olha só:pegou minha mão e esfregou sobre seus seios,barriga e a testa da xoxota e pude notar que ele havia gozado sobre seu corpo todo.Fomos todos para o banheiro e enquanto Renato dava banho na Angela perguntei: Ele não te comeu? Só gozou fora? Telma disse que tinha sido muito bem fudida, que estava com o cuzinho ardendo pois a pica do Renato é bem grossa e que Renato tirou na hora de gozar pois fazia questão de me deixar toda melada, espalhar sua porra sobre meu corpo para eu mostrar para você e na próxima sim, gozaria tudo dentro. Quer disser que ele já começou comendo seu cú e ela disse sim e que o culpado tinha sido eu que havia mandado fotos do cuzinho dela arrombado depois de ser comido por mim. Depois do banho voltamos ao quarto, Telma deitou ao lado da Angela e eu e Renato ficamos nas laterais da cama. Renato pegou a mão da Angela e colocou sobre a testa da xoxota da Telma, Angela logo começou a alisar Telma que facilitou abrindo as pernas e deixando Angela massagear seu grelo depois, sacanamente olhou para Renato e comentou: Vocês homens adoram uma pegação entre mulheres. Toma juízo, pois com 2 homens ao meu lado não vou ficar gozando nos dedos de outra fêmea.Só vou experimentar isto no dia que fizer um menage feminino. Sentando na cama curvou o corpo e começou a chupar o pau do Renato, entre uma chupada e outra virou para mim e disse: não te falei que era muito grosso e sorriu. Angela não ficou atras e logo começou a me chupar. Pouco depois levantou, foi ao banheiro e na volta ficou de 4 na cama, pegou meu pau e colocou na porta do seu cuzinho, deu uma rebolada e mandou cravar com força. O pau deslizou suave pois a sacana foi ao banheiro para passar um gel lubrificante.Telma já estava deitada, pernas abertas e gemendo muito com a pica do Renato desta vez em sua buceta. Voltei a me dedicar ao cú da Angela porem não pude deixar de escutar Telma dizer que ia gozar e pedir para Renato gozar junto com ela. logo depois notei que os dois gozaram por longo tempo. Angela também pedia para eu gozar e encher seu rabo de porra quente (realmente as reações dela na hora da foda são de uma puta), acelerei as estocadas e enchi suas entranhas como ela queria. Caímos os 4 exaustos na cama porem, pouco depois, Telma diz no meu ouvido: quero que você limpe a porra do Renato que esta escorrendo (ela sabe que adoro fazer isto). Vem me linguar toda ! E para surpresa do Renato e da Angela, ali mesmo, na frente deles abri as pernas da Telma e fui enfiando a lingua em sua buceta,recolhendo a porra, e engolindo aquela mistura de semens .No final enfiei o rosto no meio de suas pernas e dei um grande chupão naquela buceta rosadinha. Estávamos realizados.

Fomos para nosso quarto, tomamos outro banho e cama para um merecido descanso.

Já no inicio da noite saímos para dar uma volta pela cidade e deixar as mulheres verem vitrines. Mais tarde fomos a uma pizzaria e voltamos para o hotel pois alem da viagem o dia tinha sido de muitas “atividades”.

Cada casal foi para seu quarto. Telma e eu, já deitados, trocamos opinião sobre nossos parceiros,falamos sobre o tesão que estávamos para sair com eles e que valeu a pena pois ficamos totalmente satisfeitos com nossas transas.Telma falou sobre a pegada do Renato e que ele era um senhor macho. Perguntou sobre a Angela, falei que era um mulherão, e contei sobre sua transformação em uma autentica puta quando estava com a pica dentro. Concluímos que ainda tínhamos muito que aproveitar no dia seguinte.

Após o café saímos para tomar um banho de cachoeira, se possível nus.

Escolhemos uma bem afastada e por um pequeno espaço de tempo ficamos nus e na maior pegação. Depois, com a chegada de outras pessoas ficamos comportados porem de casais trocados, o que permitiu muitas alisadas e apalpadas que nos deixavam com muito tesão pois víamos nossas mulheres se entregando sem qualquer censura, na nossa frente, aos seus novos machos.

Na volta ao hotel não resisti e dei uma senhora trepada na Telma que estava esperando por isto e gozou muito gostoso.

Após o almoço nos reunimos em nosso quarto e propus o jogo da garrafa como forma de recomeçarmos nosso swing.

A regra era que quando a boca da garrafa apontasse, quem escolheria e retiraria a peça de roupa escolhida seria o marido ou a mulher dos casais trocados. Exemplo: Quem escolheria e tiraria a peça de roupa do Renato seria a Telma, da Angela seria eu e que teríamos que, após tirar a peça de roupa alisar, beijar ou fazer qualquer carinho na parte despida. Desta forma, quando todos estivéssemos nus a atmosfera já estaria pronta para novos momentos de prazer a 4.

Na 1ª rodada a garrafa apontou para a Angela, escolhi sua blusa e após tirar a mesma dei uma bela chupada nos seus seios que logo ficaram arrepiados. Nova rodada e a Telma foi a sorteada,Renato escolheu o vestido ( Telma sempre prefere vestido ou saia e blusa quando vamos para encontros, facilita muito as coisas e mostra logo a disposição de se entregar. Ela ficou de pé e Renato desabotoou o vestido que caiu de uma só vez no chão. Depois , abriu as

pernas dela e segurou firmemente sua xoxota por cima da calcinha.Quando Telma sentou deu para ver a calcinha com a marca de gozo. A melhor parte foi quando Telma e Angela tiraram nossas cuecas e deram uma bela chupada em nossas picas.

Sem nada combinado fomos para a cama e coloquei Telma deitada de barriga para cima e pernas abertas, se oferecendo para o Renato que começou a enfiar seu pau duro e grosso , deitei ao lado dela e Angela veio por cima de mim, colocou meu pau dentro dela e começou a rebolar e gemer. Ficamos assim até gozarmos. Logo após, ainda todos juntos em cima da cama, nossas mulheres limparam nossos paus e nós suas xoxotas.

Renato e Angela foram para o quarto deles e assim que ficamos sozinhos Telma revela que por ela fudia outra vez com o Renato pois nunca tinha levado uma surra de pica tão gostosa e sacana. Revelou que Renato enquanto estava comendo ela nesta ultima foda, tirou a pica da buceta e enterrou no seu cú e vendo que ela tinha gostado ficou revesando as enterradas e completou: você limpou minha xota mais o cú ainda esta todo melado.

