Relato – Casa Dos Contos Eróticos https://contossafados.com ContosSafados.com Fri, 21 Feb 2025 13:52:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://contossafados.com/wp-content/uploads/2024/08/chilli.png Relato – Casa Dos Contos Eróticos https://contossafados.com 32 32 Putaria Com A Promotora https://contossafados.com/conto/putaria-com-a-promotora/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=putaria-com-a-promotora Fri, 21 Feb 2025 13:52:00 +0000 https://contossafados.com/?p=3027 É a primeira vez que escrevo. Sempre gostei muito de ler contos eróticos e sempre me excitam bastante. Bem me chamo Allan,36 anos, 1,83m, moreno, corpo normal nem gordo nem magro, enfim um cara comum. Trabalho como segurança de rua, cuidando de algumas lojas, o que me faz ter contato com muitas mulheres, mas eu nunca fui muito mulherengo, sempre fui muito na minha.

O que vou compartilhar aconteceu comigo há uns dois meses e eu jamais me imaginaria vivendo isso. Uma das lojas que faço segurança é de produtos de beleza e trabalham muitas promotoras, além das funcionárias fixas da loja. É nessa loja que eu costumo almoçar e descansar,pois tem um estoque bem espaçoso e bem refrigerado e o gerente é um amigo e não se importa que eu acesse a loja. Certo dia chega na loja uma morena linda, deve ter 1,70m, cabelos pretos até a cintura, uma boca que só de olhar já te faz imaginar mil maravilhas,olhos mel, seios médios e firmes, cintura bem desenhada,uma bunda linda redondinha de deixar qualquer um babando e uma bucetinha bem marcadinha na calça legging que ela estava vestindo. Parecia uma passista de escola de samba. Chegou se apresentou (eu estava fazendo a abertura da loja e ela pensou que eu era o gerente) dizendo que ia substituir uma menina que trabalha fixa na loja, pois ela teve que resolver umas coisas particulares e tal e ela ficaria naquele dia. Até então tudo normal, pois como já relatei nunca fui mulherengo e sempre respeitei as meninas das lojas e com a Carla (a substituta) não seria diferente. Terminei de fazer a abertura da loja e fui fazer a ronda nas outras lojas. Quando voltei uma das funcionárias fixas da loja veio brincando comigo dizendo:

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– Toma cuidado que você está sendo investigado.

E eu respondi:

– Eu? Por que? Sou tão bonzinho…

– Deixa de ser sem vergonha que você sabe de quem eu estou falando

– Eu não sei de nada…

E saí rindo imaginado quem seria, pq realmente eu não fazia idéia. Era aniversário de uma das promotoras e as meninas estavam fazendo uma intera pra comprar um bolo e salgadinhos. Eu estava com pouca grana e colaborei com o que eu tinha e a Bárbara (que estava recolhendo o dinheiro e que havia brincado comigo) falou:

– Tá cheio do dinheiro e fica aí de mão fechada.

E nessa hora a Carla que estava perto fala:

– É abre essa mão, deixa de ser coração duro…

E solta uma risadinha

Eu falo:

– O coração não, tenho outras partes duras, mas o coração não é uma delas.

Pra minha surpresa ela se mostrou interessada em saber me perguntando

– O que por exemplo?

Nessa hora a Bárbara sai de fininho e me fala:

– cuidado com a investigação…

Entendi que quem estava perguntando por mim era a Carla.

E ela perguntou de novo:

– O que por exemplo?

Resolvi então “brincar” um pouco pra ver na que ia dar e respondi:

– Esse é o tipo de coisa que não se fala, mas se mostra….

E saí andando achando que não ia dar em nada.

Quando subi pra almoçar quem está na cozinha? Carla a morena delícia que estava tornando o meu dia muito agradável (e eu não fazia idéia do quanto agradável ainda ia ficar). Ela abre um sorriso lindo e eu não acreditei que era pra mim. Ficamos conversando sobre muitas coisas e a mente pensando muita sacanagem mas certo que seria apenas isso, PENSAMENTO. Acabei de comer(a comida rsrs) e fui deitar um pouco pra descansar. Fui pra parte mais escondida do estoque e onde pode ficar com a luz apagada e quando eu olho vem a Carla procurando um lugar pra ficar. Mexi. Com ela dizendo:

– Cuidado pra não dormir demais e passar da hora

Ela então vem e pegunta

– Cabe mais um aí nesse cantinho?

Respondi que sim e ela foi se ajeitando. Enquanto ela se ajeitava virou aquele bundão maravilhoso quase na minha cara e eu que não sou de ferro já fiquei de pau duro. Ela termina de se ajeitar e conversamos mais um pouco e ela então pergunta

– E então vai me deixar curiosa até quando?

– Qual a sua curiosidade?

-Não se faça de desentendido, você sabe exatamente o que eu estou falando.

E tendo dito isso já começou a passar a mão na minha coxa e foi subindo e com cara de safada fala pra mim

– Você disse que é um tipo de coisa que não se fala, mas se mostra então me mostra que eu fiquei curiosa pra saber se é duro mesmo.

E já meteu a mão por cima da calça e começou a alisar. Meu pau que já estava quase estourando dentro da cueca latejava demais na mão dela. Ela então abre a minha calça e lambe ele por cima da cueca. Eu não estava acreditando que aquele mulherão daquele estava me atacando daquela maneira. Ela coloca meu pau pra fora e começa a punhetar bem devagar dizendo

– Nossa está bem duro mesmo

E tendo dito isso caiu de boca, e que boca, quase gozei logo de cara. Ela definitivamente sabe chupar um pau. Subia, descia, parava na cabeça dava linguados e engolia tudo. Eu estava no paraíso. O risco de entrar alguém e nos pegar tornava o nosso ato ainda mais prazeroso. Falei pra ela que tbm queria sentir o seu sabor e ela vira-se de costa pra mim e bota aquele bundão na minha cara. Abaixei a calça dela e me deparei com uma bucetinha linda,carnuda, cheirosa e completamente ensopada. Não resisti e caio de boca arrancando um gemido gostoso dela que me chupa com mais vontade. Não podíamos fazer barulho pra não ser descobertos, mas o prazer que aquela situação nos proporcionava fazia com que os gemidos saíssem sem percebermos. A hora do almoço estava abando mas a sacanagem estava apenas começando e mesmo querendo que não acabasse falo pra ela:

– Tenho que sentir essa bucetinha no meu pau

Ela então se levanta e tira a calça, se ajoelha de costas pra mim e senta no meu pau deslizando aquela bucetinha bem devagar. Ela estava tão molhada que entrou fácil e ela começa então um sobe e desce maravilhoso, eu agarro ela por trás apertando seus peitos e ela gemendo bem gostoso no meu ouvido pedindo pra eu meter nela mais e mais, que ela estava adorando sentir o meu pau na sua bucetinha, e ela deita a cabeça no meu ombro e aperta meu braço anunciando que estava gozando no meu pai, e eu já tomado de prazer já nem me preocupava mais se alguém poderia entrar e nos pegar daquele jeito e peço pra ela ficar de quatro. Quando ela ficou e eu me deparei com aquele cuzinho eu pensei ele vai ter que ser meu hj, e enquanto eu metia nela de quatro comecei a alizar aquele cuzinho que estava piscando pra mim, não houve objeção, e então resolvi ir mais um pouco e enfiei um dedo naquele cuzinho. Percebi que ela estava com a mão na boca pra não gritar e foi então que eu falei: é agora

Tirei da sua bucetinha e coloquei na entradinha do cuzinho dela e ela começou a jogar o corpo pra trás querendo que meu pau entrasse logo, comecei um vai e vem gostoso e aquele rabo parecia querer me engolir. Senti o gozo se aproximando e comecei a socar mais forte e ela gemendo e falando

– isso vai fode esse cu, enche ele com seu leite

Gozei como a muito tempo não gozava,enchi o cuzinho dela com a minha porta e ela continuou se mexendo, pois meu pau ainda estava duro e ela falou que estava quase gozando. Colaborei masturbando seu grelinho enquanto ela rebolava com meu pau no cu. De repente a respiração dela fica mais forte e ela explode em um orgasmo maravilhoso.

Nos vestimos e voltamos ao trabalho como se nada tivesse acontecido, porém a Bárbara percebeu que havia acontecido algo e ficou olhando mas não questionou nada. Peguei o número da Carla e de vez em quando nos encontramos para transas maravilhosas onde experimentamos lugares arriscados, mas outro dia eu conto.

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Dei para os meus “tios” https://contossafados.com/conto/dei-para-os-meus-tios/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dei-para-os-meus-tios Fri, 21 Feb 2025 13:42:26 +0000 https://contossafados.com/?p=3015 Hoje vim contar de uma época em que eu morava com uma tia no Rio, era perto de uma igreja pequena e ficava ao lado de um escritório agropecuário de um senhor de uns 45 anos chamado Fabrício ,em dias de final de semana sempre fazia churrasco nos fundos do escritorio com seus amigos e clientes, apenas homens frequentavam, sempre era uma bebedeira entre eles e muita conversa, dava pra ouvir tudo do meu quarto.

Como ninfomaniaca sempre ficava rolando na minha mente uma fantasia louca onde eu estava no escritório semi nua e deixava todos os homens me foder inteirinha sem dó nem piedade, ficava molhadinha pensando nos tiozões enlouquecidos de tesão me fodendo como a boa putinha que eu sou.

O que eu não sabia é que minha tia é uma boa amiga da esposa de Fabrício, ele ia as vezes em casa tomar um café e bater um papo,eu não deixava nunca passar nada em branco,fiz uma bela amizade com ele no nível de dar beijinhos no rosto e até mesmo sentar em seu colo,ele me via como uma criança mas eu amava o provocar de uma forma bem sutil.

Em um desses sábados de churrasco minha tia pediu que eu levasse uma travessa de maionese até o escritório, sem nem pensar duas vezes eu aceitei e fui até meu quarto, coloquei uma mini saia jeans e uma blusinha rosa claro bem transparente e delicada e claro, sem calcinha, eu estava lisinha por baixo e pronta pra ir.

Era umas 22:30 quando eu esperei por Fabricio , ele me recebeu com aquele grande sorriso cheirando a álcool e cigarro, cheiro que particularmente amo juntos, o cumprimentei beijando o canto de sua boca nem disfarçando que era proposital, desviei dele entrando sem ser convidada (sim, ousada), atraí os olhares de todos ao chegar no fundo do escritório, era cerca de 15 tios bebendo e comendo mas no momento paralisados, me olhavam de cima a baixo, logo Fabrício aparece e me apresenta como sua sobrinha Navi, não de sangue mas de coração (ou ereção, aposto que já havia ficado duro pensando em mim).

Aos poucos os tios puxam assunto enquanto bebo cerveja e os agrado sempre sendo simpática e fazendo absolutamente tudo de forma sensual, estava inquieta imaginando o quando logo eu estaria satisfeita, Tio Fabrício tava sempre por perto tocando meu braço enquanto falava e olhando meus peitos através da blusinha,acho que ele sabia que eu queria exatamente o que eu mesma queria.

Conversa vai e conversa vem aos poucos os tios iam pra casa,eu já estava bem alterada mas ainda queria realizar minha fantasia, havia só dois tios e o Fabrício, estavam começando a limpar tudo mas dei o golpe super velho de derrubar cerveja na minha blusa com a maior expressão de inocência, tio Fabrício me levou imediatamente para a pia pra limpar a blusa, os outros dois nao deixavam de olhar para os meus mamilos , e claro que para ser justa, não deixava de olhar o volume deles.

Tio Fabrício passava o pano devagar nos meus peitos, todos sabiam o que fazer mas ninguém fazia então comecei a passar a mão no pau do tio por cima de sua calça, surpreso, tio Fabrício não sabia como reagir mas eu continuei o provocando enquanto olhava para os seus amigos sem vergonha alguma na cara, devagar comecei a beijar lentamente tio Fabrício em seu pescoço e sua boca enquanto passava a mão no pau e seus amigos lentamente, surpresos também, porém animados, e bem animados.

O clima esquentou muito rápido eles tiravam minhas roupas aos poucos começaram a me acariciar o que me deixava super quente e excitada, não demorou muito para que eu abaixasse as calças deles e começar a chupar o primeiro a minha frente com a maior fome e sede de porra, masturbavao os outros dois a minha esquerda e direita com as mãos bem ocupada com da frente inteirinho na minha boca, era minha primeira vez fazendo isso com três homens ao mesmo tempo mas a bebida e a minha excitação ajudou bastante, eu estava completamente molhada e ansiosa para que o primeiro enfiasse fundo na minha bucetinha, o que não demorou muito porque eles também não viam a hora. sentei no colo do tio Luis sem pressa com medo de me machucar,quem diria que era tão grande! Seu pau molhado entrava bem fundo na minha bucetinha pequena, eu engolia o pau de seu amigo sempre rezando para não deixar o outro só, afinal,todos merecem amor, tio Luiz empurrava minha cintura contra o seu colo com força, eu delirava com isso, estava tão gostoso que eu não pude acreditar, finalmente, eu já havia gozado mas ele aparentava estar só no começo e seus amigos também,eu não tinha muita experiência mas acho que ele sim.

Minha goza transparente escorrendo as bolas do tio Fabrício era melhor sensação da noite, tio Fabrício tem um tapa forte na minha bunda e me fez levantar, era hora de outra posição e outro tio, um tio de barba me colocou de quatro massageando meu clitóris cuspindo um pouco sua mão, não ouve calma ele começou no hard, esse tio adorava bater e puxar forte no meu rabo de cavalo para trás dando um super impulso fazendo minha bucetinha engolir o seu pau inteiro pau inteiro sem dó.

Cada tapa era um gemido engolido pois eu não conseguia emitir os sons com o pau enorme do tio Fabrício na minha garganta, imaginei que se eu fosse morrer um dia gostaria que fosse assim, estava tão molhado, quente e rápido eu não estava aguentando, eu já havia gozado pelo menos cinco vezes, estava indo ao delírio, mas logo o tio com barba preencheu minha bucetinha inteirinha de porra, foi uma sensação maravilhosa, eu não estava nem um pouco preocupada, o tio de barba saiu do jogo se vestiu e foi fazer uma ligação, me restavam dois.

Decidimos ir para o sofá do escritório, era mais confortável e mais reservado, quando chegarmos o segundo tio me deitou no sofá de frente para ele, abrindo bem as minhas pernas, seu pau tinha uns 15 cm, ele enfiava rápido mas de forma não muito intensa, eu chupava com gosto o pau do tio Fabrício, que gemia como um urso, já seu amigo estava me chateando, notei que o melhor era acabar logo com esse tio e ficar a sós com o tio Fabrício, dei sinal de que queria mudar de posição , fiquei por cima cavalgando rápido e forte, ele chupava e mordia meus mamilos gemendo alto, logo gozou todo seu leite na minha buceta, escorrendo um pouco no sofá do tio Fabrício, o que acho que na hora ele não notou, e lá se vai o terceiro tio!

Eu estava muito cansada mas agora era o que eu mais, queria meu Gran finale, a lenda do tio Fabrício entrando inteirinha em mim, acho que eu estava completamente apaixonada por aquele tio, ele era tão intenso , bruto e grande que me levava a loucura e me faz esquecer que horas eram, olhei por acaso para o meu relógio, já era 1:30 da manhã, meu celular no chão não parava de piscar,certeza que já vi umas 40 ligações da minha tia, isso começou me deixar paranoica preocupada, pedir para que o tio Fabrício terminasse rápido pois precisava voltar para casa, ele entendeu, pediu que eu deixasse ele gozar na minha boca,supercontente como sinal de gratidão eu fui totalmente a favor, infelizmente não passei mais tempo contigo Fabrício naquela noite, mas houveram outras noites e tardes e outras histórias que serão contadas em próximos contos!