Descansamos um pouco, tomamos um banho e fomos ao centro da cidade para jantar pois depois de tanta atividade a fome era grande. Após o jantar, uma pequena passeada pelo shopping do Papai Noel para fazer a digestão e volta ao hotel para dormir. Combinamos café da manhã as 8 já com segundas intenções pois tínhamos que deixar o hotel até as 12. Durante o café Telma pediu que na volta para o quarto queria ficar novamente um pouco sozinha com Renato e logo me lembrei do que havia me dito na tarde anterior. Subimos, entrei com a Angela em nosso quarto e falei para os dois aproveitarem para uma boa despedida.Já dentro do quarto e dando o primeiro “trato” na Angela ela comentou que Renato ficou louco com a Telma, que nunca tinha saído com mulher tão gostosa e fogosa, etc e etc. Falei, então que Telma também comentou a pegada do Renato e queria dar novamente para ele. Concluímos que os dois iam se acabar nesta despedida. Foi quando perguntei sobre sobre nós e se ela tinha gostado e Angela disse que sim, que adorou as posições que fizemos, que bastou pedir uma vez para que eu entendesse que gostava de levar uns tapinhas mas que queria de levar para casa uma recordação do fim de semana em seu corpo e pediu que eu desse uns chupões bem fortes em seus seios e na bunda até deixar marcas roxas para ela mostrar ao Renato e deitando de bunda para cima disse para começar por alí. Me transformei e pensei: se é isto que ela quer ela vai ter. Comecei a chupa por força sua bunda até deixar uma marca de sangue sob a pele, repeti na outra nádega. Nos seios fui mais delicado e as marcas foram pequenas e leves. Após esta pequena seção sado coloquei Angela de 4 e me acabei no seu cuzinho quente e delicioso. Gozei muito junto com ela e desabamos na cama.Assim que sai de cima ela pediu para eu pegar sua calcinha e limpa-la com a mesma pois iria para casa com ela e quando lá chegasse esfregaria no rosto do Renato, mostraria os chupões em sua bunda e peitos pois ele gostava de saber que sua mulher tinha aproveitado ao máximo o macho que ele escolheu.

Angela foi para seu quarto e pedi que chamasse Telma pois tínhamos que arrumar as malas.

Fizemos nossos check-outs, e na despedida Renato comentou que seus encontros anteriores tinham sido por horas em um motel e que tinham gostado muito de um encontro mais demorado e queriam repetir. Ficou aquele gostinho de quero mais em todos.

Já na estrada perguntei a Telma como tinha sido a despedida e ela respondeu que não poderia ter sido melhor. Tirou uma calcinha de dentro da bolsa, passou na minha boca e nariz dizendo para eu sentir o cheirinho da porra dos dois.

Logo que chegamos em casa pegou seu telefone e me mostrou algumas fotos tirada pelo Renato do seu cú arrombado.

Foi o suficiente para uma grande trepada final!

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Comeram minha namorada! https://contossafados.com/conto/comeram-minha-namorada/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=comeram-minha-namorada https://contossafados.com/conto/comeram-minha-namorada/#respond Fri, 21 Feb 2025 13:46:29 +0000 https://contossafados.com/?p=3019 Prazer sou Pedro pra quem não conhece e recomendo que leiam meus contos, estou tentando contar os fatos por ordem de ocorrência. Atualmente estou contando coisas que aconteceram quando eu tinha meus 18 anos e namorava Carla, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pinto tem 23 cm. Nesse tempo eu já estava pegando minha sogra, minha cunhada e tinha pego uma amiga da minha namorada a Jéssica e sua mãe também, porém descobri que ela me traia também.

Era uma quinta feira e minha namorada disse que iria ao médico, ou seja, casa do Luís. Fui para sua casa na esperança de encontrar Rosa minha sogra e dar uma bela comida nela porém quando chego lá sou recebido por minha cunhada Letícia, Letícia tinha 1, 62m, com uns peitos enormes, uma bunda redondinha e aquela cintura fina, era loira de cabelo curto, com os olhos azuis e uma boca perfeita. Ela então falou:

– Pedro é quem eu precisava para conversar, vamos no parque da água branca?

Topei e saímos. Pegamos o metrô e descemos na barra funda, fomos até o parque e começamos a andar por lá, pegamos um sorvete e quando fomos mais para o fundo do parque que tinha pouco movimento, achamos um banco e nos sentamos.

Eu: – Então o que você queria conversar?

Letícia: – Você não vai acreditar no que rolou ontem.

Eu: – O que?

Letícia: – Eu e a Carla transamos com o Matheus.

Eu: – Os três juntos?

Letícia:- Siiiiim, nossos pais saíram ontem a noite e Larissa iria dormir na nossa avó, então ficamos os três em casa.

Eu apenas escutava atentamente e já ficando excitado, enquanto Letícia prosseguiu:

– Estávamos entediados e resolvemos jogar stop, ( para quem não sabe, tem vários temas e as pessoas tiram no dedo uma letra tipo N e tem que colocar palavras que começam com aquela letra nos temas, palavras repetidas são 5 pontos, palavras únicas 10 pontos e nada 0 pontos) porém Matheus falou que seria interessante se fosse um strip stop e a cada letra quem tivesse menos ponto tirava uma peça. Carla e eu aceitamos.

Na primeira rodada Carla perdeu e tirou a camisa ficando de shorts, calcinha e sutiã, então na segunda rodada Carla e Matheus empataram como perdedores e ambos tiveram que tirar, Carla ficou de calcinha e sutiã e Matheus de camisa e cueca. Prosseguimos e perdi, tive que tirar a camisa, em seguida Matheus perdeu e tirou a camisa ficando de cueca e começamos a rir e falar que quem deu a ideia ficaria nu primeiro. Jogamos e perdi junto de Carla, tirei meu shorts ficando somente de sutiã pois estava sem calcinha e Carla tirou o Sutiã ficando com os peitos para fora, logo percebemos o volume na cueca de Matheus. Jogamos mais uma vez e Matheus perdeu, ele tirou a cueca e aquela rola dura de 19 cm saltou para fora, então rimos e perguntamos se ele estava excitando com as irmãs no que ele afirmou.

Eu e Carla dissemos que ele havia perdido, porém ele propôs pagar uma prenda caso perdesse, dito e feito ele perdeu então Carla que havia ganhado pediu a prenda, pediu que ela batesse uma punheta. Matheus então começou a bater e falar, preferia fazer outra coisa com ele. O pau dele começou a babar e pedimos para parar e continuamos, dessa vez eu perdi e tirei o sutiã, na próxima Matheus perdeu novamente e Carla ganhou e pediu que ele fodesse meus peitos, eu me ajoelhei e cuspi em seu pau no que ele enfiou entre meus peitos e começou a foder bem gostoso, quando estava quase gozando, Carla pediu para parar, jogamos mais uma e eu perdi, Matheus pediu para para chupar o seu pau e comecei a chupar porém estava de olhos fechados e quando sinto algo na língua e abro meus olhos é Carla chupando do outro lado.

A partir dai foi só putaria entre a gente, chupamos muito o Matheus e botamos ele para foder nós duas a noite toda, ele comeu todos nossos buraquinhos e sabe o que mais?

Eu: – O que?

Letícia: – Eu não lavei, a porra dele tá dentro de mim ainda.

Eu já não aguentava mais de tesão e a puxei para trás de uma casinha das que tem dentro do parque, como estava pouco movimentado ninguém iria ali, abaixei meu shorts e Letícia cuspiu e batia uma punheta gostosa, assim que meu pau estava bem molhado a coloquei apoiada na parede e comecei a comer aquela buceta meladinha pela porra do irmão, não demorou muito e explodi em um gozo dentro dela. Quando estávamos se arrumando percebemos dois caras, um aparentava ter por volta de uns 40 anos e outro por volta dos 20, um estava com celular na mão e ele disse que gravou tudo e que colocaria na internet.

Letícia pediu que não fizessem isso, que apagassem, então veio a condição, ela tinha que fazer eles gozarem também, se aproximaram dela e tiraram seus paus para fora, o senhor de 40 anos tinha uma rola bem grossa, devia ter uns 18 cm e não fechava na mão de Letícia, o outro de 20 anos tinha uma rola de uns 16 cm e era normal. Letícia ajoelhada batia uma punheta para eles e eles riam falando:

– Tá gostando de ver sua namorada putinha cuidando das nossas rolas?

Eu estava muito excitado vendo aquela cena mas apenas disse para não machucarem ela.

Sr de 30 anos: – Podemos garantir que não a machucaremos mas os nossos paus não podem dizer o mesmo.

Letícia começou a chupa-los e o Sr de 40 anos forçava a rola na sua garganta e ela vivia engasgando, afinal ela tinha 18 anos e uma boquinha deliciosa. Quando estavam com a rola bem dura abaixaram o shorts de Letícia o tirando e o Sr de 40 anos a ergueu e colocou o seu pau em sua buceta, era um estranho a comendo sem camisinha, os riscos dele ter doença ou sei lá o que, porém o amigo dele veio do outro lado e falou:

– Vamos ensinar uma coisa que só amigos de verdade podem fazer para putinhas como você.

Então ele forçou até entrar os dois paus na buceta de Letícia que a essa altura se segurava para não gritar de dor e prazer, então começaram a comê-la e perguntavam se eu corninho estava gostando. Fiz que sim com a cabeça, eles anunciaram que iriam gozar e desceram ela e gozaram em sua cara e na sua boca.

– Agora vai lá corninho dá um beijo na namorada.

Fui em direção de Letícia e olhando em seus olhos demos um beijo de língua.

Eles então riram e falaram, a gente não gravou nada mas obrigado pela gozada putinha.

Foram embora e ficamos ali, Letícia percebendo que eu estava duro apena tirou meu pau para fora novamente e bateu uma punheta molhando com o esperma de sua boca e seu rosto até que eu gozasse no mato. Nos arrumamos e voltamos para casa, deixei ela na casa dela e nem esperei por Carla aquele dia.

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Oferecendo Minha Esposa https://contossafados.com/conto/oferecendo-minha-esposa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=oferecendo-minha-esposa https://contossafados.com/conto/oferecendo-minha-esposa/#respond Sun, 02 Feb 2025 12:32:58 +0000 https://contossafados.com/?p=2963 Atração no Horizonte Mineiro

Olá, me chamo Gabriel e sou casado com Helena há 6 anos. Helena é um deslumbre, morena com cabelos castanhos ondulados na altura dos ombros, cerca de 1,68m de altura, seios delicados, curvas impecáveis e um olhar castanho hipnotizante. Ela tem aquele charme natural que vira cabeças por onde passa. Desde os tempos de namoro, sempre foi muito assediada, algo que secretamente sempre me provocou mais desejo do que ciúme.

Adoro comprar roupas provocantes para ela e ver os olhares em sua direção quando saímos juntos. No supermercado, no parque ou no shopping, Helena sempre chama atenção, seja pelos vestidos curtos ou os shorts justos que evidenciam sua beleza. Quando voltamos para casa, esses momentos parecem acender uma chama a mais no nosso sexo—cheio de confissões picantes das cantadas que ela recebe no dia a dia.

Mas o que vou relatar agora aconteceu há cerca de dois anos, e posso dizer que foi uma experiência que transformou nossa relação de uma forma que nunca imaginei.

O Convite

Helena fazia trabalhos extras como promotora em eventos e, naquela época, meu amigo de infância, Diego, que é representante de uma marca de vinhos renomada, a convidou para participar de uma feira enogastronômica. O evento aconteceria em uma cidade charmosa na Serra Paulista, começando no sábado de manhã e terminando no domingo à tarde. Com o bom pagamento oferecido, concordei sem pensar duas vezes. Diego e ela viajaram na sexta-feira logo após o entardecer.

Na manhã seguinte, por volta das 9h, recebi uma vídeo chamada da minha mulher, e o que vi imediatamente acelerou meu coração. Helena vestia um macacão preto tão justo que parecia pintado no corpo. O decote profundo exibia suavemente sua pele, enquanto as costuras do tecido abraçavam suas curvas de maneira provocante, deixando pouco para a imaginação.

— Hoje os homens aqui vão enlouquecer, você sabe disso, né? — Ela disse com um sorriso cheio de malícia. — Já estou toda molhadinha só de imaginar.

Aquilo era um misto de ciúmes e excitação. A ideia de outros homens admirando minha esposa fazia meu corpo fervilhar de desejo.

— Pode deixar, amor. Quero saber cada detalhe depois — respondi, tentando soar casual, ainda que minha mente já estivesse percorrendo longas fantasias.

Helena soltou uma risadinha, me jogou um beijo na câmera e desligou. O dia passou devagar, com a expectativa do que poderia acontecer martelando na minha cabeça.

Suspiros ao Anoitecer

Quando o relógio marcava 18h30, ela ligou novamente. Agora, sua voz parecia cheia de adrenalina e… algo mais.

— Oi, meu amor. Sentiu minha falta?

— Com certeza. E você, foi muito cantada?

— Ai, Gabriel. Você nem imagina. Perdi a conta de quantas vezes me chamaram de deliciosa e pediram meu número — disse ela, rindo.

— E algum deles te chamou a atenção?

Ela hesitou por um momento, e então, com aquele sorriso atrevido que eu conhecia tão bem, respondeu:

— Talvez. Tem um cara aqui, o Joaquim. Ele chegou a dizer que se eu não fosse casada, ele me pegaria no ato.

— E o que você disse?

— Eu disse que ser casada não era exatamente um problema… — disse com a voz provocante, jogando lenha na fogueira.

Helena contou que o homem, aparentemente confiante e charmoso, havia passado por trás dela no corredor da feira e sussurrado no ouvido que o macacão estava deixando ele louco de tesão, especialmente a forma como o tecido marcava as curvas dela. Subitamente, eu a interrompi.

— Você gostou?

— Mais do que devia — confessou ela, rindo baixinho.

Entre palavras, Helena detalhou como ele a encoxou na fila para pegar café, esfregando o volume na calça contra a bunda dela, enquanto descrevia em detalhes o que gostaria de fazer com ela. Eu não sabia se ficava com ciúmes ou ainda mais excitado. Não consegui me segurar e comecei a me tocar.

— E aí, o que você sentiu? — perguntei, ofegante.

— Gabriel, senti um calor, sabe? Um tesão impossível de ignorar. Não sei se consigo segurar isso por muito tempo…

A Decisão

Mais tarde naquela noite, Helena voltou a me ligar para dizer que o grupo de expositores planejava jantar juntos e talvez sair para dançar. Era evidente o tom de diversão maliciosa na voz dela, especialmente quando mencionou que Joaquim era quem havia organizado o convite.

— Então é isso? Você vai sair com ele? — perguntei, tentando alinhar minha voz com o turbilhão de sentimentos dentro de mim.

— Só se você me disser que está tudo bem — respondeu ela. — Se eu for, vou me permitir fazer o que der vontade.

Houve uma pausa nervosa na nossa conversa. Parte de mim estava tomada de desejo pela ideia, enquanto outra parte temia as consequências.

— Vá e faça o que sentir que precisa ser feito. Só não me ligue hoje, me conte tudo amanhã quando voltar — decidi, deixando que as palavras escapassem antes que eu pudesse repensar.

— Tem certeza, amor?

Eu confirmei. Quando desligamos, meu coração parecia prestes a explodir. A fantasia tinha ultrapassado os limites da imaginação — agora era real.