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Safadezas Na Barraca https://contossafados.com/conto/safadezas-na-barraca/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=safadezas-na-barraca Fri, 07 Feb 2025 19:04:17 +0000 https://contossafados.com/?p=2989 Roberto e eu estávamos namorando há 2 anos, estávamos cursando o último ano do ensino médio, nossas fodas eram constantes, descobri que eu era ninfomaníaca e ele adorava isso, praticamente passávamos todo fim de semana trepando, eu estava apaixonada e ele também, nossas loucuras eram constantes, já não usávamos mais camisinha, já que eu tomava pílula regularmente, não correndo risco de engravidar, mas as coisas ficavam mais apimentadas e só pioraram na viagem de formatura da nossa turma.

Fomos para uma reserva ecológica, toda turma, 35 adolescentes, alguns namorando, outros, que namoravam pessoas de fora da turma, acabaram indo sem seus pares e é claro que tinha a turma dos solteiros, doidos para se pegarem, e obviamente havia uma turma grande de professores responsáveis por cuidar da gente.

A reserva era enorme, com campo de futebol, quadras de vôlei, tênis e paddle, um grande lago onde podia se andar de caiaque e uma cachoeira lindíssima, alem de uma vasta floresta por onde se podiam fazer trilhas a pé, de bicicleta e de quadriciclos.

Todos dormiriam em barracas, montadas lado a lado, na nossa, é claro que dormiríamos apenas Beto e eu. Os professores que estavam nos cuidando eram os mais legais do colégio, então permitiram até que bebessemos com moderação. Eu já estava alta e o sol quase raiava na primeira noite que passamos lá quando fui para a barraca, a noite era fria, ventava bastante, me tapei com a coberta e aproveitei pra ficar completamente nua esperando que Beto parasse de conversar com os amigos e viesse deitar também, vinho me deixava com tesão e eu sempre sonhara em transar numa barraca, sentindo o chão nas minhas costas.

Ele logo entrou na barraca, as vozes na rua cessaram ele achou que eu estava dormindo e se surpreendeu quando ergueu a coberta e viu meu corpo nu. Minha bucetinha agora tinha pêlos ralos, não tinha me depilado a mais ou menos uma semana, minha barriga continuava trincada, minha bunda estava maior, e meus seios continuavam durinhos e bons de apertar, Beto os amava.

Ele rapidamente também ficou nu, seu pau não estava duro quando senti ele me abraçar, colando meu corpo ao dele, me beijando e procurando com a mão minha buceta. Senti os dedos dele tocarem meu grelo e obviamente retribui pegando com gana seu pau mole, apertando, colocando minha boca na sua orelha.

-Vai brochar? Sua putinha esperando você peladinha e você vai brochar? – Eu gemia no ouvido dele, já sentindo o pau crescer entre meus dedos.

-Eu to bêbado. – Falou rindo, enfiando 2 dedos dentro da minha bucetinha.

Bucetinha essa que mesmo depois de passar dando continuava apertadinha, mordi o ombro dele assim que senti os dedos me invadirem, gemi baixo no seu ouvido.

-Não vai conseguir me fuder então? – Provoquei, eu jogava minha cintura para frente, fazendo os dedos dele me penetrarem ainda mais.

-Claro que consigo, quero ver se você vai aguentar até eu gozar. – Ele ria, ficando sobre mim.

Abri minhas pernas, senti minhas costas doerem pelo chão duro abaixo do meu corpo, as mãos dele me pegaram com força e aquele pau delicioso me invadiu, socando forte, arrancando um gemido alto da minha boca. A boca dele logo foi nos meus seios, o Beto amava mamar em mim e eu o provocava, chamava de filhinho, o fazia me chamar de mamãe.

-Mama na mamãe bebê, mama na minha teta vai, mama me fudendo, issssssooooooooo aaaaaahhhhhhhhh soca na minha bucetinha soca.

Eu achava que estava gemendo baixo, mas o som era bem perceptível nas barracas ao nosso lado onde estavam 2 amigos dele dormindo sozinhos.

Beto não tinha mais cabelos longos, agora estava com a cabeça raspada, eu não conseguia puxar eles então o que fazia era arranhar sua careca e nuca, cravando minhas unhas com força na sua cabeça, eu sentia ele acelerar as socadas, via ele enterrando o pau em mim, meu corpo se chocava com a terra abaixo da barraca, sentia minhas costas pressionadas e o pau sendo socado cada vez mais forte dentro de mim, enterrando cada vez mais fundo a rola na minha xoxota.

-Vou passar a manhã inteira fudendo você do jeito que to bêbado. – Falou ele ofegante, com as duas mão apoiadas ao lado da minha cabeça, mantendo seu corpo sobre o meu.

-Eu vou amar, vou amar você esfolando minha xana! – Provoquei mais ele e em seguida dei um tapa no seu rosto. – Se eu der o cu você goza mais rápido? – Falei miando.

-Aaaaahhhhhh só testando pra saber. – Respondeu rindo e saindo de cima de mim.

Beto ficou sentado sobre suas pernas, esperando eu ficar de quatro, mas ficar no chão era muito ruim pra mim então me levantei, ou quase isso, já que na barraca era impossível ficar em pé, empurrei ele para o chão, forrado apenas por uma fina camada de colchonete. Ele logo deitou e eu sentei sobre o rosto dele.

-Lambe meu cuzinho pra deixar ele babadinho pra fuder, lambe. – Eu rebolava na cara dele enquanto gemia, falando baixo, com uma das mãos na sua coxa e a outra pegando sua pica. – Issssssoooo, baba bem o cu da sua putinha, baba, baba tudo, lambe tudinho. Aaaaaahhhhhhhh filho da puta, que língua boa…. – eu delirava sentindo a língua do meu namorado nas preguinhas do meu cu.

Logo escorreguei meu corpo pelo tronco dele e ainda agarrando seu pau o passei na entrada da minha xoxota, mas não sentei, levei a rola até meu cuzinho, abrindo minha bunda com uma das mãos e segurando a pica com a outra fui sentando com meu rabo naquela tora, mordia meu lábio com força, morrendo de vontade de gritar alto, sentia meu corpo quente, sentia meu cu ardendo, sentia o gosto do sangue dos meus lábios.

As mãos de Beto estavam na minha cintura, me pegando com força e me segurando mexeu o quadril e o pau entrou com força em mim, vi estrelas, senti meu cu arder como se tivessem colocado pimenta nele e uma imensa vontade de cagar, precisei me controlar, meu cu latejava, ele começou a bombar sem deixar eu me concentrar, sem permitir que eu quicasse, ele que comandava tudo, comendo forte o meu cuzinho.

-Isssssooooooo fode meu rabinho, aaaaaaahhhhhhh come meu cu com força vai, fode, aaaaaaaaahhhhhhhhhh issssssoooooooooooo AAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH – Eu não me controlava mais.

Minhas pernas estavam abertas em volta das pernas dele, eu completamente aberta, nua, com a buceta virada para porta, com o rosto abaixado, as mãos na frente, bem na ponta no colchonete, tentando ter equilíbrio para seguir quicando no pau dele, mas ele socava tão forte no meu cu que eu precisava segurar o colchonete e jogar meu corpo pra frente pra aguentar aquele pau maravilhoso me rasgar.

-É assim que você gosta né, vagabunda, piranha, vadia. – ele me xingava, me deixando ainda mais doida.

-Opa, desculpa. – Falou uma voz que não deveria estar ali.

Eu rapidamente olhei pra frente e vi o nosso professor de biologia, por reflexo me atirei pro lado e me cobri com a coberta, deixando o corpo nu de Beto bem evidente para o professor.

-Usem camisinha, por favor e me desculpem. – disse saindo depois de me encarar, fechando o zíper da nossa cabana.

Beto começou a rir e veio para perto de mim, me puxando novamente para o colchonete.

-Se assustou putinha? – Falou acariciando minha bunda.

-Porra o professor me viu transando, queria que eu ficasse como? – Falei enquanto ele me puxava de volta para o seu corpo.

-E qual o problema? – Ele estava bem bêbado, pegava minha bunda com força.

-Porra, qual o problema? Você é doente Roberto? Só pode né. ELE ME VIU PELADA, DANDO PRA VOCÊ, LEVANDO PICA NO CU!

Beto só sabia rir, seu pau estava duro como eu nunca tinha visto antes, mas não liguei uma coisa a outra, me virei de lado, ficando de costas pra ele, eu queria ir dormir, tinha perdido o tesão.

-Pára Roberto! – Falei sentindo a mão dele abrir minha bunda e seu pau forçar contra meu cu.

-Cala a boca, aguenta e não geme. Não era o que você queria? Me esperou pelada aqui, doida pra passar a noite tomando no cu, agora vai aguentar, vai calar a boca e dar o rabo. – Ele falava puxando meus cabelos com força, seu pau já tinha adentrado meu cu novamente, com brutalidade.

Ele fazia eu abrir minha perna esquerda, erguia ela com a mão e enterrava mais o pau dentro do meu cu, socando, afundando aquela rola grossa, grande, maravilhosa no meu rabinho. Seu braço estava embaixo do meu rosto e eu o mordia, evitando gemer, minha vontade era gritar, mas o medo de alguém aparecer de novo me consumia, eu precisava ser uma adolescente normal e me controlar, eu precisava me conter, eu não podia gritar, eu mordia ele cada vez mais forte, assim como cada vez mais forte ele arrombava meu cu, socando sem pena, esfolando minhas pregas, me deixando ardida e morrendo de vontade de cagar.

Ele sabia disso, e todos vocês homens deveriam saber também, dar o cu da uma vontade de cagar imensa, inclusive parece que você está cagando constantemente enquanto aquela tora entra no seu rabinho, mas é delicioso sentir aquilo, mas ele sabia que eu sentia vontade de cagar, que eu precisava me controlar muito pra não sujar a pica dele.

-Pára, pelo amor de deus, pára, se não eu vou gozar, pára Beto, pára de comer meu rabinho, por favor, pára. – Eu me arrepiava inteira.

Meu cu começara a piscar, estava tendo espasmos, senti ele montar mais em mim, o pau ir mais fundo, socando até o talo, arrebentando as preguinhas do meu cu, quase gritei, mas ele sentiu que eu estava gozando, sabia que eu gritava quando gozava muito e foi prudente em tapar minha boca, abafando o som. Em seguida senti mais duas bombadas fortes na minha bunda e a porra quente dele invadindo meu cu. Nós dois estávamos suados, ele tirou o pau do meu rabo e me abraçou. Eu logo virei de frente pra ele beijando sua boca.

-Ficou mais excitado de saber que o professor tava vendo? – Perguntei a ele enquanto o abraçava.

Ele não respondeu, apenas aninhou o rosto no meu pescoço e dormiu.

Acordamos pouco tempo depois, com a gritaria do pessoal, o dia estava ensolarado, logo coloquei meu biquini e um short e uma blusa por cima dele. Roberto colocou uma sunga e um short. Fomos os últimos a sair das barracas, escovamos os dentes e tomamos café, mesmo já tendo passado do meio dia não almoçamos, já que queríamos ir tomar banho na cachoeira.

Para chegar lá precisávamos passar por uma das trilhas, o sol estava quente demais, então logo tirei minha blusa, ficando apenas de sutiã na parte de cima, ele era colorido, parecendo um conjunto de folhas secas, verdes, amarelas e laranjas, pequeno, deixava parte da marca de onde meus seios não estavam bronzeados aparecendo, fingindo que o biquinho logo surgiria. O short e a calcinha do biquini eram pretos, o primeiro era largo de propósito, já que dava espaço para as mãos de Beto entrarem confortavelmente para me masturbar.

Logo que chegamos à trilha o professor Túlio, o mesmo que havia nos visto transando na barraca, estava na entrada dela, indicando o caminho a todos alunos, ele me encarou, imagino que a cena da minha buceta escancarada devia estar retornando a mente dele.

-Vou acompanhar vocês pra não se perderem. – Disse me encarando.

Meu deus, minha vergonha era imensa, ele ficou atrás de nós, Roberto ia na frente e eu estava no meio deles, ele ia falando as coordenadas, as mesmas que as placas indicavam, eu ficava imaginando que ele devia estar lembrando da nossa foda na noite anterior, que devia ter notado que o pau estava sumindo no meu cuzinho e estar vendo minha bunda no short agora, imaginando como algo tão pequeno como meu rabinho aguentava engolir toda tora do meu namorado, mas graças a deus ele passou na nossa frente, mas toda hora olhava pra trás eu, mega inibida, nem olhava para o rosto dele, mas quando chegamos ao topo do morro e era só descer as escadas para chegar a cachoeira ele parou e eu o olhei, seus olhos estavam vidrados nos meus seios. Era óbvio que ele tinha visto meu peito balançar enquanto eu quicava sentada com meu cuzinho na pica do Beto, por instinto mexi no sutiã do biquini, tentando tapar a parte branquinha deles, mas acho que aquilo o deixou ainda mais louco, pois quando foi falar conosco gaguejou.

-E…e euuu, que… queria pedir…. desculpas por ontem, achei que…. alg… alguma coisa estava acontecendo. – Falou tentando ficar com a voz normal.

-Nem esquenta fessor, a Prica que é muito escandalosa. – Beto ria.

Eu dei um tapa fortíssimo no braço dele e deixei os dois sozinhos, indo para as escadas e descendo rapidamente, fui tão rápida que tropecei nos degraus e quase cai, sorte que me segurei no corrimão. Sentei na pequena prainha que havia lá embaixo e não me mexi, fiquei olhando os outros se banharem, as meninas pediam para eu entrar na água, mas fiquei lá estática, remoendo o que tinha acontecido.

Logo Beto chegou, sentou ao meu lado, já estava sem short e o volume na sunga dele era bem evidente.

-Nem me esperou. – Reclamou.

-Esperar pra que? Pra ouvir o professor falar que eu tava dando o cu e ele viu? – Esbravejei com a voz baixa.

-Ele deve ter ficado de pau duro. – Falou ele rindo.

-Ahhh e você deve ter adorado ver o pau duro dele. – Eu estava irritadíssima. – Tu é viado Roberto? Gosta de pau? Porque se gosta de rola, me avisa, eu procuro outro namorado, porque não vou aturar namorado viado!

Me levantei e desci para a cachoeira com minhas amigas, estava tão possessa que até esqueci de tirar o short pra entrar na água, nadei sozinha para perto das quedas de água, que não eram muito fortes, assim como o riacho também não era tão fundo, as pedras podiam ser alcançadas pelos pés da maioria dos meninos e não havia o menor perigo de nos banharmos ali.

Não demorou muito para minha melhor amiga aparecer, ela se chamava Aline, uma loira bem bonitinha, éramos como irmãs, daquele tipo de amiga que fica pelada na frente da outra e que vão no banheiro juntas. Inclusive achava a buceta dela bem feinha, foi vendo a vulva de Aline que descobri que as pepecas tem tamanho e estilos diferentes, a dela tinha lábios enormes, parecia um hamburger suculento.

-Brigou com o Beto? – Perguntou ela sentando-se na mesma pedra que eu, entre uma pequena gruta e as quedas d`agua.

-Ele me irrita. – Falei bufando, olhando ele se divertindo com os meninos.

-Pegou ele olhando alguma garota de biquini? – Ela queria saber o motivo, mas não teve coragem de perguntar, mesmo sabendo que não escondíamos nada uma da outra.

-Não, foi pior que isso. Acho que ele é viado. – Falei sincera ao extremo.

-Viado? – Ela ficou boquiaberta. – Vai dizer que ele pegou no pau de algum menino? – Ela estava assustada.

-Não, não chegou a tanto. – Respirei fundo e comecei a contar tudo. – Ontem estávamos transando na barraca e eu, bêbada, gemi muito alto e a barraca do lado é a do Túlio, e ele ouviu e achou que eu tava apanhando eu acho. – Agora eu já ria. – Apareceu lá na barraca de samba canção e me pegou quicando com o cu no pau do Beto.

Aline ria, ria alto, sem se controlar, enlouquecida.

-Vai dizer que o Beto pediu pra ele por o pau pra fora e foi chupar ele? – Aline ia muito além nos pensamentos.