A noite se arrastou, cheia de ansiedade e excitação, enquanto eu esperava pelo amanhecer e pelas confissões de Helena…

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Metendo em público com a namorada https://contossafados.com/conto/metendo-em-publico-com-a-namorada/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=metendo-em-publico-com-a-namorada Thu, 05 Sep 2024 16:32:25 +0000 https://contossafados.com/?p=2032

Ela abriu o decote, deixando os seios praticamente à mostra, não fosse o sutiã que, a essa hora, já aparecia ao menos dois dedos de cada bojo e quase metade de cada seio, e levantou a blusa acima da cintura, deixando de fora a bunda coberta apenas por uma leg branca e um fio dental branco com detalhes em amarelo. Ao ver isso, o guarda ficou louco.

O Trem da Sedução

Bom, para começar, vamos descrever quem interessa e realiza essas experiências. Mariana tem 1,60m, cabelos castanhos com luzes nas pontas, seios médios, coxas grossas e uma bunda grande e empinada, além de bem redondinha. Dessas que as calças marcam ainda mais as curvas e deixam os outros loucos na rua.

Um certo dia, tive a ideia de começar a exibir minha namorada em público. Gosto de ver a reação dos homens ao ver uma mulher gostosa com roupas provocantes, e mais ainda quando essa mulher é a minha namorada. Comprei para ela uma calça leg branca, dessas que marcam muito e são transparentes nas partes que mais esticam, ou seja, partes em que a calcinha aparece. Mariana é meio tímida. Apesar de gostar de sair de salto e com vestidos chamativos às vezes, nunca fez nada com a intenção de chamar a atenção.

Conversei com ela para sair com a calça que havia comprado e uma blusinha azul que, caso ela não fique fechando o decote que é solto, deixa os seios totalmente à mostra. Ela sempre relutava, dizia que essa roupa era de vadia, que usaria só para mim ou com uma mini veste que escondesse a bunda. Depois de muito insistir, ela aceitou sair assim na rua, mas queria que fosse algo que muita gente visse.

Queria que ela se soltasse, que não conseguisse fugir, que deixasse o máximo de homens tarados por ela. Decidi que ela deveria andar assim no trem e metrô de São Paulo. Detalhe, era uma sexta-feira e ela sairia de onde estava na linha que vai até Francisco Morato e teria que vir até a estação São Caetano na linha que vai até Rio Grande da Serra. Com isso, teria que fazer integração na Luz e depois no Brás, estações muito movimentadas devido à volta dos trabalhadores para casa.

Ela saiu de casa por volta das 16h e estava vestida de blusa azul que dei para ela, mas com o decote fechado e indo até abaixo da bunda, leg branca e salto alto azul. Ao chegar na estação, ela me mandou uma mensagem dizendo que o guarda da estação estava a seguindo com os olhos e não parava de olhar, nem disfarçava mais. Respondi dizendo que poderia começar o show, pois já tinha o primeiro espectador.

Ela abriu o decote, deixando os seios praticamente à mostra, não fosse o sutiã que, a essa hora, já aparecia ao menos dois dedos de cada bojo e quase metade de cada seio, e levantou a blusa acima da cintura, deixando de fora a bunda coberta apenas por uma leg branca e um fio dental branco com detalhes em amarelo. Ao ver isso, o guarda ficou louco. Cruzou os braços e passou a não vigiar mais a estação, e sim, minha namorada antes recatada e agora exibida.

O Trem

O trem chegou e, por mensagem, mandei ela escolher o que tivesse mais homens, porém, havia lugar para sentar. Ao sentar, seu decote se abriu um pouco mais e, com isso, as atenções do vagão se fixaram nela. Alguns a encaravam, um adolescente olhava fixamente para seu decote. Havia conseguido o que queria; ela estava se exibindo. Mas queria mais. Queria que ela se soltasse, que começasse a se exibir por vontade própria, que tivesse suas ideias. Mandei por mensagem que fosse até o painel do mapa e ficasse olhando um pouco para que vissem sua bunda, e assim ela o fez. Disse que ficou vermelha, mas que se sentiu muito desejada pela forma como olhavam.

Ao sentar novamente, pedi que derrubasse sua bolsa e, ao abaixar para pegar, que se curvasse bastante e demorasse um pouco, dando plena visão de seus seios aos que estivessem à sua frente. Ela disse que um senhor que estava à frente quase se levantou da cadeira; ela não me disse se era para ajudá-la ou agarrá-la.

Ao chegar na Luz, ela me mandou mensagem me esperando. Ia me encontrar com ela lá, afinal, lá iria começar o grande movimento, pois já eram 17h30, e ela vestida dessa forma poderia sofrer algum abuso. Sei que ela merecia isso pela forma que estava vestida, provocando todos aqueles trabalhadores estressados da semana difícil e vendo uma gostosa daquelas mostrando tudo pertinho deles, bastando alguns passos ou centímetros dentro de um vagão para ter aquilo tudo nas mãos. Fingi que estava enrolado no trabalho e disse para ela dar uma volta na estação para conhecer, já que é uma estação antiga e bonita.

Ela começou a andar e, é claro, se tornou o centro das atenções. Disse que alguns a seguiam e depois mudavam o caminho. Uma hora, ela teve de subir escadas, porém, a escada estava quebrada e ela carregava uma bolsa bem grande. Parou ao pé da escada antes de subir. Nisso, para um rapaz ao seu lado, olha ela de cima a baixo e oferece ajuda com um sorriso enorme. Ele sobe ao seu lado, ingênuo. Deveria ter ficado um lance para trás, teria uma ótima visão.

A Luz

Cheguei por volta das 18h na Luz. Não preciso dizer que já estava um formigueiro. Demorei a achar minha namorada e logo vi que muitos a secavam sem nenhum pudor. Apesar de todos os locais de entrada nos vagões terem filas, a fila da porta que nós iríamos entrar era a maior de todas e era formada por 40 homens e três mulheres, e todos estavam secando a minha namorada. Um guarda inclusive mandou um beijo para ela pouco antes de eu chegar ao seu lado.

Entramos no trem sem grandes dificuldades e, para azar dela, ela não conseguiu ficar de costas para mim. Talvez por nunca ter pego trem assim, ou então, já queria provocar mais. Não preciso dizer que, antes de fechar as portas, ela já estava sendo encoxada.

Os outros que estavam à sua volta tentavam passar as mãos, e um conseguiu. Ela só me abraçava e me chamava de louco, dizendo que estava se sentindo uma vadia e que estavam abusando dela. Ficamos apenas uma estação no trem e descemos para pegar a outra integração, a qual teve alguns seguidores. Infelizmente, o outro trem não estava tão lotado, mas o suficiente para ela ter de ir em pé novamente e muitos terem o prazer de ver aquela bunda linda aparecendo junto com um fio dental branco que somente aparecia sob a calça, nada escondia.

O resto da viagem foi só olhares e caras babando. Ao chegar em casa, pude ver que aquele pequeno pedaço de pano que ela chama de calcinha demonstrava que a viagem havia sido boa. Depois, a recompensei fazendo amor do jeito que ela mais gosta, sendo bem bruto.

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Levei ela pra casa de swing https://contossafados.com/conto/levei-ela-pra-casa-de-swing/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=levei-ela-pra-casa-de-swing Thu, 05 Sep 2024 16:24:51 +0000 https://contossafados.com/?p=2050 Já estávamos no hotel e eu já tinha feito amor com ela na hora que chegamos, e estava maravilhoso. O clima sensual e tudo o que ainda tínhamos a viver naquele final de semana era intrigante. A janela aberta dava visão a um outro prédio, e Mariana estava louca. Poucas vezes a vi gozar tão rápido.

Fui para minhas reuniões e ela foi fazer compras. Voltei umas 18 horas, fomos jantar e então nos arrumamos para nossa primeira aventura.

Preparativos

Desci pouco tempo depois. Bati na porta e ela abriu, escondendo-se atrás da porta. Entrei e a vi — linda, com um rosto maravilhoso. Escolheu um vestido curtíssimo, daqueles que só se usa com calça leg por baixo, quatro dedos abaixo da bunda. Ela estava sem sutiã. Adorava sentir seus peitões gostosos. Ela olhou para mim pedindo aprovação. Já fui beijando-a bem gostoso, apertando sua bunda. A calcinha era pequena, mas comportada. Terminei de enfiar a calcinha em sua bunda e mandei que não tirasse. Ela sorriu e apenas disse, “Tá”.

Pegamos o táxi e fomos. Não deixei de perceber que, para entrar no táxi, ela se arreganhou toda. Se o taxista estava olhando, deve ter visto toda a calcinha dela, mas eu não tinha a visão do taxista.

No Clube de Swing

Chegamos ao clube de swing, muito bem montado por sinal, mas o atendimento foi um pouco relapso. Talvez nos confundiram com frequentadores mais experientes e não nos mostraram a casa. Eu tinha para mim que era praxe mostrar a casa aos principiantes, mas tudo bem. Entramos e já tinha algumas mulheres se exibindo. Ficamos olhando, casais se beijando. Ficamos parados olhando o palco. Mariana deu um pulo para frente. Olhei e vi uma mulher atrás dela conversando normalmente. Já estava em cima do palco tirando a roupa e fazendo exibicionismo. Mariana me olhou sorrindo e falou, “Nuuuuuu, ela quase meteu a mão na minha bunda, apertou assim por dentro do vestido…” Comecei a sorrir.

Fomos perto do palco, ficamos olhando os shows. Um casal de aniversariante; a mulher dançando para o marido e se exibindo para todo mundo, uma delícia por sinal. Notamos o clube esvaziando, mas não sabíamos onde eram as salas. Tive que perguntar para a menina que estava atendendo e logo estávamos entrando em ambientes de muito pouca luz. Mariana começou a falar no meu ouvido que as mulheres estavam passando mais a mão nela do que os homens, rs…

Explorando o Clube

Ficamos procurando um lugar para ficar e vendo o que acontecia. Conhecemos toda a casa. Notei que estávamos muito quietos e aí fiz ela tirar a calcinha. Ela ficou meio relutante, mas tirou e me entregou. Pronto, agora sim estava uma putinha. Voltamos para a pista, comecei a levantar seu vestido. Ela puxava para baixo, depois colocou as mãos sobre meus ombros, me beijava forte, enquanto eu já tinha levantado todo seu vestido e acariciava seu rabo. Lá a luz era mais clara e fiquei imaginando a visão gostosa que todos que estavam ali tinham. Ela já estava se soltando, mas tremia em minhas mãos.

Resolvemos voltar para dentro do ambiente interno. Vimos um clima gostoso no cinema e fomos para lá. Chegamos, sentamos, não tinha ninguém perto, infelizmente. Ela começou um boquete. Passava gente o tempo todo, alguns paravam olhando, outros só passavam.

Ao lado, havia dois casais; as mulheres se pegando e os caras passando as mãos. Uma estava sentada no cacete de um cara. Puxei Mariana para o meu colo e ela sentou gostoso, mas assim que entrou algumas pessoas, acho que ela ficou com vergonha de ficar olhando, se virou de frente para mim, agachou em cima da cadeira e meteu a buceta no meu cacete rebolando muito.

Parou alguns casais olhando e fiz questão de subir todo seu vestido, dando a eles uma visão privilegiada do rabo da minha putinha e do meu pau invadindo aquela buceta gostosa. Ela puxou o vestido para baixo, mas assim que me agarrava, eu levantava tudo de novo. O vestido já estava na cintura. Resolvemos sair dali. Fomos andando, tinha um corredor; parei do lado de dentro da cortina. Ela levantou um pouco a perna de frente para mim e meti bem gostoso.

Encontros Inesperados

Notei um casal parando perto. De repente, ela me aperta falando no meu ouvido, “Ai, não quero…”. Olhei para o lado e notei o cara passando de levinho a mão em suas coxas e costas. Perguntei, “Quer sair daqui?”. Ela me abraçou forte e rebolou no meu pau, virando o rosto para o outro lado. Notei que agora o cara passava a mão mais forte, mas ainda timidamente. Apertei a bunda da mulher dele e ele aproveitou, apertando forte a bunda da minha putinha e levando a mão aos seios dela, apertando-os.

Puxei-a e desencostei da parede. O filho da mãe queria passar a mão nela, mas não desencostava da mulher dele. Achei isso muito paia, mas queria deixar ele brincar o máximo com ela, pois sabia que era a primeira experiência dela. Ele apertou forte o rabo dela e meteu o dedo em sua bucetinha, passando a mão nela toda. Ela me disse ao pé do ouvido, “Vamos sair daqui…”. Puxei-a e fomos saindo. O casal meio que saiu também e foram para uma sala, mas não quis ir.

Finalizando a Noite

Acho que ela também não ia querer. Fomos dar mais uma volta, vimos mais alguns casais e ela me disse, “Ai, te quero…”. Entramos em uma sala que tinha buracos na parede. Logo percebi que o cara que ia sair dali voltou. Ela começou um boquete gostoso, agachada na minha frente. O cara ficou com as duas mãos nos buracos e o rosto olhando no buraco do meio. Mandei ela deixar ele tocar nela, mas ela disse que não. Porém, se virou um pouco na direção do cara, mas estava longe.

Cheguei mais para frente e ela disse não de novo. Falei para deixar, mas não forcei nada. Ela começou a mamar de novo e chegou mais perto. Vi o cara começando a pegar em seu rabo e na sua bucetinha, passava a mão e metia o dedo enquanto ele me chupava muito gostoso. Via ela rebolando no dedo dele, que com uma mão apertava sua bunda e com a outra metia os dedos em sua chana.

Ela ficou assim uns quinze minutos, me fazendo um boquete delicioso e sentindo o cara se aproveitar muito dela, sentindo os dedos em sua bucetinha e a mão no seu rabo. Ela me olhou e pediu para meter nela. Sentou no meu colo de costas para mim e rebolou deliciosamente.

Mostrei para ela que o cara colocou o pinto no buraco do meio, mas ela só aumentou o ritmo da rebolada no meu cacete. Gozei gostoso em sua buceta. Enquanto estávamos nos preparando para sair da cabine, devolvi a calcinha dela e notei o cara saindo.


Com essa aventura, Lucas e Mariana descobriram novas dimensões para a relação deles e saíram do clube com uma experiência única para compartilhar. Até a próxima!

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Foda na beira da estrada https://contossafados.com/conto/foda-na-beira-da-estrada/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=foda-na-beira-da-estrada Thu, 05 Sep 2024 16:20:54 +0000 https://contossafados.com/?p=2030

Passei a mão em sua buceta que estava pingando de tão molhada. Começamos a rir e fiz ela me fazer um boquete agachada no mato. Fiquei imaginando se o mato estava encostando a bucetinha dela.

O Encontro

Ela me disse que ia sozinha para casa da mãe dela… me deu uma vontade louca de ir também. Estava todo animado para ir de carro, pegava ela e ia para algum lugar, já tinha combinado tudo certo. Meu irmão precisou do carro, sobrou apenas a moto. Além do frio, sabia que ia ser tudo mais difícil. Liguei para ver o que ela achava, mas ela estava tão decidida que não tive dúvidas, me preparei para ir encontrá-la.