-Não – Ela tinha arrancado risos de mim também. – Eu me escondi, e ele ficou ainda mais louco quando o Túlio saiu, veio pra cima de mim, parecia ter ficado mais excitado, me comeu com mais força, mal to conseguindo sentar hoje. – Falei envergonhada. – E hoje o Tulio ficou me olhando, aquele tarado, e o Beto deu papo pra ele, ficou falando, eu to com um nojo dos dois, não sei como vou conseguir ficar com o Beto de novo.

-Não vejo nada demais nisso, a situação pode ser excitante. – Ela parecia calma. – Lembra o Gabi, aquele meu ex-namorado? Então, a gente transou uma vez com o irmão dele dormindo na mesma cama que a gente, do nosso lado e foi mega excitante, eu fiquei doida, pelo perigo, pelo possível exibicionismo, sou doida pra transar nesse mato aqui, torcendo pra alguém ver, acho que eu ia ficar bem doida, pena que pirralhos não me atraem, mas olha, até que o Túlio eu judiava bastante se me pegasse, ô professor gostoso. – Ela ria, era muito louca e eu amava esse jeito sincero e expontâneo dela. – Acho que você tem que conversar com o Beto e não tem nada de viado nisso…

Eu não respondi pra ela, continuei calada, pensando no que ela dizia, ela estava certa, exibicionismo é bem interessante, eu já tinha dito pro Beto que queria transar no riacho, com os outros perto, sem saberem que a gente estava trepando. Ela tinha razão, quando dei por mim ela já tinha ido e quem estava chegando perto de mim, passando pelas quedas dagua era meu namorado.

-Vai ficar de bico? – Falou sentando ao meu lado.

-Qual é a sua? Porque ficou dando trela praquele tarado filho duma puta? – Disse descarregando minha raiva.

-Porque ele tava doido te olhando e saber que outro cara fica louco pela minha namorada me excita, sei que você é só minha e me orgulha você ser tão linda e boa de cama, quero que todos saibam que a namorada mais gostosa e puta é a minha, só isso. – Falou me abraçando.

-Ahhh então porque não namora uma atriz pôrno? – Falei irritadíssima.

-Porque atriz pôrno dá pra qualquer um e você dá só pra mim. Sou seu dono esqueceu? – Ele falou colocando a mão no meu pescoço, fazendo meu ar faltar.

Eu não sabia ainda, mas ser enforcada me deixava alucinada e sentir aquela mão na minha garganta me fez ter vontade de dar.

-Pára. Seu viado de merda. – Falei com dificuldade.

Ele desceu a mão e abriu meu short, beijando minha boca com tesão, foi enfiando a mão dentro da calcinha do meu biquini e alisando minha buceta.

-Se eu fosse viado ia beijar você assim? Eu gosto de você, eu te amo como se fosse a minha vida, para de bobeira. Só curto saber que você é desejada, curto o medo de ti fuder e outros ouvirem, porque eu não tenho vergonha de ser teu, de ter a garota mais linda do mundo como minha namorada. Se eu pudesse mostrava você pelada pra todo mundo, pra verem a perfeição que só eu posso ter na cama e que me ama mais que tudo.

Aquela declaração foi a mais linda que eu já tinha recebido, olhava ele nos olhos, sentindo a mão máscula dele na minha campainha, sentando do jeito errado e lembrando do quão estragado e machucado estava meu cuzinho. Não pensei duas vezes, Tirei o pau dele de dentro da sunga com rapidez e comecei a mama-lo, sabia que a água da cachoeira ia dificultar a visão dos outros e que eles não saberiam o que estava acontecendo ali. Ainda podia sentir o gosto de cu que havia no pau dele e aquele gosto de pau sujo me deixava ainda mais louca.

-Mama vai cadela, mama no teu dono. – Ele falava entre os dentes, com uma mão na minha cabeça forçando seu pau contra minha garganta e a outra na minha calcinha me masturbando no grelinho.

Eu não respondia nada, tentava enfiar o pau até minha garganta, mas apesar de ter melhorado meu boquete, ainda não tinha a classe necessária para engolir todo ele, seu pau também estava maior, passava dos 18cm, eu o punhetava, apertava com carinho as bolas, que ainda estavam dentro da sunga, me babava toda enquanto o chupava. Amava sentir aquele pedaço grosso de carne entre meus lábios, passava a língua em volta dele, como se estivesse tentando limpar o gosto de merda que estava naquela rola.

Beto me pegava pelos cabelos e ao mesmo tempo acariciava meu grelo com pressão, esfregando a mão nele, fazendo o short entrar mais no meu rabo, eu sentia meu cu doer, arder, ele estava assado de tanto levar pica, e a bucetinha babava de tesão, escorrendo mel.

-Eu preciso dar, me leva pro mato, vamos, vem… – Falei olhando pra ele com a boca toda babada, olhando-o com cara de puta.

-Quer que eu saia da água com a pica nesse estado?- Disse ele rindo.

-Quero. Você não gosta que os garotos e o PROFESSOR me vejam bem gostosa? Deixa as meninas verem o que eu aguento levar no cu. – Falei beijando a boca dele. – Seu pau tá fedendo a merda, de tanto fuder meu cu sujo! Sabia que se eu cagar hoje vai sair porra de dentro dele? – Eu tinha aproximado minha boca do ouvido dele. – E você não vai poder comer meu rabo durante um bom tempo, porque tá doendo muito, porque você foi bruto ontem. – Agora eu fazia beicinho e me afastava dele, mergulhando na água, nadando para longe.

Quando cheguei na grama, do outro lado do riacho, que dava acesso à trilha pela qual chegamos o professor estava falando com Aline, os dois riam juntos, ele de short, era alto, grisalho, magro tinha uns 40 e poucos anos, um dos professores mais engraçados e queridos do colégio, ela estava somente de biquini, tinha nitidamente atolado a calcinha no rego, fazendo ela sumir na sua bunda, que não era de se jogar fora. Quando me aproximei roubei o olhar dele para mim, ela notou que Túlio me encarava, olhei para água e vi Beto se aproximando, resolvi então provocar os dois, já que ele gostava que me vissem, comecei a rebolar para meu short, que já estava aberto, sair, ele molhado estava grudado no meu corpo, precisei rebolar mais, empinei bem a bunda em direção ao riacho, para que Beto visse, notei o professor também tentando olhar, então na hora que fui pegar o short do chão tomei cuidado de virar a bunda para ele e, olhando para Beto, sorri. Senti minha calcinha atolada, então coloquei um dedo de cada lado da parte traseira dela e desmasquei em câmera lenta, deixando parte do meu reguinho aparecer propositalmente, mas rapidamente o tapei e tirei os dedos, caminhando rápido pela trilha, sem dar bola para os olhares do professor.

Ouvi os passos de Beto se aproximando de mim, então olhei para trás rindo safada, ele tentou me pegar pela cintura mas me esquivei, comecei a subir correndo os degraus, até que uma parte de mata fechada apareceu e ele me puxou com força, me pegando e escorando meus peitos em uma árvore. De onde estávamos podíamos ver quem passasse pela trilha mas era difícil que quem estivesse nela nos enxergasse.

-Pára, me solta!- Falei cravando minhas unhas nas mãos dele. – Preciso fazer xixi.

Eu sorria, me virei pra ele acocando-me na sua frente, afastei a calcinha para minha virilha e mostrando a xoxota para ele comecei a mijar, um xixi dourado, que saia da minha xaninha com força, quente, molhando toda a terra seca a nossos pés, ele me olhava incrédulo. Já tinha mijado na sua frente, mas sempre no vaso ou no máximo durante o banho junto, mas assim, mostrando a bucetinha, foi a primeira vez.

Me levantei e ele me pegou com força de novo, escorando novamente meu peito na árvore, tinha deixado minha calcinha ainda recolhida, sem precisar segura-la, ele tirou a pica pela lateral da sunga e socou em mim, seus joelhos estavam arqueados e os meus delicados pés, com unhas pintadas justamente para essa viagem, com meus dedinhos pequenos, fininhos, segurando meu corpo naquela terra vermelha.

O pau entrou com força e eu gemi alto.

-Aaaaaahhhhhhh issssssssssoooooo, fode minha xoxota.

Senti as mãos dele me pegando com força pela cintura, tentando que eu ficasse mais alta, tentando que o pau entrasse mais fácil, empinei mais minha bunda pra trás, rebolando minha buceta no pau dele, esfregando, enlouquecendo na pica dele.

-Não era isso que você queria? Fuder minha bucetinha no mato? Agora aproveita vai, come que nem macho, vai, fode, machuca ela que nem machucou meu rabo. Andaaaaaaaa me fode forrrrteeeeeee aaaaaaahhhhhhhhh.

-Mijona, sua puta vagabunda. – Ele falava brabo, metendo sem parar. – Buceta suja que nem o cu.

-Você gosta né?! Gosta de comer minha mijadinha? Gostou de me ver mijar ou vou ter que mostrar pro professor como minha racha fica quando to fazendo pipi?

Eu falava gemendo e as socadas só aumentavam, cresciam dentro de mim. Até que ouvimos passos, passos muito perto da gente. Não era só eu que estava escutando, Beto também ouviu e parou de meter, deixou o pau agasalhado dentro de mim. Quando olhei pra baixo não acreditei, Túlio estava com o short arriado, escorado em uma árvore, sendo mamado por Aline, o professor tarado, pedófilo, era chupado pela minha melhor amiga. Ele dava tapas na cara dela, que engasgava no pau dele. Eles não nos viam, estávamos muito acima, mas nossa visão era muito clara.

-Que porra é aquela? – Falei indignada.

-Ele tá matando a vontade de comer alguém. – Beto disse.

-Ela tem 16 anos e ele quase 50, ele tem que ser preso. – Eu estava irritada, enojada, fiquei em pé e ajeitei minha calcinha.

-Você que é culpada, pirou ele, olha no que deu. – Beto parecia ainda mais louco.

-Eu vou chamar alguém, isso é crime! – Falei me afastando correndo.

Mas Beto me segurou.

-Olha lá, ela quer, deixa eles, ele não tá obrigando ela.

Eu fiquei muda, o pau de Beto ainda estava latejando, todo babado da minha buceta. Quando olhei pra baixo Aline estava de quatro, olhando pra trás, com o professor comendo sua buceta, ela tentava gemer mas ele não deixava, tapava a sua boca, a calcinha dela estava no chão e o pau dele era grande o suficiente para machuca-la, seus olhos eram de prazer, Beto me pegou estática assistindo àquilo.

-Tá com inveja dela? – Ele me pegava por trás alisando minha buceta por cima da calcinha. – Sabe que ele tá comendo ela pensando em você né? Daqui a pouco ele põe ela na posição que flagrou você ontem.

As palavras dele me chocaram, mas o que mais me chocou foi Túlio fazer o que ele falou menos de 10 segundos depois, a diferença é que Aline dava a buceta e não o rabo, ela gemia alto agora, quicando forte no colo dele, pulando, olhando em direção à trilha, rebolando no pau do professor, que abria a bunda dela para ver o seu cuzinho.

-Vai lá ajudar ela. – Falou brincando comigo.

Eu empurrei ele com força e fui correndo para a trilha, fugindo daquilo.

Ele demorou para aparecer, quando chegou no acampamento eu já estava com minha roupa e a toalha de banho nas mão indo para o vestiário das meninas.

-Demorou hein. – Falei sem dar bola pra ele continuando caminhando.

-Fiquei lá pra ver o que ia acontecer. – Respondeu na maior cara de pau.

-FICOU VENDO MINHA AMIGA DANDO? PARABÉNS, VOCÊ É TÃO NOJENTO QUANTO ELES. -Eu estava furiosa.

Caminhei rápido pro vestiário, quando fiquei nua e entrei no chuveiro ele apareceu no banheiro, ainda só de sunga. O vestiário era daqueles abertos, que a porta não trancavam, apenas as cabines podiam ser fechadas, e quando fui fechar a minha ele pôs a mão e empurrou para abrir.

-Sai daqui ou eu vou gritar. – Falei furiosa.

-Eu precisei ficar lá, ele bateu nela. – Beto falou triste. – Ele tava gritando seu nome e dando tapa na cara dela.

Beto narrava a história enquanto nossos corpos se juntavam.

-A cara dela ficou marcada, mas ele chamava por você. – Ele alisava minha barriga, apertava meus seios. – O professor queria estar comendo você.

-O que você fez? – Perguntei com tesão só pelo olhar que meu homem me dava.

-A professora Ana estava na trilha, chamei ela, ela levou ele e a Aline pra algum lugar e a professora Janaína já está pedindo pra todo mundo arrumar as coisas.

-Você salvou ela? – O que eu mais amava em Beto era o caráter e toda safadeza que ele tinha e unir essas duas coisas me enlouquecia. – Meu macho salvou minha melhor amiga? – Eu pegava o pau dele com força, baixando a sunga.

-Acho que eu estraguei tudo, porque ela tava adorando levar rola. – Ele ria. – Você também gosta de apanhar. – Ele me encarava enquanto eu batia punheta, apertando seu pau com força.

-Gosto de apanhar é? Gosto né… – Eu o olhava com cara de vadia, com a boca meio aberta, e a língua fugindo da boca, meus dentes aparecendo e mordiscando meu lábio inferior. – Gosto mais quando você pensa nos outros e faz coisas boas assim…- Eu apertava forte o pau dele. – Ele não podia estar comendo uma aluna, é errado e você foi um ótimo menino. – Eu sussurrava com a boca perto da dele. – Ela não sabia o que estava fazendo…. – Eu o mordia agora, batendo punheta ainda mais forte.

Já sentia o pau dele latejar, começava a sair o líquido pela cabecinha, me ajoelhei rápido, colocando a boca na pica, punhetando mais forte, só deu tempo de eu dar 2 engolidas na pica e ele começou a gozar, jorrando porra na minha boquinha, me dando leitinho, sem parar, seu pau já não tinha mais gosto de cu, agora seria eu quem ficaria com bafo de porra. Engoli tudo, me levantei, abrindo a boca e mexendo a língua mostrando que tinha engolido tudo, em seguida soltei o ar na cara dele.

-Fiquei com bafo?

Ele me pegou com força e me bateu na cara, dando um tapa forte, me arrepiei inteira, logo abri a porta do banheiro e o empurrei pra fora.

-Vai arrumar nossas coisas, meu herói, sai daqui antes que alguém veja você.

Quando sai do banho todas barracas haviam sido desmontadas, o clima era de luto, ninguém parecia saber por que as professoras estavam apavoradas, irritadas, grosseiras e principalmente aflitas. A coordenadora do colégio não estava mais entre nós, nem Tulio, nem Aline, era meio claro que ela tinha levado eles para Curitiba, nada fora dito aos alunos, apenas que Aline havia se machucado e todos iriamos embora.

A viagem acabara 2 dias antes do previsto, e a culpa era minha, se Beto e eu tivéssemos sido cuidadosos, nada teria acontecido. Durante o trajeto de volta, que durou pouco mais de uma hora e meia, fui tentando mandar mensagens para Aline, mandei várias e ela não respondeu nenhuma.

Fiquei nervosa durante os 3 dias seguintes, até encontrar ela na escola na Segunda-Feira seguinte. Ela me contou que levaram eles para o colégio, queriam que ela fizesse exames para provar que tinha sido abusada, mas ela se recusou, não queria que sua mãe soubesse de nada, acalmou as professoras, mas o professor foi demitido, não se ouviu mais falar de Túlio, que segundo Aline, ficou calado o trajeto todo, arrependido do deslize que havia dado.

No fim de semana Aline foi dormir lá em casa, Beto também estava lá, ele nunca dormia no mesmo quarto que eu, já que meus pais não permitiam, então dormiríamos ela e eu na minha cama de casal e ele no quarto de hospedes. Passamos conversando sobre a vida até irmos dormir.