Chegada e Surpresa

Cheguei lá perto da hora combinada. Liguei para ela e falei que não ia, ela fez uma voz de desanimada, mas riu muito gostoso quando falei que já estava na porta da casa dela. Resolvi que era melhor voltar pela estrada escura do que pegar a BR. Ela disse que eu que mandava. Sorri e ela também. Resolvemos voltar. Quando cheguei na porta da casa dela, ela já estava virando o carro. Passei por ela na saída, sorrindo, conversei um pouco com ela e fui na sua frente. Tinha visto um lugar à margem da estrada e fui direto para lá.

O lugar foi excelente, tinha um barranco e ficava bem escondido da estrada. A gente via carros passando, porém dificilmente eles veriam a gente. Parei a moto na frente do carro e entrei. Ela usava vestido jeans, levei a mão na bucetinha dela e ela já estava sem calcinha. Abri o vestido e ela ainda estava de sutiã.

O Jogo de Sedução

Comecei um beijo bem gostoso, mas o volante atrapalhava um pouco. Puxei ela, que começou um boquete delicioso, chupava como uma vadiazinha. Pedi para irmos para o banco de trás e ela topou. Eu saí do carro e dei a volta. Ela foi direto, entrei e começamos nos beijando. Eu já brincava com seus peitos, chupava, ela chupava meu cacete enquanto eu brincava com sua bucetinha.

Nossos beijos foram ficando mais quentes e ela se sentou sobre meu cacete. Minhas mãos alisavam suas costas e desciam até aquele rabo delicioso, apertava enquanto sentia toda a língua dela em minha boca, sentia ainda todo o calor da bucetinha dela passando por todo o meu cacete, mas só esfregando sem entrar. Ela rebolava gostoso e molhava ele enquanto eu a beijava e chupava seu pescoço e chupava seus peitos. Aquela louca começou a me olhar com uma carinha muito vagabunda e começou a rebolar mais e levar a ponta do meu cacete até a bucetinha dela. Sorri, que loucura.

Ela pegou a camisinha e me entregou. Mandei ela dar uma sentadinha sem nada… ela sorriu, falou que não, e sentou com toda a força no meu cacete que sumiu em sua bucetinha. Tirei ela de cima, coloquei a camisinha, aí deixei ela sentar à vontade. Ela rebolava, me beijava, estava louquinha, do jeito que eu gosto. Mandei ela ficar de quatro. Assim que ela se posicionou, comecei a chupar toda a sua bucetinha. Estava muito molhadinha, deliciosa.

Chupei um bom tempo e coloquei meu pau na portinha da bucetinha dela. Perguntei se ela queria apanhar e o sorriso no rosto não deixou dúvidas. Dei um tapa bem forte, ela disse um “ai” delicioso. Dei mais dois e cada tapinha ela rebolava e jogava a bunda mais para trás, empinava ainda mais e gemia bem gostoso. Eu apertava bem forte sua bunda e metia com toda a força o meu pau até o fundo daquela bucetinha. Bombava gostoso, batendo a minha barriga na bunda dela. Ficamos assim, ela começou a rebolar mais, a gemer mais alto. Sentia a bucetinha dela dando pequenos espasmos, ela abaixava a cabeça e gozamos bem gostoso. Nos arrumamos rapidamente e fomos embora.

O Desejo Contínuo

Dez minutos depois já estava conversando com ela no telefone. Meu pau já estava duro de novo e ela falando que estava louca para me dar outra vez. Isso que é o ruim das rapidinhas, dá uma vontade de quero mais. Falei que se desse ia ver ela de manhã no outro dia. Ela disse que estava tomando umas com o pai e as primas.

O Reencontro

No domingo cedo, fui comprar doces, é perto da casa da mãe dela. Claro que já estava tudo combinado. Assim que comprei, liguei e saímos. Ela passou de carro e eu fui seguindo. Custamos um pouco para encontrar uma rua mais deserta. Achamos que por ali não passaria ninguém. Paramos os carros. Eu desci, ela abriu a porta, estava de calça leg e uma bata.

Cheguei perto, tirei meu pau para fora e fui puxando a cabeça dela que reclamou, “mas não vou ganhar nem um beijinho?” Sorri puxando mais e falando hoje não, vai cair de boca. Ela chupou gostoso e levei um susto quando um carro parou perto da gente. Tirei da boca dela que foi fechando a porta e fiquei de costas guardando o cacete enquanto o carro passava.

Aventura à Beira da Estrada

Já vimos que não daria para ficar ali. Com certeza os caras do carro viram que ela estava fazendo um boquete, e a gente riu da situação. Disse para ela deixar o carro em algum lugar e ir no meu. Assim que peguei ela, fomos para a BR, fui descendo procurando um lugar, mas nada de achar. Fizemos um retorno num trevo e decidimos que pararíamos em qualquer lugar à beira da BR.

Porém, vimos uma entrada e fomos, andamos uns 5 minutos e tinha um clarão, paramos ali. Parei o carro de frente para a rua, para o caso de ter que sair rápido. Mas ela com uma carinha de safada perguntou: “Parou assim para ficar mais fácil de quem passar na estrada ver?” Comecei a rir, ela caiu de boca no meu cacete.

Tirei a calça dela que ficou de quatro no banco do passageiro chupando meu cacete. Do nada apareceu um carro na estrada, ela sentou no banco assim que a gente viu, mas eles passaram olhando bem devagar, dando a nítida impressão que viram bem ela pelada fazendo um boquetinho. Assim que eles se foram e acabou a apreensão do momento, olhei para fora, falei que ia comer ela no mato. Ela perguntou se eu estava doido, disse que não e fui saindo do carro.

Ela calçou a sandália e veio. Fomos subindo a trilha, ela de rabo e bucetinha toda de fora, subindo na minha frente dei um tapa no rabo dela, ela estava vermelhinha. Se aparecesse qualquer pessoa ela não teria nem como se esconder, eles iam ver ela toda peladinha. A visão estava maravilhosa, ela linda, de bata e de sandália de salto subindo a trilha de puro mato na minha frente.

O Clímax

Paramos pouco acima com uma boa visão da estrada e do carro. Passei a mão em sua buceta que estava pingando de tão molhada. Começamos a rir e fiz ela me fazer um boquete agachada no mato. Fiquei imaginando se o mato estava encostando a bucetinha dela. Ela mamou gostoso e fui abrindo a camisinha. Assim que ela parou, coloquei a camisinha, virei ela de costas, ela empinou o rabo bem gostoso, o salto ainda ajudava. Coloquei na portinha, ela jogou o rabo para trás e eu meti o resto numa estocada só. Passou um carro lá embaixo devagar, olhando para o nosso carro, mas não pararam.

Logo após passou uma moto. Eu continuava metendo forte na bucetinha dela, ela rebolava loucamente, poucas vezes vi ela gozar tão rápido. Fez uma carinha deliciosa, a bucetinha dela parece que mastigava meu cacete. Meti mais rápido e com mais força, ela com as mãos encostava na árvore, olhando para a estrada em pé e de bunda bem empinada. Meti mais forte, ela me falou, “me bate, cachorro!” Pronto, parece até senha. Dei dois tapas no rabo gostoso dela e gozei feito cavalo naquela bucetinha gostosa.