Deitei, propositalmente só de calcinha azul e baby look, meus seios estufavam a blusinha, Aline estava de shortinho e blusa branca, coladinha no seu corpo. Ficamos conversando durante um bom tempo, eu alisando seus cabelos, nossas bocas estava próximas, podia sentir a sua respiração, o corpo dela me excitava, nunca tinha ficado com mulheres, mas para meu plano de pedido de desculpas por tudo que tinha acontecido dar certo, era necessário aquele beijo, fechei meus olhos e tomei coragem, a reação dela poderia ser das piores possível, peguei sua nuca com força e a beijei. Minha língua invadiu sua boca, e qual não foi a minha surpresa quando senti sua mão apertar minha bunda e trazer meu corpo mais para perto do dela. Agora nossos seios se espremiam, a sensação de beijar uma mulher era maravilhosa, eu sentia seu corpo colado no meu e aquilo me pirava, me deixou encharcada, meu corpo quase tremia nas mão dela, me arrepiava inteira, nossas bocas não desgrudavam, eu a mordia, puxava seu cabelo, senti sua mão entrar na minha calcinha, tirando a parte que estava atolada no meu reguinho, precisei empurra-la para que parássemos.

-Desculpa, não sabia que minha mão assustaria você. – Falou ela limpando a boca e me olhando incrédula, eu ainda estava muda. – Você beija bem. – Disse quebrando o silêncio.

Eu sorri sem jeito, não sabia o que falar.

-Foi tão ruim assim, que você precisa ficar muda? – Perguntou ela preocupada. – Quer que eu vá pra minha casa? – Ela agora tinha sentado na cama.

-Não, não quero. – Respirei fundo. – Eu estraguei sua trepada com o professor, sei que ficou chateada por tudo que eu fiz, mas ele é pedófilo, você não tem idade pra decidir dar pra um homem velho como ele. – Ela me olhava sem entender qual ligação havia entre uma coisa e outra. – E eu quero compensar isso…

-Ah esse beijo então foi sem nenhuma vontade? Foi só uma compensação pelo que aconteceu? – Ela se levantou da cama irritada.

Peguei ela forte pelo braço e levei-a até a parede, quando suas costas tocaram ela a beijei novamente, dessa vez com mais fogo, colocando a mão direto no seu seio por cima da baby look, apertei forte ele e mordi seu lábio.

-É uma compensação sim, e acho que o Beto ia adorar brincar com nós duas. Você é minha melhor amiga, nunca tinha te visto com olhares maliciosos, nem quando tomamos banho juntas, mas seu beijo me fez ficar doida e agora não é mais compensação, to com desejo. – Seu seio já tinha saído por cima da baby look e eu colocava a boca nele.

A auréola era rosadinha, o biquinho pequeno, o tamanho era bem menor que o do meu, senti ela meter a mão na minha buceta por cima da calcinha, Aline tentava não gemer, já eu, não sabia como ser menos escandalosa. Ela ouviu meus gemidos abafados pelo seu seio e logo me empurrou.

-Vai logo chamar ele. – Disse tirando a blusa e a calcinha, ficando completamente nua na minha frente.

Eu abri a porta do meu quarto enquanto ela se deitava na cama, o ar condicionado estava ligado no frio e dormir de cobertor era necessário. Abri a porta do quarto de hóspedes com cuidado, entrei e o vi acordado, estava lendo alguma revista de super herói, coisas de nerd como ele era, Beto imediatamente largou a revista e me olhou sorrindo. Não entrei no quarto, apenas o chamei com o dedo indicador e sai saltitando, voltando para o meu aposento.

O esperei na porta, ele entrou e logo apontou para Aline, deitada na cama, fingindo que dormia. Eu coloquei o indicador verticalmente entre meus lábios, falando para se manter em silêncio, então tirei minha blusa e a calcinha, atirando ambas no chão, ele trancou a porta com chave e me agarrou, beijando minha boca e metendo a mão na minha buceta sentindo toda minha umidade.

-Ela tá toda babada. – Falou entre o beijo.

Não respondi, apenas puxei-o para cama, o fiz deitar entra Aline e eu, de costas para ela, baixei sua samba canção e peguei sua pica com força, ela estava dura, pulsando.

-Não faz assim putinha, sua amiga vai acordar. – Gemeu em meu ouvido, mordendo minha orelha em seguida.

Aline ouviu e abraçou ele por trás, colando os seios nas costas de Beto, levantei meu corpo, deixando meus seios na altura do rosto dele e a beijei, ele estava atônito, sem conseguir entender o que se passava naquela cama.

-Dá conta das duas? – Falei descolando minha boca da dela.

Antes que ele pudesse responder Aline beijou sua boca, ele correspondeu, eu apertei forte seu pau, aquilo me deu um ciúme intenso, um medo de ele preferir ela na cama, de ele não me querer mais depois daquilo.

-Meu herói. – Falou Aline desgrudando a boca da dele e pegando no seu pau.

Agora nossas mãos o masturbavam juntas, ele permanecia incrédulo, mas sorria, me olhava apaixonado.

-A gente precisa recompensar a Line, por ter estragado a foda dela né…

Agora Aline virara pra mim e beijava minha boca, Beto estava hipnotizado.

-Ele é lentinho coitado. – Falei rindo para minha amiga.

-Vamos ver se eu consigo acelerar ele. – Ela falou e logo foi por a boca no pau do meu homem.

Beto pegou ela pelos cabelos, como fazia comigo e a obrigou a engolir tudo, Aline era mais experiente, conseguiu fazer o pau entrar na sua garganta, engasgou, eu fiquei com raiva, enciumada, forcei o rosto dela contra o pau com força, fazendo-a ficar sem ar, se afogar na pica. Aline rapidamente tirou a boca, tossindo ficou me olhando, em seguida riu, seu rosto estava todo babado, então me aproximai e suguei a saliva com gosto de pau que escorria pelo seu queixo.

-Quer me matar sua puta? – Ela falou me dando um tapa forte na cara. -Se quer desistir por ciuminho fala agora. – Ela estava realmente braba.

-A idéia foi minha sua arrombada, ele nem sabia de nada. só que pra satisfazer meu homem precisa estar disposta a engasgar no pau. – Falei me sentindo dona da situação.

Me ajoelhei e abri a boca na sua pica, nunca tinha conseguido fazer como ela fez, mas estava decidida a conseguir colocar aquela pica gostosa na minha garganta, forcei, forcei e forcei, até sentir ânsia, senti o vômito vindo na minha boca mas engoli e o pau foi junto, até minha garganta, me deixando desesperadamente sem ar, como se tapassem meu nariz e boca, eu engolia a pica, como sempre sonhara, babada, quase cuspia no pau, quase vomitava, saí da pica tossindo, limpando minha boca com a mão e rindo para eles. Beto suava de tanto tesão.

Sentiu uma mão puxar meus cabelos e tirar meu rosto da pica, era Aline, que me beijava loucamente eu sentia o gosto da pica de Beto na boca dela, nossas línguas se entrelaçavam, Beto colou seu corpo atrás do meu, o trio estava de joelhos no colchão, se pegando, meu ciúme era grande mas o tesão era maior ainda, parei de pensar no que tudo aquilo poderia acarretar e resolvi curtir a loucura que eu mesma havia provocado.

-Aproveita sua nova putinha, não precisa meter em mim hoje. – Falei ficando de frente para ele e beijando-o com mais vontade.

Saí do beijo e atirei-o na cama de costas, voltei a beijar Aline, foi a minha vez de puxar seus cabelos, ela tinha beiços grandes ótimo para morder, chupei seu pescoço, mordendo ele, sugando-o.

-Senta no meu macho. – Falei mordendo sua orelha e respirando com força nela.

Aline prontamente fez o que eu mandei, não sem antes empinar a bundinha para trás, deixando seu reguinho, extremamente branco, bem amostra para mim, agarrando o pau de Beto ela colocou um dos pés sobre o colchão e agasalhou todo pau dele, sentando forte, logo precisando se apoiar com o outro joelho para ter total controle sobre seu corpo que começava a ser fodido.

Os dois me olhavam, o tesão era evidente naqueles corpos, eles queriam se deliciar mas tinham medo da minha reação.

-Podem aproveitar, eu sei bem o que estou fazendo aqui, não vai mudar nada entre nós três. – Falei, tentando aliviar a tensão.

Aline foi a primeira a acreditar, começou a quicar forte no pau do meu namorado, apoiando as mãos sobre o peito dele e arranhando-o, Beto a pegava forte pelos braços, mexia o quadril fazendo ela quicar mais, a loirinha começava a gemer no ouvido dele, mordendo sua orelha, quicando cada vez mais. Eu fui para trás dela, sentei na altura dos joelhos de Beto e fui beijando a nuca dela, depois de jogar seus cabelos para frente, tapando parte do seu rosto, desci mais a língua, sentindo o gosto de hidratante corporal, o meu, que ela tinha roubado no meu banheiro no começo daquela noite. Enquanto a beijava arranhava com força suas costas, sentia seu corpo deslizar pelo meu enquanto ela levava socadas na xoxotinha, minha mão desceu até sua bunda, abrindo seu rego, levei meus dedos até o pau de Beto e sentia ele molhado, entrando e saindo da bucetinha dela.

-Pode gozar dentro que ela é puta e toma pílula pra poder ganhar porra dos ficantes, né Line? – Falei rindo mordendo-a na altura cóccix.

Ela não falou nada, ainda gemendo, balançou a cabeça confirmando. Minha língua chegou no seu cuzinho e passei a lambe-lo, babando bastante aquele rabo maravilhoso, dando linguadas sem parar, senti um pesar por seu cuzinho ser tão limpo e não feder como o meu, ri sozinha pensando em como seria se ela me visse peidando para Beto, eu não podia estragar tudo fazendo isso, precisava me controlar. Enfiei meu indicador no seu ânus e vi minha unha pintada de vermelho rasgar suas preguinhas, sumindo dentro do seu rabinho rosado.

-Meuuuu cu, tira o dedo dai Pri, pára. – Gemeu ofegando, alto.

-Cala a boca, não grita, quer que meus pais batam aqui e peguem a gente fudendo? – Esbravejei no pé do seu ouvido.

-Eu nunca dei o cuzinho, tira a mão. – Falou miando segurando meu braço que a penetrava.

Beto, experiente já e bem no clima, começou a socar mais forte nela, fazendo-a não conseguir raciocinar, meu dedo entrava mais forte, ia fundo na sua bundinha, rasgando suas pregas, arrombando aquele cu virgem, eu lembrava de tudo que eu amava no meu cu, comecei a girar meu dedo dentro dela e em seguida deixei só a ponta dele dentro e comecei a tocar a parte interna do seu anel anal, fazendo-a começar a tremer.

Ela não teve forças pra se controlar, não conseguia se equilibrar, deitou o peito sobre o corpo de Roberto e começou a gozar, tremia como se estivesse tendo um ataque epilético, eu soquei mais fundo o dedo nela, rápido, enterrando ele dentro do seu cu enquanto Beto estava completamente dentro da sua buceta, esperando ela acabar de tremer.

Sai de trás de Aline e deitei ao lado do meu namorado, comecei a passar meu dedo indicador na sua boca enquanto aproximava a minha da sua orelha, ainda com o corpo dela deitado sobre o dele.

-Sente o gosto do cu dela amor, olha só, ainda tem todas preguinhas. – Eu miava no ouvido dele.

Beto abriu a boca e começou a sugar meu dedo, passando a língua em todo ele, voltando a meter forte na buceta de Aline, socando com voracidade, enterrando a rola com gana, metendo sem dó, ela gritava entre nós e eu precisei beija-la para que o som fosse abafado. Quando vi, Beto também estava gozando, enchendo a buceta da minha melhor amiga de porra, eu ri sozinha, ficando em pé na frente dos dois e afastando minhas pernas, os dois me olhavam, levei minha mão até minha xoxota e puxei com o dedão e o indicador todo mel que escorria dela, eu estava completamente babada, minha buceta jorrava o líquido que provava toda minha excitação com aquele menage muito bem planejado em minha mente.

Empurrei Aline para o outro lado da cama e fiquei de quatro na sua frente, com o rabo empinado para Beto, vi o líquido branco escorrendo da xana dela e logo pus a boca. Nunca tinha chupado uma buceta antes, mas amava o gosto da minha e era louca pelo gosto da porra do meu namorado, comecei a lamber ela, fundo, sentindo o líquido viscoso nos meus lábios, eu bebia a porra de Beto junto com o mel dela, limpando toda a xaninha, ela segurava meus cabelos e enlouquecia com meus toques leves. Senti Beto me pegando pela cintura e pincelando minha xoxota com sua pica, então peidei, Aline estava tão extasiada que nem ouviu, mas ele sim e sentiu meu cheiro, sabendo que aquele sinal significava que eu queria dar o cu e não a bucetinha, então subiu a pica, já babada da minha xana e forçou no meu cu, minhas pregas, já úmidas pelo que havia escorrido da minha buceta, arregaçaram facilmente e eu gritei, olhando para Aline com o rosto todo sujo de porra e mel, eu ria, ela me olhava suando frio, com calafrios pelo corpo todo.

-Não faz ideia de como é bom dar o cu. – Falei gemendo, sentindo Beto socar mais. – Sua buceta também é uma delícia de chupar.

Beto forçou meu rosto contra a xana dela novamente, voltando a bombar forte na minha bunda, eu rebolava na pica dele, sentindo todo caralho invadir meu corpo, ia quase até meu intestino, eu mexia a bunda pra cima e pra baixo, sentia a buceta dela ser esfregada no meu rosto e meu corpo ser dominado.

-Arromba o cu dessa puta Beto. – Falou Aline, com a consciência já recobrada.

-Vou arrombar o seu depois. – Falou ele ofegando e olhando para ela com cara de tarado.

-Não. . aahhhhhh aaaahhhhhh meu cu não aaaahhhhhhh. – Ela gemia se deliciando com minha língua no seu grelo.

Beto socava forte na minha bunda, puxando meus cabelos, me deu um tapa forte, de som alto, que me fez olhar pra ele com raiva.

-MEUS PAIS O FILHO DA PUTA! QUER QUE ELES ME PEGUEM DANDO O CU E CHUPANDO XANA? VAI SE FUDER! – Falei irritada mas controlando o tom de voz.

Beto riu, olhando com cara de quem pede desculpas, socando mais fundo a pica, meu cu já ardia, já piscava sozinho, eu estava perto de gozar, tirei a boca da buceta dela e comecei a me concentrar no meu rabo sendo esfolado, ele socava fundo, com força, a grossura do pau dele me abria, fechei os olhos e apertei a coberta da cama com força, só os abri novamente quando senti meus seios serem apertados e meu grelo começar a ser sugado pela boca de Aline, a língua dela era ágil, tremia rápido na minha campainha, eu não consegui me controlar, para não berrar cai de boca de novo na buceta dela, gemendo dentro dos grandes lábios da nossa loirinha. Gozar pelo cu continua sendo a melhor sensação da minha vida.

Beto me viu gozar e logo teve o pau arrancado do meu cu, fazendo meu rabo arder mais, deitada embaixo de mim Aline mamava na pica do meu namorado, pagando boquete para ele praticamente de cabeça pra baixo, quando voltei a tona fiquei de 4 na cama e tirei o pau da boca dela, começando a chupa-lo, enfiava fundo a rola na minha boca, tentando engolir ela inteira, sem sucesso, ela já tinha se posicionado como eu, mas sua boca estava na minha orelha.

-Gosto do seu cu é de sujeira. -Falou gemendo. – Você fede, seu cu tem gosto de merda. – Ela me provocava, forçando meu rosto contra o pau de Beto e me fazendo engasgar. – Mama direito, puta arrombada. Anda, engole toda pica. Não consegue né!? A pica é muito grande pra sua boquinha de vadia?

Eu estava ficando sem ar, a mão pressionava mais meu rosto, eu lacrimejava, tinha ânsia, sentia vontade de vomitar, mas estava amando. Até que ela aliviou a mão e eu pude tirar o pau da boca. Foi a vez dela de cair de boca, sem me dar a chance de olha-la, de dar um tapa na sua cara para me vingar. Beto me puxou para ele, beijando minha boca, enroscando a língua na minha, acariciando minhas costas, eu arranhei seu peito, apertava suas bolas com carinho, sentindo elas inchadas.