Desci atrás dela para ver ela rebolando aquele rabo peladinho pela trilha. Ela estava correndo mais agora, falando que a gente era louco. Abri o carro e uma moto veio na estrada. Ela estava pelada do lado de fora do carro, mas não sei se o motoqueiro viu, ela entrou no carro correndo assim que viu ele. Também entrei e fui saindo com o carro. Ela foi se vestindo na BR. Deixei ela perto do seu carro e fui embora.


E assim terminou uma das noites mais intensas e emocionantes que já vivemos. Cada encontro clandestino, cada risada compartilhada, cada olhar cúmplice apenas aumentava a nossa conexão e o desejo de viver mais momentos como esse.

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Fantasia de Casal https://contossafados.com/conto/fantasia-de-casal/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=fantasia-de-casal Tue, 13 Aug 2024 17:54:32 +0000 https://contossafados.com/?p=1861 Explorando Novos Horizontes

Num final de semana em que minha esposa foi para a casa dos pais dela com nossos filhos, eu, Marcelo, decidi sair sozinho para dar uma voltinha. Mas não fui aos barzinhos da moda não, queria algo diferente, então fui para o outro lado da cidade onde não tenho costume de ir e é cheio de butecos no sentido da palavra, os famosos copo sujo.

Nesse buteco, descobri que fora da cidade, tem um local que o pessoal vai para dançar, que começa por volta de 14 horas sábado e domingo e vai até mais ou menos meia-noite. Perguntei se era uma zona ou coisa assim, e o cara que eu conversava me explicou que não, era um barzinho diferente, que ia todo tipo de pessoas, inclusive garotas de programa, e que casais não pagavam para entrar, mas homem sozinho pagava 20 reais.

Planejando a Noite

Entusiasmado com a informação, peguei o endereço e as instruções de como chegar lá. Decidi que na próxima semana iria com minha esposa, Lara. Ansiosamente esperei a semana passar. Já na segunda-feira, quando minha esposa chegou, contei a novidade para ela e sugeri que fôssemos conhecer esse lugar. Aproveitei para dizer a ela que fosse bem sensual.

O sábado finalmente chegou. Mandamos nossos filhos para a casa da minha mãe, que mora em outro bairro da cidade, e fomos para lá. Lara escolheu um vestidinho curto e leve de algodão, sem sutiã e sem calcinha – ela sempre sai sem calcinha para se exibir e facilitar caso rolar algo.

A Chegada ao Bar

Chegamos lá por volta de 17 horas. Já na descida do carro, Lara mostrou sua intimidade para o flanelinha, que não acreditou no que viu. Entramos no bar, que realmente era diferente. Era um galpão aberto, mas nos fundos tinha um portão, por onde ocasionalmente víamos casais indo e também alguns homens sozinhos.

Sentamos em uma mesa e pedimos cerveja. Lara se posicionou de forma a se exibir à vontade, enquanto o forró corria solto no salão.

A Primeira Dança

Depois de tomarmos alguns goles e dela se exibindo, apareceu um cara que a chamou para dançar. Lara foi, e o cara logo começou a encoxá-la ao ritmo do arrocha. Eles dançaram umas três ou quatro músicas, e percebi que ela gostava do papo do cara. Ele era um homem alto e forte, que parecia não se importar com minha presença, ou talvez soubesse que eu não faria nada.

Ele começou a falar coisas no ouvido dela, e ela foi se entregando. Eu sabia que em pouco tempo ela ia sair dali com ele. Pelas risadinhas que ela dava e a forma como eles dançavam, já sabia onde isso ia dar.

O Portão dos Fundos

Pouco tempo depois, vi ele apontando para o portão nos fundos do galpão. Ele a puxou pelas mãos e seguiram para lá. Esperei um pouco, imaginando que estivessem dando uns amassos mais quentes. Levantei-me e fui até o porteiro para saber o que acontecia lá nos fundos.

O porteiro, com um sorriso no rosto, me falou que lá era o “motel”, o ponto de abate. Casais iam para lá e ficavam à vontade. Perguntei sobre os homens desacompanhados, e ele explicou que alguns caras deixavam outros verem ou mesmo participarem.

Descobrindo o Segredo

Fiquei louco de curiosidade e fui para lá mais rápido que uma bala. Passei pelo portão e vi alguns casais transando numa boa, alguns sozinhos e outros com plateia. Procurei Lara e lá no fundo a vi, de quatro no chão com o vestidinho levantado, o homem bombando nela e outros três ao lado. Ela chupava um e masturbava outros dois.

Aproximei-me e o cara me falou para esperar minha vez, pois era por ordem de chegada. Falei que queria apenas ver. Lara gemia abafado com a rola do cara na boca e o homem bombando nela. Depois ele aumentou a velocidade e avisou que ia gozar, despejando tudo nela.

Uma Noite Inesquecível

Outro dos que estavam sendo masturbados tomou o lugar dele. Com a vagina dela cheia do sêmen do primeiro, ele enfiou seu pau nela também. Ele bombou e depois mudou para o ânus, fazendo-a gemer de dor e prazer ao mesmo tempo. Minha esposa começou a rebolar na pica dele e ele gozou no ânus dela.

O terceiro entrou em sua bucetinha, metendo com força e dando tapas em sua bunda, chamando-a de safada. Enquanto isso, outros caras chegavam e se preparavam para comê-la.

Minha esposa teve que aguentar muita rola, mas saiu de lá satisfeita, e eu saí de lá ainda mais corno e feliz.

Conclusão

Essa experiência nos proporcionou uma noite cheia de novas descobertas e sensações. O lugar revelou-se um espaço onde pudemos explorar nossas fantasias de forma segura e consensual. A cada semana, ficamos mais ansiosos para voltar e viver novas aventuras juntos, fortalecendo nosso relacionamento e alimentando nossa cumplicidade.

Se você também quer explorar novas experiências com seu parceiro, não deixe de conferir lugares como esse. A vida é curta demais para não aproveitar cada momento ao máximo.

E aí, já viveu algo parecido? Conte-nos nos comentários!


Vídeo:

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Quero Dar Pra Dois, Amor… https://contossafados.com/conto/quero-dar-pra-dois-amor/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=quero-dar-pra-dois-amor Fri, 09 Aug 2024 00:40:22 +0000 https://contossafados.com/?p=1907 Fazia uma semana que houvera realizado uma de minhas fantasias. Aquela que ronda o imaginário de 99% das mulheres. Tive a sorte de ter um marido que compartilhava dos mesmos desejos que eu e eu, queria repetir a experiencia maravilhosa de dias atrás, e mais, SABIA EXATAMENTE COM QUEM.Meu maridinho havia me dividido com outro homem. Ver sua esposa gemendo e adorando dar pra outro, deixava-o excitado no seu imaginário há muito tempo, mas somente numa de minhas visitas a ele, no Japão, onde passava uma temporada a trabalho, foi que conseguimos colocar tudo em prática.(Leia: “Dando pro meu maridinho e outro gostosão no Japão” e “Meu maridinho fudeu meu cuzinho já arregaçado por outra piroca” )

A noite tinha sido maravilhosa para nós dois e desde então, todas as vezes que nós trepávamos, meu marido ainda se excitava com as lembranças daquela foda, o que deixava nossas transas mais urgentes e mais violentas. Adoroooo…..

Eu queria muito rever o Paulo, estar nos braços daquele moreno gostoso e de pau invejável. Nunca tinha trepado com outro pirocão daquele tamanho e além do mais, ele tinha “PEGADA”.