-Dá porra pra mim? Deixa eu provar seu leitinho? – Aline pediu miando, olhando ele com cara de vagabunda.

Beto não aguentou, gozou na boca de Aline, que ante de engolir o leite me puxou para ela, beijando minha boca, dividindo a porra comigo, senti sua língua toda melada, seus lábios me passavam o líquido para que eu me deliciasse, Beto tinha caído na cama, deitado, sem acreditar ainda em tudo que vivera.

-Seu leite alimentou duas gatas hoje. – Falou Aline olhando Beto e limpando o líquido que escorrera pelo seu queixo.

-Você conseguiu engolir tudo, a Prica nunca consegue. – Beto falou, olhando Aline encantado.

Aquilo me deu raiva, pensei que nosso namoro estaria estragado, ele preferia minha amiga a mim.

-Bom, agora o herói já foi condecorado, eu já me desculpei em grande estilo por ter estragado sua foda e a putinha está saciada, pode ir embora. – Falei do lado de fora da cama já, entregando a ele sua roupa e indo abrir a porta.

Abri com cuidado, meus pais ainda dormiam sem dúvida, eu estava quase aliviada.

-Vai me deixar fora do resto da brincadeira? – Falou ele na minha frente, tentando me beijar.

-Sim, agora é só pra meninas! – Falei baixando meu rosto na hora do beijo e empurrando-o pra fora do quarto.

Deitei ao lado dela na cama, ia me tapar, mas mesmo com o ar a toda velocidade o quarto parecia estar pegando fogo. Eu ainda pensava que as coisas poderiam estar arruinadas entre Beto e eu, e até com minha amizade com Aline, estava de olhos fechados, deitada de frente, imaginando o teto que eu não via, quando ela me abraçou.

-Você sabe que não precisava ter feito isso. -Disse com a voz doce e o braço sobre meus seios.

-Eu quis, queria apimentar as coisas. – Falei abrindo os olhos mas sem olha-la.

-Conheço você há 10 anos, sei que tá preocupada.- Aline sentara sobre mim, nua, me obrigando a olha-la. – Sabe que eu amo você como uma irmã, não senti nada de amor por ele, só tesão e por vocês dois, principalmente por ti e pela situação toda. Jamais farei algo sozinha com ele e sem você concordar.

Ela me beijou de novo, desceu a mão pra minha buceta e esfregou meu grelo. Eu estava muda até sentir seus toques, mas via verdade nos olhos dela e sabia que teria total lealdade da sua parte.

-Ele te ama, EU te amo. – Falou miando no meu ouvido. – E amei a sua bucetinha…

-Então fode ela. – Pedi pegando-a pela nuca.

-Só se peidar só pra mim!

Ela tinha ouvido meu peido, eu fiquei muda, sem reação.

-Mandei peidar! Quero sentir seu cheiro! – Falou mandando em mim, apertando forte meu seio, deixando a marca das unhas nele.

Peidei, alto, estralado, com força, rindo de vergonha.

-Fedorenta, vadia, peidorreira. – Falou enquanto entrelaçava as pernas na minha e começava a esfregar uma buceta na outra.

Meu grelo inchava de novo, sentia a sua buceta úmida, apertava sua bunda, procurando as suas preguinhas novamente, ela mamava em mim e se esfregava sem parar. Nunca gozei tão rápido, nunca havia gozado junto com uma menina, nós duas chegamos a orgasmos multiplus juntas, tremendo, nos beijando com os seios colados um no outro e as bucetas pulsando, eu sentia os batimentos do seu coração através da sua xota e ela os meus.

Dormimos assim, nuas, abraçadas, com as bocas coladas, e completamente gozadas, foi o despertar de um desejos que se manteria oculto durante muito tempo.

Essa foi somente o começo da história, a primeira vez que eu dei e eu nem imaginava ainda a puta que eu iria virar. Gostaram da história? Então não deixem de comentar, quero saber se vocês querem saber mais sobre mim e minhas milhares de fodas, podem me mandar e-mail para vargasprica@gmail.com

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Quando eu era da igreja em 2007… https://contossafados.com/conto/quando-eu-era-da-igreja-em-2007/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=quando-eu-era-da-igreja-em-2007 Fri, 07 Feb 2025 18:59:55 +0000 https://contossafados.com/?p=2985 Olá a todos. Moro em Curitiba. O que vou contar aconteceu em março de 2007. Desde que mudei para uma casa nova, percebi na filha da minha vizinha a beleza e a sedução. Branquinha, cabelos pretos à altura dos ombros, olhos pretos, uma bundinha muito apetitosa, umas pernas muito gostosas e carnudas, peitinhos médios e uma boca muito gostosa.

Tudo começou com troca de olhares quando ela ia trabalhar de manhã. Com o passar do tempo, descobri que ela frequentava uma igreja na mesma rua e eu como estava a fim de comer aquela gostosa, comecei a frequentar também.

Aos poucos fomos nos entrosando até o ponto de nos tornarmos amigos, mas nada de assanhamento ou de avançar o sinal. Tudo com muito respeito. Por ironia do destino e sorte minha, a casa dos fundos, que a mãe dela alugava, ficou vazia e eu de imediato conversei com sua mãe para alugar. Fui morar lá e percebi que ela ficou muito alegre e eufórica.

No domingo seguinte ela se produziu da maneira mais dócil e meiga para ir à igreja. Parecia querer me dizer: veja como estou provocante para você, quero vc dentro de mim. Estava de meia, saia preta justa, salto alto e um colete preto também muito lindo com uma blusa branca por baixo e sem soutien, coisa que só percebi mais tarde quando a abracei ao nos despedirmos no final do culto. Os biquinhos estavam rígidos e ela fez questão de me abraçar mais forte que o comum, parece que querendo mesmo que eu visse como ela estava excitada. O tempo foi passando e ela sempre indo lá em casa pra gente conversar e tal e eu tive que viajar para uma outra cidade do Prana. Ao voltar como de costume, no sábado a noite, ela foi lá em casa e ao descobrir que eu tinha acabado de comprar um computador, ficou toda eufórica e logo quis ver, mexer e tal. Eu falei pra ela que o pc estava no meu quarto e que se ela não se incomodasse em entrar no quarto de um homem, ficasse à vontade que eu ia tomar um banho.

Ainda não internet nem nada. Quando voltei, ficamos ouvindo música, por sinal bem romântica e quando ela me olhou bem nos olhos, sentada na minha cama, eu falei pra ela: “sabe o quanto eu gosto de vc não é? Desde que vim morar aqui que eu eu te observo e esperava este momento. Aliás, foi por causa de você que decidi vir morar aqui, pra ficar mais pertinho de você e acompanhar sua rotina.” Ela respondeu: ” eu sei e por isso que faço questão de vir aqui te ver”. Depois disso, não aguentei e já fui pra cima. Comecei a beijar aquela boca pela primeira vez. Até hoje foi o melhor beijo que já recebi. Uma boca maravilhosamente macia e uma língua suculenta. De vez em quando ela parava de me beijar e olhava bem nos meus olhos, acariciava minhas orelhas, nuca e puxava de novo a minha boca de encontro à sua e sugava minha língua fazendo-a sumir. Que delícia.

Enquanto a música tocava no fundo, comecei a lambê-la no pescoço. Ela gemia e sussurrava e pedia para não parar porque nunca tinha sentido algo tão gostoso. Fui descendo um pouco mais, abri os dois primeiros botões de sua blusa e comecei a lamber seu colo, ela não aguentou e abriu o restante. Arranquei a blusa, retirei o soutien e me deparei com os seios mais lindos que já vi.

Para idade de 23 aninhos nem tinha biquinhos ainda. Estavam enterrados na carne. Comecei a chupar e eles, começaram a aparecer na minha língua. Enquanto isso, Sandrinha já tinha arrancado minha camisa e me alisava todo. Começou a alisar meus peitos e fazer movimentos circulares. Chupei, chupei e chupei aquelas tetas até ela não aguentar e partir pra cima de mim. Ela começou a chupar meus peitos também, coisa que adoro, e me punhetar. Eu já tava quase gozando, mas tinha que segurar. A essas alturas ela já tinha tirado minha cueca e me empurrou na cama, veio pra cima de mim e começou a esfregar a boceta em cima do meu pau. Ela ainda tava de calcinha, mas neste momento, ela fez o que eu menos esperava: abaixou a cabeça e abocanhou meu pau como se fosse o último deste mundo. chupava, punhetava, e o melzinho já saindo ela lambia e eu olhava aquele fio de mel entre a boca da safada e meu pau. Chupou muito.

O momento mais mágico, porém, que eu até hoje ainda sinto, foi quando ela arrancou aquela calcinha e eu vi aquele corpo completamente nú. O sonho do meu desejo que eu sempre quis estava ali na minha frente pronta para ser consumida por mim. Ela se agachou entre minhas pernas e colocou só a cabecinha na entrada da boceta, que mais parecia virgem. E aí eu comecei a sentir cada pedacinho do meu caralho invadindo aquela boceta maravilhosa. Ainda sinto a mesma sensação. Ela foi descendo até encostar na base. Nossa, era maravilhoso ver aquele corpo nu sentado no meu pau, começando a subir e descer lentamente e gemendo. Enquanto ela cavalgava, se inclinou em minha direção e começou a me beijar, me chamar de meu amor, de puto safado, descarado… dizia que queria gozar muito comigo e que queria ser a mulher de minha vida.

Depois dela gozar umas duas vezes, e eu segurando meu gozo, eu tirei-a de cima de mim, inclinei-a de 4 e enterrei minha pica dentro daquela boceta, enquanto olhava aquele corpo maravilhoso com um rabinho piscando para mim. Foi tudo de bom. Eu socava e ela gemia. Soquei muito até que não aguentava mais segurar e anunciei que ia gozar. Ela falou que queria gozar comigo e juntos, acelerando as estocadas, gozamos maravilhosamente. Ela pela terceira vez e eu pela primeira. Ainda tinha fogo pra muito mais, pois ainda eram apenas 23:45.

Fomos tomar um banho gostoso e nos divertimos muito o resto da noite.

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Dois Homens Em Um Mesmo Dia! https://contossafados.com/conto/dois-homens-em-um-mesmo-dia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dois-homens-em-um-mesmo-dia Sun, 02 Feb 2025 12:38:43 +0000 https://contossafados.com/?p=2967 Este é um conto que estava devendo. Não que eu estivesse fazendo desse site um diário sobre minhas transas, pois só fiz registro daquilo que de alguma forma se destacou, desde a ocasião ao prazer proporcionado. Estava vivenciando meu ano de solteirice, naquela de usar o tinder, ficar de saco cheio e sair, pra então voltar a entrar de novo… Quando me deparei com uma figura diferente.

Ele me chamou atenção por ter lá no perfil que tinha um relacionamento aberto, o que era perfeito para mim, pois um dos meus motivos para ficar irritada com o aplicativo, além de umas figuras chatas, era que a maioria dos caras pareciam estar desesperados para namorar.

Digo pareciam porque não sei até que ponto isso era carência, desespero ou algo que tornasse esse querer genuíno ou se era uma “estratégia” para pegar mulheres que estivessem de fato buscando isso. Seja como for, não é o tipo de pessoa com quem pretendia gastar sequer um segundo do meu dia.

Começamos a conversar, falamos do relacionamento dele, não sobre as intimidades em si, mas por ser um modelo de relação que só conheço [e muito me agrada] na teoria, nunca experenciei ou tive contato com muitas pessoas que vivenciassem. Depois o papo acabou tomando outros rumos, descobrimos interesses em comum, hobbies, gostos, posicionamento sociopolítico e claro, falávamos sobre sexo sem tabus.

Passamos uns dias conversando e marcamos para sair na sexta à noite, logo que eu saísse do trabalho. Naquele dia acordei como qualquer outro, atrasada, com sono e mau humorada. Mal sabia o que me aguardava. Meu celular deveria ter me despertado gritando: acorda que hoje é dia de fartuuuuuuuura! Mas não, nada de intuições ou spoiler de qualquer sorte.

Meu dia no trabalho foi como o de sempre, uma correria só. Estava trancada na sala, com os ouvidos encobertos pelo phone de ouvido, ouvindo alguma música que me fazia desconectar de tudo que me rodeava e focar na peça técnica que precisava redigir. O que me tirou a concentração dessa vez não foram meus colegas barulhentos, foi meu celular vibrando sucessivamente.

Quando reparei, eram mensagens do militar, um cara que fiquei algumas vezes e que protagonizou o conto “E nenhum cu saiu intacto”. Ele estava naquela pressa para falar comigo pois já eram onze horas e ele queria me chamar para almoçar. Esse almoço eu já sabia como funcionaria, nos encontraríamos na minha casa, pediríamos comida, foderíamos até a entrega chegar, comeríamos e depois cada um voltaria pro seu trabalho correndo e com cara de que nada demais aconteceu.

Quando li sua proposta minha buceta pulsou na hora. Como recusar uma proposta de um dos homens que mais me deu prazer até hoje? Mas por outro lado achei um tanto estranho ter dois encontros no mesmo dia. Pensei em recusar, depois pensei em adiar o outro, e quando dei por mim, já estava indo para casa e sem adiar nada.

Mal fechei a porta de casa e o interfone já tocava anunciando a chegada dele. Abri a porta e ao fecha-la, já senti meu corpo ser espremido contra ela. Ele beijava meu pescoço e esfregava a barba me fazendo arrepiar. Suas mãos levantavam meu vestido ao mesmo tempo em que eu roçava minha bunda no seu pau, que já estava pronto para mim.

Me virei de frente e só aí fui me dar conta que ele estava de farda. Nunca tinha o visto assim, mas me vi dispersando do foco. Minha cabeça já estava devaneando sobre o porquê algumas pessoas têm fetiche com isso e eu nadinha (pelo contrário). Sua mão firme puxou meu cabelo para trás e senti um beijo intenso e longo retomar todos meus pensamentos.

Senti as alças do meu vestido serem abaixadas e sua boca foi lentamente ao encontro dos meus seios. Ele os abocanhava como se estivesse se deliciando enquanto suas mãos agarravam minha bunda com força. Em seguida, ele soltou o restante dos botões e meu vestido foi ao chão, sendo acompanhado rapidamente pelo sutiã. Sua boca foi descendo lentamente e a sensação de ter sua barba roçando na minha barriga despertava uma sensação de prazer e cócegas, simultaneamente.

Quando ele ficou de joelhos à minha frente, minha calcinha já estava tão molhada que ele fez questão de passar a língua por cima para sentir meu gosto. Depois me olhou com uma cara safada e, quando menos esperei, ele rasgou minha lingerie de vez. Em uma fração de segundo, minha perna direita já estava suspensa, apoiada em seu ombro, e sua boca desbravando minha intimidade.

Não conseguiria dizer qual foi o oral mais gostoso da minha vida, mas aquele ali certamente estava no ranking dos três melhores. Ele me chupava de um jeito que simplesmente não conseguia identificar o que ele estava realmente fazendo, apenas sentia aquilo tomar conta de mim. Isso, somado ao tesão que sentia ao ter suas mãos me agarrando com vontade me faziam gemer e me retorcer toda. Eu agarrava seu cabelo, o chamava de gostoso, safado e uma série de palavras desconexas que viam a mente. Estava ali completamente entregue, até que ele me fez gozar em sua boca.

Aquilo foi tão intenso que perdi as forças nas pernas e ele prontamente me segurou. Senti no seu beijo o meu gosto, coisa que me deixa extremamente excitada. Fui tirando sua roupa à medida que íamos nos dirigindo para a sala. Quando suas calças estavam quase ao chão e avistei aquele pau duro que tanto já tinha me dado prazer, me ajoelhei e caí de boca.

Já comecei lambendo toda sua extensão e fui abocanhando cada vez mais profundamente, o que com ele não é nada fácil. Sentia sua mão agarrando meu cabelo, mas ele não ditava o ritmo, somente puxava meus cabelos porque sabia que eu gostava. Quando ele estava quase gozando, me suspendeu e fomos em direção ao meu quarto.

Quando chegamos lá, eu já me empinei toda apoiada na cama, olhei nos seus olhos e disse: “Vem!”. E ele foi, sem pena alguma. Foi metendo aquele cacete grosso lentamente, me fazendo sentir cada centímetro que entrava. Fui rebolando sem pressa, e ele ficou parado sentindo isso. Depois fui acelerando, fazendo-o entrar e sair de mim mais rápido e assim ele percebeu o que eu queria. Agarrou meus quadris e me puxava com força contra ele, me fazendo gemer de tanto prazer.

Ao me sentir gozar em sua pica, ele me deitou na cama e sinceramente, eu achei que ele vinha pra cima de mim pra me dar um “descanso”, mas não. Ele se pôs de joelhos entre minhas pernas, as levou para trás e começou a chupar meu cu. Sua língua deslizava do meu buraquinho até meu grelo, me deixando louca de tanto tesão. Se ele me perguntasse naquele momento onde eu queria que ele metesse, eu não saberia escolher.

Mas não, não foi me dada a opção. Ele desceu minhas pernas e ergueu meu quadril, de forma que quando percebi, minha bunda estava indo de encontro a sua pica gostosa. Nunca tinha dado o cu nessa posição e foi maravilhoso, não só porque eu que fui controlando o ritmo, mas também porque o ângulo fazia com que ele fosse entrando naturalmente.

Assim que todo seu membro entrou, rebolava, subia e descia, simplesmente fazia tudo que estava ao meu alcance para sentir aquilo cada vez mais intensamente. Quando ele percebeu que eu estava relaxada e entregue, ele passou a meter e controlar o movimento dos meus quadris. A força que ele empenhava era tanta que meus pés nem tocavam mais a cama, ele que me suspendia naquele vai-e-vem gostoso. Depois de um tempo aquela sensação foi demais para os dois e nos entregamos num orgasmo delicioso. Ainda fomos ao banho, onde demos uma segunda foda e em seguida fomos comer ligeiramente nosso almoço, para então voltarmos ao trabalho.

A tarde passou rápida e o cara que conheci no tinder veio falar sobre nosso encontro. Confesso que fiquei muito tentada a não ir, até porque estava totalmente inebriada pelo tesão da foda do almoço, mas ele parecia uma pessoa tão legal e não ia trepar com ele no primeiro encontro, então pensei: por que não?

Fomos tomar um suco perto do parque, conversamos um pouco, nos entrosamos bem, mas estava uma noite demasiadamente fria, de forma que falei para ele que não aguentava ficar em um lugar aberto. A caminho do meu carro, onde ponderamos possibilidades de onde irmos, ele me beijou.

Um beijo suave e terno, bem diferente dos que havia recebido mais cedo, o que não significa que sejam menos gostosos, apenas que me excitaram numa frequência diferente. Fomos para um barzinho relativamente perto de casa, que costuma ser bem calmo, mas justo naquele dia estava tendo um aniversário e o barulho estava insuportável. Como a conversa estava muito boa, propus a ele irmos para minha casa, mas deixei claro que ele não conheceria o meu quarto. Ele concordou e fomos. Ao chegarmos lá, ficamos no sofá conversando e as vezes trocávamos umas carícias e uns beijos, mas tudo muito sutil.

Até que enquanto falávamos de algo que realmente não me recordo, ele passou a alisar minhas coxas suavemente, e ao ver que eu tinha me arrepiado, puxou-me para um beijo. Eu fui em sua direção e sentei-me em seu colo, beijando com vontade e aos poucos fui roçando minha buceta no pau que começara a sentir ainda há pouco.

Sentia seu toque suave percorrer meu corpo, tirando meu vestido quase que despretensiosamente. A forma que ele agarrou meus seios e passou a beija-los foi tão sutil que pareceu inocente. Ali aprendi uma coisa, a intensidade do tesão não reside na força ou na velocidade empenhada, às vezes é até inversamente proporcional a isso. E aquilo que estava acontecendo ali era o caso.

Me pus ajoelhada ao chão entre suas pernas, abri sua calça e livrei seu pau da cueca. Comecei a chupá-lo com a mesma sutileza com que ele me acariciava. Minha língua contornava a cabecinha, passava meus lábios devagar e o olhava com malícia em seus olhos. Fui punhetando-o com um certo vagar e ia engolindo-o aos poucos. Percebia que ele estava se contendo para não gemer e fazia de tudo para provocá-lo ainda mais. Quando engoli tudo percebi que foi quase um susto para ele. Ele me olhava incrédulo e falava entre gemidos o quão aquilo era gostoso.

Depois subi e sentei no seu colo, na mesma posição que estava antes, mas agora com seu pau na entrada da minha buceta. Fui rebolando devagar, sentindo-o entrar aos poucos, até que soltei meu peso de vez e o senti me preencher toda. Passei a subir e descer vagarosamente, fazendo do seu abraço uma forma de tê-lo fundo dentro de mim. Em meio aos beijos, eu ia acelerando o ritmo e quicava no seu colo. Mas para gozar eu precisava de mais, então me arqueei apoiando meus braços para trás e comecei a cavalgar rapidamente. Quando gozei ele me puxou para ele e me seguiu logo depois.

Ofegantes, sentimos seu pau sair de minha buceta aos poucos e fomos para o banho. Lá fiz algo que adoro fazer e não tem nada com putaria, pelo menos não diretamente. A meia luz, passei shampoo em minhas mãos e lavei seu cabelo curtinho, passando minhas unhas levemente em seu couro cabeludo. Me deliciava ao vê-lo tão relaxado, e depois ele retribuiu me dando uma massagem gostosa debaixo da água quente.

Depois que ele foi para casa, quando fez uma piada dizendo que mantive minha palavra e não o levei para o meu quarto, fiquei na cama refletindo sobre a loucura de dia que tinha sido, mas principalmente o quão diferentes haviam sido as duas transas e como pude chegar no mesmo patamar de prazer por caminhos tão díspares.

Espero que tenham curtido a leitura na mesma proporção em que eu adorei reviver essa memória.

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Comi o cuzão da sogra da minha irmã https://contossafados.com/conto/comi-o-cuzao-da-sogra-da-minha-irma/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=comi-o-cuzao-da-sogra-da-minha-irma Thu, 05 Sep 2024 16:28:23 +0000 https://contossafados.com/?p=2031

“Quer comer meu cu, quer garotão? Quer o cu da titia? Me faz gozar primeiro!” Tirei ela de cima, a joguei no chão, levantei suas pernas e dei uma surra de pica nela, agarrado em suas coxas.

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Reunião Familiar

Após minha irmã Laura se reconciliar com Carlos, seu marido, eles passaram a organizar mais reuniões em sua casa. Nessas reuniões, as famílias acabaram criando uma intimidade maior. Fomos convidados para o aniversário do sogro de Laura, Roberto, que seria realizado na casa dele, com um churrasco durante o dia.

Ao chegar lá, quem nos recebeu foi Vera, sua mulher, uma coroa enxuta. Com 52 anos, dá de 10 em muitas garotas jovens. Viciada em academia, ela tem um bundão durinho e empinado, seios pequenos, porém firmes, cabelo bem feito e coxas firmes, de deixar qualquer jovem excitado. E eu não sou diferente. Só não sei como aquele velho barrigudo dá conta dessa gostosona.

O Olhar de Vera

Tudo corria normal até que, durante o churrasco, resolvi ir ao banheiro. Estava no meio da mijada quando alguém empurrou a porta, que por descuido deixei aberta. Virei para ver, ainda com o pau na mão, e era Vera, a sogra da minha irmã. O olhar dela veio direto para o meu pau. Envergonhado, pedi desculpas e coloquei a pica para dentro. Ela só me respondeu com um sorriso sacana.

Voltei à mesa e continuei a beber e comer normalmente, sem contar a ninguém. Pensei que seria apenas aquilo. Até que, quando fui colocar meu almoço, ela apareceu pedindo para furar fila. A safada, a todo momento, dava passos para trás roçando aquele rabão na minha pica, que logo deu sinal de vida. Ela olhou para trás e riu, enquanto pegava uma linguiça, dizendo para mim:

“Eu adoro uma linguiça.”

Todos riram achando que era apenas uma brincadeira de uma velha fogosa, mas eu sabia que aquela porra ia dar merda…

O Convite para a Geladeira

Após o almoço, na conversa, ela se queixou de que sua geladeira estava com oscilações. Como fiz curso de refrigeração um tempo atrás, ela me perguntou se eu poderia dar uma olhada. Disse que sim, depois olharia, mas o dia transcorreu e a cerveja não parou. Acabei esquecendo da geladeira, mas não dela. Algumas olhadas e insinuações deixaram claro que aquela coroa queria minha vara. Na hora de ir embora, ela se lembrou da geladeira e me perguntou se eu não poderia ver outro dia. Combinamos para quinta-feira de manhã, pois eu estava livre. E o velho não estaria em casa, ela fez questão de frisar, dizendo que ele atrapalharia dando palpites. Ficou combinado.

O Encontro

Na quinta, às 09h, estava eu lá batendo em sua porta para fazer a manutenção, mas não seria na geladeira… Vera logo veio me atender, estava com uma calça de academia e um pequeno top. Ela sempre fazia questão de falar da sua idade e de seu corpo. Estava, mais uma vez, se exibindo. Fui ver a geladeira, enquanto ela foi tomar banho. Tentava descobrir se tinha algo de errado. Ela voltou com um vestidinho bem curto e branco, bem soltinho, dizendo que iria adiantar o almoço.

A coroa usou um truque clássico para me atrair, deixou uma colher cair no chão e se encurvou para pegar, me mostrando aquele rabão todo e sem calcinha. Meu pau subiu na hora. Levantei-me.

“Dona Vera, a senhora está me deixando cheio de tesão, é melhor parar.” Eu disse.

“Então tá dando certo. E quem disse que eu quero parar?” ela respondeu.

A Sedução

Logo a ataquei, dando um intenso beijo em sua boca carnuda e minhas mãos foram direto naquele rabo gostoso. Mas a coroa estava com pressa, me puxou até a sala. Em um minuto, ela tinha arrancado toda minha roupa. Sentei-me no sofá. Ela se agachou em minha frente. Lhe ajudei a tirar o vestido, revelando seus peitos com mamilos apontando para o céu. Não me deu tempo de falar nada e abocanhou meu pau. Que experiência ela tem! Sabe como chupar uma rola. Ela lambia toda a cabeça, depois chupava pouco a pouco, quase me torturando até colocar toda minha rola em sua boca. Mas quando ela abocanhava tudo, era uma delícia. Ela mamou… Mamou, e quando eu já estava doido de tesão, ela parou, passou a chupar só minhas bolas e punhetar levemente. Implorei para lhe fuder.

Ela então pegou um óleo em cima da mesa de centro da sala e passou na buceta. Então veio para cima de mim e sentou. E que sentada! Ela piscava a buceta, mordendo meu pau a cada momento. Eu ora apertava aquela bunda gostosa, ora enfiava dedos em seu cu, que era meu objetivo.

Ela percebendo que eu queria seu cu começou:

“Quer comer meu cu, quer garotão? Quer o cu da titia? Me faz gozar primeiro!” Tirei ela de cima, a joguei no chão, levantei suas pernas e dei uma surra de pica nela, agarrado em suas coxas. Fiz um vai e vem num ritmo frenético. Minhas bolas batiam na bunda dela a todo momento. Ela gritou, gritou muito enquanto gozava. Eu estava a ponto de gozar também. Então tirei a pica da buceta e encaixei na entrada daquele cu gostoso, melando-o todo de porra.

O Clímax

Ela se virou de quatro e ficou lá enfiando os dedos no cu, espalhando minha porra ora pela bunda, ora lambia os dedos. Observei aquilo por alguns minutos e parti pra cima. Montei atrás dela, enfiei minha rola de uma só vez. Ela gemeu, pediu pra eu parar um pouco, dizendo que o velho não comia seu cu. Não parei. Ela desmontou ficando apenas de bruços. Meu ritmo ia se acelerando a cada momento. Dei tapas, puxões de cabelo, mordidas no pescoço. Me deliciei naquele rabo. Ela me pediu pra comer de ladinho. Comi, e enquanto fodia seu cu, com os dedos estimulava a buceta, tocando sempre no grelo inchado de tesão.

Já estava quase gozando de novo, até que ela subiu no meu pau, de costas pra mim, rebolou com minha vara enterrada no cu, rebolou gostoso e pediu pra ganhar leite. E eu claro dei. Ao avisar que ia gozar, ela rapidamente se levantou, abaixou e abocanhou meu pau. Gozei tudo na sua boquinha, a coroa tomou toda a minha porra.

Exausta, pediu pra parar. Tomamos banho e voltamos para a cozinha. Não descobri o defeito da geladeira. Então, trocamos telefone e em breve vou lá acabar o concerto…

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Abri as pernas pro meu ex https://contossafados.com/conto/abri-as-pernas-pro-meu-ex/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=abri-as-pernas-pro-meu-ex Thu, 05 Sep 2024 16:16:00 +0000 https://contossafados.com/?p=2029

Ele me virou para a pia da cozinha e saquei imediatamente a dele. Me debrucei sobre o balcão da pia e empinei minha bunda, deixando minha bucetinha à vista para ele meter gostoso…

A Mensagem Inocente

Após três semanas de separação e muito amor pelo meu ex, resolvi mandar uma mensagem no celular do meu amado… Eu em casa, debaixo das cobertas, ele na faculdade… Uma mensagem normal, sem nada de mais, onde, mensagens após mensagens, o clima foi esquentando…

Eu dizia incansavelmente para ele o quanto ele é gostoso, e com isso, a mensagem de resposta era a reciprocidade…

Foi quando ele me disse que a aula estava chata e que ele estava excitado. Puts, eu pisquei de tanto tesão, molhando imediatamente a minha calcinha e, a partir daí, sentia ela piscar com mais força e aquele líquido quente saindo da minha bucetinha…

O Convite para o Motel

Ele queria, a princípio, que fôssemos para um motel, pois ele adora meus gritos, meus gemidos, e ele sentiu o quanto eu queria aquele pau selvagemente dentro da minha buceta…

Já no segundo horário da aula, as mensagens eram cada vez mais quentes e eu só ficava imaginando ele na sala de aula, excitado… Minha calça jeans começou a molhar e fui ficando descontrolada, querendo morder aquele caralho com minha buceta quente de tesão…

A Decisão

Decidimos, afinal, irmos para a casa dele, pois lá teríamos o tempo que fosse necessário. Afinal, travesseiros nesse momento servem para serem mordidos de tesão…

A Caminho do Prazer

Após a aula dele, Lucas me buscou em casa e, ao entrar no carro, nos beijamos calorosamente. Fui logo pegando naquele pau que mal cabia dentro das calças. Não lembramos em nenhum momento que qualquer pessoa poderia passar por nós e ver aquela cena quente. Esquecemos as pessoas, e logo ele meteu a mão na minha buceta por fora da calça, o que foi o suficiente para que minha respiração ficasse mais intensa, saindo baixos gemidos de tesão…

O tesão, o desejo de sentir os corpos nus se roçando, fizeram com que dirigíssemos logo para a casa dele. Ao descer do carro e ainda no pátio do estacionamento, novamente não nos preocupamos com os moradores do prédio. Ele me abraçou por trás e meteu a mão na minha buceta… Poucos metros nos separavam da cama dele… Ao abrir a porta da sala, ele segurou forte meu rosto e me beijou calorosamente, chupando minha língua incansavelmente enquanto eu molhava cada vez mais a grutinha para receber aquele pau grande que eu apalpava enquanto me beijava…

A Primeira Investida

Decidi colocar uma música no celular para evitar que os vizinhos escutassem toda a nossa transa, e enquanto eu configurava o celular, ele tirou sua roupa e a minha… Com o celular na mão, olhei para aquela ferramenta que cutucava minha buceta. Não me contive, agachei-me e meti a boca naquele cacete gostoso, sugando aquele pau e sentindo aquele líquido de tesão em minha boca, me deixando pirar de desejo, de tesão, de loucura de ser comida por aquele caralho grande que não estava cabendo em minha boca.