Completando uma semana de nossa aventura, resolvi que era hora de incitar meu chifrudinho a aceitar um novo encontro a três.

Comprei uma lingerie vermelha (cor de sua preferência) e coloquei saltos altos e meias pretas, juntamente com um colar grande de pérolas que, com seu caimento, deixava os seios bem atraentes. Ele estava no último dia de trabalho diurno. Chegaria em casa por volta das 20 hs e ao entrar em casa, se depararia com a visão de sua mulherzinha no cio, esperando pra ser muito bem fudida. No dia seguinte, seria sua folga: dia ideal pra um menage, então, eu tinha q convencê-lo hj!!!

Quando entrou em casa, viu o jantar já pronto sobre o fogão e adentrando mais, encontrou a sobremesa sobre a mesa. Lá estava eu, deitada sobre ela, com um das pernas dobradas e, com o colar na boca, lancei sobre meu homem um olhar que o despiria em um segundo.

_Venha se deliciar com sua sobremesa, antes de comer seu jantar. Eu disse.

Ele logo tirou sua camisa e antes de desabotoar a calça, chegou até a ponta da mesa e tocou minha xana através da calcinha de renda.

-Que surpresa boa…assim como a dona dela…

Ficou alisando minha buceta e minhas coxas com uma das mãos enquanto usava a outra pra tocar seu pau, até que retirou minha calcinha e caiu de boca, com maestria, como sempre fazia. Como gostava de chupar uma buça esse meu maridinho e o fazia deliciosamente bem. Em poucos minutos eu gozei pela primeira vez.

Logo q gozei, me pus ajoelhada e meti akele cacetão gostoso na minha boca. Lambi a cabeçorra, depois o pau em toda sua extensão, engoli as bolas e depois o pau inteiro. Mamava e masturbava meu amadinho ao mm tempo. Engasgava e cuspia nele. Ele adorava assim. Olhava pra sua cara de tesão e ficava louca! Arrebitava mais a bundona e rebolava, abrindo as ancas com uma das mãos e sugerindo um anal.

Percebi que estava na hora de tocar no assunto, apreciando a cara de um safado que tem uma rola na boca de uma puta.

_ Tá gostoso meu boquete, amorzinho?

_Está uma delícia vagaba, como sempre!!!

_Lembra daquele dia em que eu fiquei com duas picas duronas na minha boquinha, lembra? A sua e a do garanhão do Paulo? Elas até se encostavam…q delícia…como eu sonho em engolir duas toras na minha boquinha de novo, engasgar ora com um pau, ora com outro…

Sentindo que seu pau ficara mais duro ao relembrar a cena, ele disse:

_Vc não esquece aquele caralhudo não é, vadia?

_ Ai meu gostoso, foi tao bom dar pra dois machos ao mm tempo…Temos que repetir a dose não é? E fiz cara de menininha safada que faria qualquer coisa pra ganhar um sorvete.

Então, ele me levantou e me colocou apoiada na mesa, com a bundona arrebitada.

_Vem aqui e se contente com a rola do seu macho, sua camofa….Meteu de uma vez só na minha buceta encharcada e começou as estocadas fortes, batendo na minha bunda e puxando meus cabelos.

_Vive sonhando com aquele pirocudo não é, vadia? Agora não quer mais se satisfazer com uma vara só…

_ Ai amorzinho, como eu gostei de ter uma pica me fudendo e outra na minha boca. Podíamos estar fazendo isso agora…imagina…sua mulherzinha se deliciando com uma bengala grande na boca, sugando, mamando, engasgando e vc metendo com força aí atrás, vendo outro homem gemendo de tesão por sua putinha…e depois, ele gozando e enchendo essa minha boquinha de porra….vc nao ia gostar de ver sua mulher se deliciando com outra benga de novo, seu safadinho? Não gosta de imaginar sua esposinha sendo enrabada por outro? Eu sei que gosta, seu puto….

_hum….sua vadia….

_vc sabe que eu adorei aquele caralhudo do Paulo, não é? Me dá esse presentinho antes de eu voltar pro Brasil, amor…faz sua mulherzinha feliz de novo, vai…

_Sua cadela…enquanto não fuder de novo com aquele sacana, não vai ficar satisfeita não é?

E assim, ele me batia, me puxava os cabelos e me enforcava, lambendo meu pescoço e meus ouvidos, o q me levava á loucuraaaa…

__ O que pretende fazer com ele, sua vaca? Me conta o que vai querer…

Eu imaginava a cena na minha mente. Dois homens me beijando, me alisando, me chupando por todos os lados e duas rolas na minha boca…, uma na boca e outra na buceta, uma na buceta e outra no cu….queria muito rever aquele moreno lindo…

_ Vou querer ser fudida em todos os meus buraquinhos, amor…Quero engolir as duas toras ao mm tempo. Quero ser lambida por todo meu corpo. Quero sentir mãos, dedos me explorando. Quero bocas me beijando. Quero rolas me deflorando. Quero porras me lambuzando. Quero ver sua carinha de safado e enciumado, analisando o que eu fiz com o outro e que não tenha feito ainda com vc…quero gozar muito gostosoooo….

_ Ai, sua cachorra, vc está cada dia mais puta e safada. Que tesão vc me causa….toma essa rola dura feito pedra na buceta, vadia…toma…

_ isso amor, assim….come sua sobremesa com vontade vai…mete com força, seu puto….soca essa jeba toda na minha xereca que eu quero gozar gostoso com ela….to me imaginando chupando o cacetão gostoso do Paulo enquanto vc me fode…aiiiii…. Vai deixar ele comer meu cuzinho de novo, paixão? Vai…deixa….me faz feliz, amorzinho…

_Quer dar o cu de novo pra ele, piranha? Vou ter q aguentar ver outro te enrabando? arregaçado seu anelzinho?

_ Sim, corninho…uma trepada sem dar o rabo, não é uma trepada de verdade….Agora que experimentei e gostei, vou querer sempre…..Quer meter no meu cuzinho agora, safadinho?

_ Não vadia…hj não…Vamos deixar pro Paulo te enrabar e depois eu entro em ação. Vamos fazer fila pra fuder seu rabo. Vai aguentar duas picas te fudendo o cu em seguida? Não vai adiantar reclamar…Se der pra ele, vai ter que dar pra mim também, e eu vou adorar comer seu cu já alargado por outro pau….

_Sim amor, eu topo….vou aguentar…eu te sugo o cacete enquanto ele me fode o rabo e depois trocamos….Ou então, deixamos o meu cuzinho bem cheio de porra. A porra dele e a sua, escorrendo pelas minhas pernas. Ia gostar de gozar em mim, depois de outro sacana ter gozado também? Outro macho gozando na sua esposinha, antes de vc? Me lambuzando toda? …Ai…Mete mais forte amor….Eu quero gozar….me fode gostoso, cachorrinho…

_uiii….que vadia essa minha mulher….já que quer tanto, vamos fazer a sua vontade, cadela…..vamos ligar pro safado e combinar, putinha…mas hj vc é só minha e vou jorrar leitinho em vc agora…toma…..aiiii….toma piranha….

Rebolei bastante na vara do meu corninho que acabara de topar me ver com outro homem, mais gostoso e mais pirocudo que ele. Gozamos juntos, imaginando o que estaria por vir, provavelmente no dia seguinte. Ia me deliciar como nunca com dois cacetes. IA SER JANTAR E SOBREMESA PRA DOIS.

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