Ele me colocou sobre o colchão, abriu minhas pernas e meteu a boca no meu grelinho, chupando, mordendo e enfiando a língua na minha bucetinha… Senti o dedo dele entrando na minha buceta e logo senti ele descendo aquele dedo melado no meu cuzinho, enfiando bem devagar, me fazendo gozar na mesma hora, lambuzando sua cara com meu gozo…

O Desejo Selvagem

Pedi que metesse aquele pau dentro da minha buceta, pois eu queria sentir ele entrando e saindo bem gostoso… Ele beijava meus seios, me fazendo delirar de tesão, me fazendo remexer todinha na cama… Eu mordia aquele pau com minha buceta e escutava ele gemer bem baixinho no meu ouvido. Não aguentei e mais uma vez gozei… Ele tirou o caralho dele e meteu a boca para beber o melzinho que jorrava da minha buceta…

Pedi que montasse em mim de quatro, igual um cavalão garanhão… Ao ficar de quatro, ele meteu a língua no meu cuzinho, me fazendo gemer de loucura, enquanto eu acariciava ela cada vez mais forte e percebi que ia ter um orgasmo. Pedi que metesse o pau em minha buceta e enfiasse o dedo no meu cuzinho. Não deu outra, tive aquele orgasmo fazendo meu corpo todo tremer…

A Cavalgada

Pedi que deitasse, pois eu queria sentar naquela vara gostosa, grande e vermelha de tesão… Ele deitou, eu fiquei de pé e fui sentando bem devagarzinho naquela rola gostosa. A cada centímetro que eu descia, escutava um gemido de tesão dele… Cada gemido eu sentia como se fosse uma esporada, pois eu cavalgava com mais intensidade naquele cacete… Gozei de novo, tirei o cacete dele da minha buceta e dei um banho com minha porra por cima dele…

Uma Pausa Breve

Pedi um tempinho para recuperar o fôlego, beber uma água e fumar um cigarro, mas ele me deitou e meteu a boca na minha buceta e, em seguida, enfiou sua vara na minha buceta falando que o tesão era tanto que ele não conseguia parar de meter na minha buceta…

Mas ele viu que eu precisava recuperar meu fôlego e decidimos ir fumar um cigarro na cozinha…

A Cozinha Ardente

Ele me virou para a pia da cozinha e saquei imediatamente a dele. Me debrucei sobre o balcão da pia e empinei minha bunda, deixando minha bucetinha à vista para ele meter gostoso… Cada tragada do cigarro, uma metida gostosa… Assim que nosso cigarro acabou, me levantei, coloquei um dos pés sobre a pia e ele me comeu bem gostoso, sentindo todo aquele corpo quente e suado no meu…

O Clímax Final

Não aguentamos de tanto desejo e voltamos para o quarto…

Me deitei e ele enfiou todo seu cacete na minha grutinha, entrando e saindo bem devagar, enquanto nos beijávamos apaixonadamente…

Desci minha boca e chupei seu queixo, deixando ele delirar de tesão e escutei aquele gemido mais prolongado. Era ele gozando dentro da minha bucetinha…

Que delícia de transa…

A Proposta

Deitamos um ao lado do outro e propus a ele uma brincadeira. Através de mensagens no celular, inventaríamos uma história inusitada, em locais exóticos e proibidos, e a história que criássemos teríamos que realizar. E com isso, publicaremos aqui nossas aventuras…

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Aventuras Sexuais de João (Relato) https://contossafados.com/conto/aventuras-sexuais-de-joao-relato/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=aventuras-sexuais-de-joao-relato Thu, 05 Sep 2024 16:12:57 +0000 https://contossafados.com/?p=2028

Ela se masturbando, cheguei e meti tudo nela sem dó, até as bolas. Ela gemia muito gostoso, gritava “ai que pica, amooooor”. Eu chamava ela de “minha quenga”, comi ela em todas posições imagináveis. Gozamos na cara, nos peitos, na bunda, dentro daquela buceta gostosa, até no cuzinho dela.

O Início de Tudo

Ano de 2005, estava numa fase complicada, o legítimo pós-término de casamento, fase onde nós homens vivemos na noite caçando para provar seu valor de macho nas outras mulheres. Após um dia de sábado chuvoso, triste, resolvi ir pra night, acabei conhecendo a Roberta, professora, na época, 35 anos, baixinha, sorriso belo, uma bunda massa e uns peitos grandes. No mesmo dia já mostrei a que fui, com beijos ardentes e mão circulando pelo corpo. Naquele dia não transamos, mas senti nela um tesão tão forte que ela tremia a cada beijo que dava passando a mão nela.

O Cinema

Fomos nos falando por telefone e MSN, e marcamos uma saída, um cinema com o filme “Sr. e Sra. Schmidt”. Mas o que menos fizemos foi ver o filme. Ficamos nos arretando, e eu avancei sinal, meti a mão nos seios e dentro da calça, sentindo o calor da xana dela na minha mão. Terminado o filme, ela disse que queria ir pra cama comigo, mas no dia não dava, tinha que cuidar da avó. Levei de boa, pois sabia que ela estava na minha.

O Primeiro Encontro Íntimo

Seguiu a vida, com mensagens fortes no celular e MSN, de lado a lado, e na sexta, fomos direto ao motel. Chegando lá, começou a beijação, eu já tirando a blusa dela, e chupando peito, barriga, e minha mão já desabotoando a calça dela. Ela estava com um conjuntinho preto rendado de calcinha e sutiã, e eu vá chupar toda ela, deixando-a só de calcinha pretinha, que por sinal ficava linda. Ela gemendo gostoso, e toda molhada, e eu de pau duro.

Ela dizendo “tu é gostoso mais do que eu esperava, desse jeito caso contigo”, e nisso ela se atracou no meu pau, chupando muito gostoso. Eu quase gozei, mas aí peguei ela e tirei a calcinha com os dentes, chupei toda buceta dela, e depois botei tudo nela, começando papai e mamãe. Botei ela de quatro, quando sentimos que íamos gozar ela veio por cima, e eu chupando o peito dela com a mão na bunda dela, gozamos juntos, os dois gemendo e gritando, ela me chamando de “gostoso” e eu dizendo que ser “aluno dela pra comer a profe gostosa”.

A Surpresa

Nos recompomos e tal, aí fiz uma coisa que ela não esperava, vesti a calcinha dela, que por sinal ficou bem em mim. Ela se assustou no início, mas depois achou o máximo. Frases dela. E chupei ela e comi dela usando a calcinha dela. Mandei ferro dentro dela por vários dias, ela sempre com calcinhas massas (menos a vermelha estilo Inter, que talvez não seja preferência por ser gremista, mas outros tipos de vermelho gosto). Transamos no banheiro da casa dela, no meu carro dentro da garagem particular, na cama dela.

Conflitos e Término

Numa bela transa nossa, senti nela gemido mais forte e gostoso (segundo ela, orgasmos múltiplos), que ela confessou que foi o melhor que ela teve na vida. Depois disso, quando eu ia dormir lá, me acordava chupando meu pau, me punhetiando. Enfim, conheci uma Roberta tarada e gostosa na cama, ao contrário do que era no seu dia a dia, no qual é uma mulher mandona e cheia de manias.

Por isso terminei com ela, nem o sexo gostoso e nossa química segurou. Achei uma pena terminar ainda mais por ela sentir ciúmes da minha “ex”, e fora ela ficar enchendo o meu saco com papos estilo “casamento” e “concursos”. Sei que ela queria o melhor pra mim, mas era demais que eu não aguentei. Tanto que num domingo, ela me estressou tanto, fui embora, nunca mais voltando.

Nova Amizade

Dois anos depois, ela estava com um cara gente boa, mas ela aceitava tudo que ela impunha. Bom, aí fica muito fácil. Seguindo, eu estava numa relação que arrumei outra mulher “estilo Roberta”. Estava de saco cheio, e mandei andar. Voltamos a conversar, Roberta e eu. Ela dizia que o maridão era fraco na cama, e tal, mas me dá de novo que é bom, nada (rs). Eu pronto pra meter na rede, ela sempre se esquivava, dando uma de mulher virtuosa.

Encontro com Karina

Num belo dia, me chama no MSN, diz que ia me apresentar uma amiga fogosa e tal, a Karina, morena, 1,75m, bunda muito massa, peitos grandes e fartos. Me passando todos contatos, comecei a conversar com ela. Marcamos num pub, conversamos, dançamos, e não precisei de muito tempo, beijei, e depois de alguns arretos, beijos pegados de parte a parte, e mãos bobas, convidei ela pra irmos para um lugar mais íntimo, e ela topou.

No Motel com Karina

Chegando no motel, comecei sem dar trégua, tirei o vestido dela, aquele corpo gostoso, e ela sem calcinha já, bem quenga. Eu chupei ela de cabo a rabo, gozou na minha boca, aquela buceta gostosa. Na sequência, ela chupou meu pau todo, me fazendo gozar na boca e nos peitos dela. Fiquei meio assim de gozar antes, mas nem precisou muito. Vendo aquela mulher fogosa falando de sexo, endureceu de novo.

Ela se masturbando, cheguei e meti tudo nela sem dó, até as bolas. Ela gemia muito gostoso, gritava “ai que pica, amooooor”. Eu chamava ela de “minha quenga”, comi ela em todas posições imagináveis. Gozamos na cara, nos peitos, na bunda, dentro daquela buceta gostosa, até no cuzinho dela.

Revelações e Complicidade

Meu deus, o melhor estava por vir. Quando descobri que ela também era bi, e já tinha tido experiências com pessoas do mesmo sexo (suas primas na adolescência), aí me senti à vontade para contar as minhas de quando era guri. Ela adorava, e nós fodendo e cada um contava uma historinha.

As fodas eram algo, nós sem isso, já rolava o tesão forte, e com isso então, era um tesão sem fim. Ela contava as fodas dela com outros, e eu contava que eu fazia nas outras. Isso tudo nós fodendo, e eu usava a calcinha dela. Nela quebrei todos meus recordes de fodas numa noite. Ela também fez quebrar tabus e preconceitos sexuais, e ciúmes bestas. Nos tornamos grandes cúmplices.

Desfecho e Reflexões

Fazem 5 anos que nos conhecemos, e sempre damos um jeito de sair, mesmo ambos casados. Nos falamos no Facebook, mensagens nos aniversários. Espero que tenham gostado, meus contos são narrados em cima de fatos reais. Posso mexer numa coisa ou outra para simplificar a história ou ficar mais rápido.

A Roberta seguiu a vida insatisfeita na cama, mas sempre digo pra Ka, convida ela pra brincar conosco, mas nunca aceitou. Diz a Karina que a Roberta tem tesão por mim até hoje, e que usou ela pra fugir da tentação. Mas no fundo agradeço a Roberta, que me proporcionou a melhor amante que tive até hoje, sem frescuras e bobagens. Como digo, uma boa puxa outra melhor ainda. Espero que tenham gostado. E contarei mais aventuras sexuais, todas reais.

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Como Foi Meu Primeiro Menage https://contossafados.com/conto/como-foi-meu-primeiro-menage/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-foi-meu-primeiro-menage Wed, 28 Aug 2024 17:42:15 +0000 https://contossafados.com/?p=1918 Olá, este conto é veridico e ocorreu uns dois anos após meu casamento com Renata, eu tinha 25 anos e na epoca ainda não eramos muito adeptos a um relacionamento aberto, então me divertia às escondidas. Mas futuramente Renata ficaria sabendo de tudo, pois resolvemos ser o mais sinceros possiveis e não esconder nada um do outro, mesmo que o passado podesse machucar.

Tudo começou quando eu tinha um pequeno negocio no ramo de informatica, eu tinha uma lan house e trabalhava com manutenção de computadores. Na epoca eu recebia bastante chamados de clientes para atender em domicilio e para me ausentar da minha lan house pedia que minha irma ficasse cuidando ate que eu contratasse alguem. Um dos meus mais antigos clientes chamdado Thiago, no qual tinha certa confiança ficava no lugar da minha irma quando não dava pra ela, então fiz uma proposta de trabalho a ele, demorou pra me responder, pois ele trabalhava com festas e isso tirava muito tempo dele. A proposta feita por mim foi boa e ele topou, desde que podesse continuar fazendo suas festas, ele pretendia juntar dinheiro para comprar passagens para ir embora para Madrid na Espanha onde sua mãe já residia há mais de 10 anos.

O tempo foi passando e acabamos nos tonando amigos quase que inseparaveis, e após quase dois anos ele havia juntado dinheiro suficiente para comprar sua passagem e poder viver bem ate conseguir algo em Madrid. No dia da viagem fui leva-lo ate o aeroporto onde pegaria um voo ate São Paulo e de la pegaria outro voo ate seu destino final, com o passar dos anos continuamos conversando por meio do MSN, e após três anos naquele país havia encontrado alguem para namorar e logo mais casar e conseguir a cidadania europeia. Ele trabalhava ainda com festas e era Dj de uma boate muito frequentada na cidade, trabalhou por 4 anos, ele resolveu tirar férias e trouxe a esposa para conhecer o Brasil. Eu tratei de alugar uma casa bem estruturada com piscina, churrasqueira e um campo de futebol, ele pretendia passar dois meses. No dia combinado fui busca-lo no aeroporto, quando me deparo com uma linda mulher, branca, porem bronzeada, ruiva, muito bonita de rosto e de corpo, tinha 22 anos. Thiago me apresentou como sua esposa, ela chamavasse Daniela e era bastante simpatica. Fomos para o carro e os levei para a casa, ao chegar tiramos todas as malas do carro e fomos matar a saudade, passamos horas conversamos e Daniela foi dormir, pois estava cansada da viagem, e para não ser mau educado me despedi do meu amigo e fui embora para deixa-lo aproveitar o sono ao lado da sua esposa.

Logo pela manha, antes de ir para a lan house, meu celular toca, era Thiago me convidando para almoçar com eles, pois ele iria comprar as carnes e alguns mantimentos para abastecer a dispensa da casa. Falei para o meu funcionario que não retornaria após o almoço, pois passaria a tarde fora, mas se houvesse alguma necessidade que ligasse para o meu celular. Comprei algumas cervejas e por volta das 13h cheguei à casa e Daniela foi me recepcionar, Thiago me contou que sempre falava em portugues com ela e pude perceber quando ela foi me recepcionar, “olá Ronaldo, tudo bem com você?”, eu respondi que sim e entrei, fui ate a area da piscina e encontrei Thiago ao lado da churrasqueira. Coloquei as cervejas num freezer e abri uma, peguei três tulipas e servi a mim e ao casal. Thiago tomou tudo de uma so vez e disse, “que saudade disso” eu sorri e virei o minha tulipa tambem. Daniela provou mas não gostou muito, pois não tinha costume de tomar cerveja, preferia coqueteis que Thiago prontamente já havia preparado, então Daniela entrou para pegar. Sentamos a beira da piscina e quando Daniela volta esta envolvida numa saida de praia e com uma taça de coquetel na mão, ela se junta a nós, quase fico louco ao ver aquele monumento tirar a canga e pedir para o meu amigo passar-lhe protetor solar, o biquine que ela usava era bem comportado na frente, porem minusculo atras, desenhando as curvas e formas o seu bumbum, ela deitou de costas pra mim e aquela visão mexia comigo. Thiago sentou ao meu lado e percebeu que não tirava os olhos dela, eu não conseguia disfarçar, então para piorar a situação ele perguntou o que eu achei da mulher dele, eu gaguejei e com a voz tremula falei que ela era muito bonita e ele completou “e gostosa”, fiquei sem jeito mas concordei.

Ficamos conversando sobre varios assuntos, mas Daniela não saia da minha cabeça. Thiago perguntou se eu não queria tomar banho na piscina, disse a ele que como eu tinha ido do trabalho direto pra la não havia levado sunga e ele me ofereceu uma e aceitei, fomos ate o quarto e ele me entregou a sunga e me dirigi ate o banheiro para vesti-la. Voltamos e Daniela agora estava pegando sol deitada de frente, não pude deixar de notar o volume de sua buceta por baixo do biquine ao passar do seu lado e meu pau deu sinais imediatos, então pulei na piscina para não ser notado.

Thiago foi ate a churrasqueira e voltou com outra cerveja, e antes de entrar na piscina Daniela o chama e pergunta se poderia tirar a parte de cima do biquine, Thiago olhou pra mim e disse que sim, pois estavamos entre familia, ele entrou na piscina e falou que aquilo é normal nas praias da Espanha. Minha excitação agora era um problema pra mim, como eu iria sair sem ser notado? Não teve como, e ao sair Thiago percebeu o volume da minha sunga e brincou comigo falando assim para Daniela, “olha querida o que você fez com ele”, ela sorriu falando algo que não entendi. A minha excitação não passava e aquilo me deixava sem jeito, resolvi voltar para a piscina e fiquei bebendo minha cerveja na borda com água acima da cintura. Por mais que eu tentasse desviar o olhar dos seios da Daniela eu não conseguia, derrepente ela se levanta e entra na casa para reforçar sua taça de coquetele, ao voltar sentasse à beira da piscina deixando somente os pés dentro d’água. Thiago entra na piscina e percebe o estrago que Daniela esta causando a mim e pede para ela se juntar a nós. Eu olhei para ele sem entender, ele olha pra mim e pisca o olho e completa dizendo que esta super feliz com aquele momento e tambem pelo fato de ter achado sua esposa gostosa, mesmo sem eu ter dito uma palavra, e nem precisava né.

Ele se aproxima de Daniela e a abraça por tras e fala algumas coisas ao seu ouvido, ela so confirma com a cabeça, eu estava prestes a presenciar uma das cenas e dos momentos mais marcantes da minha vida. Thiago solta os laços da parte de baixo do biquine de Daniela e entrega em minhas mãos, olhei para ela e sorri sem entender, ele diz que tenho que retribuir o presente e perguntei como, e ela me respondeu que tinha que ser da mesma forma, eu olhei para Thiago e ele tambem sorriu dizendo que não podia fazer nada, então entrei na brincadeira e tirei minha sunga, revelando a excitação que eu estava, entreguei a sunga nas mãos da Daniela e virou dizendo para Thiago fazer o mesmo, ele tirou e tambem revelou sua excitação, ele tornou a abraça-la encaixando seu pau entre as pernas da Daniela.

Agora eu estava mais excitado e confuso ao ver Thiago dando pequenas estocadas entre as pernas da sua esposa, ele massageava os seios dela e olhava pra mim ate que ela se desencaixou dele e veio em minha direção e me abraçou desta vez encaixando o meu pau entre suas pernas, permaneci imovel recebendo pequenas reboladas de sua buceta no meu mastro, Thiago se aproximou e por tras encaixou o dele tambem, nossos cacetes se tocavam disputando os orificios disponiveis naquela posição. Daniela inclinou o corpo pra tras encaixando a buceta no pau ereto do marido oferecendo os seios para mim, eu tratei logo de chupa-los e morde-los dando muito prazer a ela que falava coisas que eu não entendia, mas a linguagem do sexo é universal, e me sentei a beira da piscina oferecendo-me para ser chupado, e assim fui atendido, eu recebia as deliciosas chupadas da Daniela enquando observava meu amigo bomba-la por tras.

Ela se aproximou mais de mim e encaixou meu pau entre seus seios enquanto mordiscava meus peitos, eu não conseguia dizer nada, so gemia com o prazer que recebia dela. Daniela saiu da piscina e me deitei no chão pra ela cavalgar, ela pegou meu pau e encaixou na entrada da sua buceta e cavalgou deliciosamente, ela aproveitava toda extenção do meu pau, ia ate a cabeça e descia com tudo rebolando com ele todo dentro da sua buceta. Thiago ficou na piscina observando sua esposa devorar meu cacete e falar coisas que so eles entendiam, ela desencaixou do meu pau e sentou no meu rosto oferecendo sua buceta pra mim, eu chupei e pude ver aquela linda buceta rosada e com pelos ruivos ralos e sentir seu gozo em minha boca, ela estemecia toda, foi um dos gozos femininos mais incriveis que já havia presenciado.

Ela pulou na piscina enquanto Thiago saia, chegou perto de mim e agradeceu ao prazer que estava dando tanto a ela quanto a ele, Daniela recuperou as energias e saiu da agua indo em nossa direção, ela agora queria ser penetrada por nós dois, mas o cuzinho dela somente Thiago poderia comer, ele me disse que era somente dele, então ela ficou de quatro e fiquei olhando meu amigo fuder aquele cuzinho, me aproximei e dei meu pau para ser mais uma vez chupado por aquela deliciosa mulher.

Thiago pediu que eu sentasse numa cadeira e ela veio a sentar sobre seu cacete que apontava para aquela deliciosa buceta, ela enfiou de uma so vez aproveitando toda lubrificação, cavalgou enquanto eu chupava seus seios, peguei em seus cabelos e se passei a chupar seus pescoço e orelha, e sou surpreendido por um beijo molhado e cheio de lingua, Thiago pegou uma almofada e colocou no chão para dar-lhe a altura exata do cuzinho da sua cadela, ele enfiou e senti nossos paus separados por uma camada de carne, agora Daniela gemia e mordia meus labios revelando um gozo atras do outro, anunciei que ia gozar e pedi para ela sair, mas Thiago pediu para encher a sua buceta de porra, pois ia fazer o mesmo no cuzinho dela, pedido atendido, enchi a buceta daquela femea e ele fez o mesmo com o cuzinho dela.

Passamos a tarde inteira fundendo e não percebi que a noite já estava por vir e tinha que ir embora. No final de semana seguinte eu fui com minha esposa Renata, mas dessa vez foi um programa mais familia, pois havia levado minha filha e nos comportamos bem, mas no decorrer da semana tive outras oportunidades de comer aquela maravilhosa mulher, so que desta vez levei uma garota de programa conhecida do Thiago da epoca que ele era Dj aqui na cidade. Pude presenciar uma ruiva e uma morena se deliciando a beira da piscina, e pude deliciar as duas juntamente com meu amigo.

O Tempo infelizmente foi passando e meu amigo teve que voltar a Espanha, mas antes tive uma oportunidade única de fude-la sozinho, mas com a presença do meu amigo nos observando, desta vez ela liberou tudo pra mim, inclusive o cuzinho, deixando meu amigo com uma certa raiva momentanea, gozei em sua boca dando todo o meu leitinho a ela. Tenho saudades deles, e espero que possam vir nos visitar, agora minha esposa tem uma visão mais aberta sobre sexo e compartilhamos de momentos iguais aos vividos nessa historia.

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Meu Padrasto Sacana https://contossafados.com/conto/meu-padrasto-sacana/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=meu-padrasto-sacana Thu, 08 Aug 2024 23:50:41 +0000 https://contosgay.com/?p=1865 Meu nome é Lucas, atualmente tenho 22 anos, 1.86 de altura, 78kg, pele clara, olhos e cabelos castanhos, uso aparelho nos dentes e tenho um ar latino devido à minha descendência, o que, creio eu, excita ainda mais os desejáveis.

Tudo começou cerca de nove anos atrás, quando saí da minha cidade natal, no interior de MS, para estudar na capital, Campo Grande. Meus pais haviam se separado há alguns anos; meu pai sempre envolvido com política e minha mãe sempre no comércio.

Por conta dos lucros, ela resolveu abrir uma conveniência de bebidas que, devido ao consumo, às vezes fechava bem tarde. Eu já estava fazendo faculdade fora, com dezoito anos, quando minha mãe me ligou dizendo que estava de namorado novo. Ela sempre foi jovem, tanto no corpo quanto na alma, loira, alta e com um belo corpo que, aliado à sua simpatia, chamava a atenção dos homens. Na época, ela tinha 42 anos.

Quando ela me revelou o nome do rapaz, quase caí duro! O cara que ela estava namorando já tinha me paquerado e eu quase já tinha “ficado” com ele. Era o Rafael, um cara de 37 anos, com um ar safado, pelos pelo corpo, moreno, barriga de cerveja e umas pernas grossas por conta das partidas de futebol e de estatura mediana. E agora?! No dia que ela me contou, já bati umas dez punhetas pensando nele. Achei que o meu interesse tivesse passado logo após as várias punhetas! Engano total!

Nas minhas primeiras férias, corri para a minha cidade. Não aguentava de saudades dos meus pais e amigos, que logo encontrei. De noite, minha mãe resolveu, com minha estadia na cidade, ir para o nosso sítio, tudo isso para preparar um almoço no outro dia. Como de costume anterior, fiquei cuidando da conveniência. Lá pelas nove da noite, apareceu o Rafael, meu recente padrasto. Ele me abraçou, roçou aquele pau que na hora ficou “meio-bomba” e me deu um beijo no rosto.

Senti imediatamente um cheiro bom de perfume misturado a um ar sacana, aliado a uma pequena barba grossa. Tudo misturado com aquele bafo masculino de cerveja. Ele chegou com um cara que eu já tinha ficado, o Carlos, um cara com as mesmas características de Rafael, mas mais peludo, com barba cerrada e um belo par de pernas e braços grossos, cheios de músculos e pelos. Mas com aquela barriguinha safada!!!

Eles estavam bem alegres por conta das cervejinhas após o jogo de futebol, com roupas de jogadores, porém limpos; percebi pelo cheiro que haviam tomado uma ducha “pós-jogo”. Não demorou muito e eu disse ao Rafael que iria “conversar” com o Carlos lá atrás (minha casa ficava atrás da conveniência). Deixei sob sua supervisão a conveniência e os funcionários. Meu padrasto fixou um olhar de safado, tarado e excitante em mim nesse instante e disse: vai lá, meu filhinho, divirta-se!!! E riu coçando o saco! Nem dei bola e fui.

O Primeiro Encontro

Em menos de dois minutos, o Carlos baixou o short e me mostrou a benga gostosa dele, uns 18 centímetros com muitos pelos e uma cabeça fininha, mas que engrossava muito no percurso da rola. Disse estar com saudades da minha boca, já que tínhamos ficado uma vez.

Socou bem fundo na minha garganta, me fez babar e quando eu iria começar a me despir, levei um baita susto. O Rafael, meu padrasto, estava na porta da sala, com a mão dentro do seu short de jogador e um olhar direcionado a nós. Em seguida, ele disse:

“Engole bem, hein, meu guri?!”

Sem mais, o Carlos disse para ele chegar junto, começando assim os dizeres depravados de um safado e fudedor como ele:

“Hoje eu vou me lambuzar nesse seu cuzinho gostoso, meu filhinho!”

Eu nem pensei duas vezes, caí de boca naquele pau babento, grosso e com um cheiro maravilhoso de macho. Engoli as duas rolas, esfreguei as cabeças e os caras curtiram muito. Lambia as duas e a baba de um passava para o outro. Meu padrasto perguntava ao Carlos o que ele achava do guri dele e ele dizia:

“Rafael, eu com um filhinho desses iria sair do futebol e correr para ser lambido por ele! Meu banho seria a língua dele no meu saco e virilhas! Iria arregaçar o seu cuzinho todos os dias.”

A Noite de Intenso Prazer

Nesse instante, o Rafael esfregou minha boca no saco do Carlos, mandou eu ficar cuspindo e babando. Ele se colocou atrás de mim e começou a lamber meu rabinho e a enfiar os dedos! Sem dó: língua, cuspe e um, dois e três dedos em questão de segundos. Os dedos entravam em mim com uma voracidade, tudo isso com a maestria de um safado que lubrificava muito com sua baba. Enquanto eu me distraía com a virilha do Carlos, toda lambuzada pelos meus cuspes, meu padrasto sacou não sei de onde uma camisinha e meteu em sua rola em fração de segundos e avisou:

“Não adianta gritar! Vai doer, mas você vai gozar! Vou arregaçar o seu cuzinho!!!!”

E meteu! Não com tanta voracidade como disse! A cabecinha ele meteu sem dó, mas com um gritinho meu ele aliviou a meteção, passando a me fazer carícias e a me beijar na nuca. Nesse momento, o Carlos viu minha carinha de putinha e começou a me beijar, alternando os beijos com seu pau. Ele passou a admirar o gosto de sua baba na minha boca. Meu padrasto se enfezou neste instante, talvez por ciúmes, e começou a socar e eu a gemer e gritar com as estocadas em meu cuzinho. Caraca, ele socou fundo, muito, mas muito mesmo. Fiquei mole e fui segurado nos braços de Carlos. Eu estava de quatro e quase cai de frente. Ele anunciou seu gozo e num piscar de olhos sacou a camisinha e jorrou litros de porra na minha boca.

Escorria por todo o meu corpo, mas ele fez questão de juntar com aquelas mãos grossas e enfiar na minha boca, me obrigando a beber todo aquele leitinho quente, dizendo que passaria a ser meu alimento diário. Nisso ele sentou-se no sofá e mandou o Carlos me foder. Ele adorou, seu pau estava quase quebrando de tão duro. Fiquei de pé e só abaixei o tronco para lamber o pau do meu padrasto, a pedido dele. O pau de Carlos entrou lentamente, o foda foi suportar aquele caralho que engrossava muito até a base. Ele metia e me lambia as costas, a nuca e acariciava meu cabelo. Nisso, o pau do meu padrasto começou a endurecer e eu a chupar, ele me dizia coisas que me alucinavam:

“Vai, meu filhinho, dá gostoso para o amigo do seu papai! Arregaça esse rabo para satisfazer meus gostos! Isso, vai putinha, abre o rego, deixe à mostra o cuzinho arrombado para o pau do Carlos não errar o caminho!”

Nisso, fiquei numa posição mais reta e com o pau bem encaixado no meu rabo. Meu padrasto começou a me beijar e a punhetar seu pau junto com o meu. Minha rola de 17 centímetros estava quase gozando já. Nisso ele me deu um beijo, começou a cuspir em minha boca e aumentou a pressão da punheta conjunta. Gozamos ao mesmo tempo, foi insano! Loucura, meu pau gozando com o pau dele e tudo isso devido àquela mão grossa e a jatos de cuspi em minha boca, seguidos de beijos intensos. Nisso, Carlos começou a me morder, de leve nas costas e a falar muito:

“Rafael, que filhinho safado você tem, meu irmão! Deixa eu comê-lo sempre! Que putinha do papai! Merece rola sempre!”

O Desfecho

Meu Deus, seu pau inchou dentro de mim e pude sentir cada jato de porra dentro do meu rabinho, tão esfolado por conta de duas picas frenéticas. Num movimento rápido, ele sacou a camisinha encharcada de porra e lambuzou minha cara com aquele leite grosso, viscoso e quente, muito quente! Não parecia real!!! Não era um sonho, era verdade. Os dois machos safados, sacanas, vindos do futebol, com cheiro de cerveja, estavam me beijando com porra e tudo, após uma super foda que me deixou de pernas moles.

Ficamos moles e depois de algum tempo fomos nos recuperando. A foda foi boa demais que nem precisávamos falar nada. Terminamos a noite tomando uma cervejinha e papeando sobre coisas fúteis. No outro dia, no almoço no sítio, o difícil foi suportar as encaradas do meu padrasto. O andar dessa história eu conto se desejarem. Anseio por saber o que acharam deste conto. Contos reais com desfechos excitantes, caso vocês queiram…

Agora estou à procura de machos, homens de qualquer idade, peso e altura que queiram fantasiar suas histórias e desejos. Quero ser seu filho, sobrinho, neto, enteado, primo, irmão ou apenas seu garoto em nossas transas. Com sigilo, segurança e muita perversão. Sou formado, bom nível, cabeça aberta e sem “nêuras”, sempre viajando por conta do trabalho.

Vídeo Ilustrativo:

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Relato - Casa Dos Contos Eróticos nonadult