A Sobrinha Da Minha Esposa

Uma jovem provocadora que, desde a adolescência, atiça os desejos de seu tio casado. Incentivado pela própria esposa, ele decide deixar-se levar pelas investidas da sobrinha. Durante uma semana de férias, o jogo de sedução entre os três membros da família atinge novos níveis de excitação e permissividade.

por redação
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Introdução e Primeiro Encontro

Minha esposa tem uma sobrinha de 18 anos, chamada Larissa, mas desde os 15 anos ela me provoca descaradamente sempre que sua tia não está por perto. Eu e minha esposa, Ana, temos um relacionamento extremamente aberto, e conto tudo para ela. Sua confiança em mim é tanta que pediu para eu dar uma facilitada e ver até onde ia a insistência da sobrinha. Quando resolvi tirar alguns dias de férias no escritório, Ana ligou para Larissa (morena clara, cerca de 1,75m de altura, magra, cabelos pintados de loiro mas originalmente castanhos na altura dos ombros, usa aparelho dentário) para passar alguns dias conosco e ela aceitou. Numa quarta-feira à tarde, ela chegou à nossa casa, me deu um abraço apertado onde pude sentir seus seios pequenos junto ao meu peito e me deu dois beijinhos no canto da boca antes de se instalar no quarto da nossa filha. À noite, por volta das 19h, Ana chegou do trabalho perguntando como estava o plano, e informei apenas sobre o abraço e os beijinhos.

A Primeira Noite

Por volta das 20h, pedimos uma pizza e, após o jantar, me recolhi para o quarto para assistir TV, enquanto Ana conversava com Larissa na sala. Às 22h, as crianças se recolheram, pois tinham escola pela manhã, e Ana veio para o quarto, deixando Larissa assistindo TV na sala. Fui até o banheiro social que fica ao lado da sala, tomei banho e saí enrolado com a toalha na cintura. Despedi-me de Larissa desejando-lhe uma “boa noite” e fui para o quarto, deixando a porta entreaberta e apagando a luz, deixando acesa apenas a luz do abajur que Ana utiliza para ler livros à noite. Eu estava super excitado com a ideia de comer a sobrinha da minha esposa e falei baixinho no ouvido dela que iria fodê-la pensando na sobrinha safadinha. Ela adorou e já foi alisando meu pau por baixo do lençol, que rapidamente joguei fora da cama, ficando pelado com o pau duro apontando para a porta. Sentei-me apoiando as costas na cabeceira da cama, oferecendo para ser chupado, e recebi uma chupada deliciosa; Ana estava demais. Ela explorava toda a extensão do meu pau, lambia a cabeça e meu saco. De repente, vejo um vulto; era Larissa nos observando pela fresta da porta. A luz que vinha da sala denunciava sua presença ali. Fiz de conta que não a percebi e me dediquei a foder sua tia. Mudamos de posição e fizemos um 69 com a buceta de Ana voltada para a porta. Eu chupava e me lambuzava enquanto dedilhava seu clitóris; ela gemia e pedia para eu não parar de chupar, pois ia gozar. Acelerei as chupadas e pedi para ela gozar bem gostoso na minha língua.

A Presença de Larissa

A presença de Larissa atrás da porta deixou nossa transa muito mais excitante. Após fazer um delicioso 69 com Ana, encaixei-me entre suas pernas e passei a fode-la de quatro, dando fortes estocadas. Seus gemidos ecoavam pelo quarto, e na minha cabeça vinha a imagem da sobrinha se masturbando enquanto nos observava. Comecei a bombar com mais força, e Ana, percebendo que meu gozo estava por vir, retirou meu pau da sua buceta e pediu que eu gozasse na sua boca. Estranhei o pedido, pois ela não gosta muito disso, mas atendi. Gozar na boca dela foi algo incrível; a sensação de estar sendo observado tornou tudo mais intenso.

O Dia Seguinte

Fomos para o banheiro do quarto, e avisei Ana que sua sobrinha assistiu nossa transa. Ela disse que sabia da presença de Larissa e que pediu para eu gozar na sua boca por isso. Dormi só de cueca, e pela manhã tive a oportunidade de ficar a sós com Larissa. Levantei às 9h e ela ainda estava dormindo. Fui até o quarto e vi aquela deusa só de calcinha e blusinha. Sai e bati a porta fazendo um pouco de barulho antes de ir tomar café. Ela levantou e foi tomar banho, saindo apenas com uma toalha e foi tomar café comigo. Ficamos calados por alguns minutos até ela falar que deveríamos foder de portas fechadas, pois as crianças poderiam acordar e ver. Sorri e falei que ela deveria parar de olhar a intimidade dos outros por trás da porta. Ela disse que o que é bom é para se mostrar. Perguntei então o que ela achou, e antes que ela respondesse, levantei para pegar mais pães. Ela notou o volume por baixo da cueca e disse que achou super excitante, que se masturbou e gozou várias vezes nos observando, mas que tinha medo de sua tia interpretar mal se entrasse para participar. Ela parecia hipnotizada pelo conteúdo da minha cueca e não tirava os olhos de lá. Aproveitei o clima e me aproximei, dizendo para ela experimentar, já que sua tia não estava em casa.

Um Novo Encontro

Ela olhou nos meus olhos e fui de encontro a ela. Coloquei meu pau para fora da cueca e disse “ele é todo seu agora, faça o que quiser”. Ela parecia não acreditar no que estava acontecendo, mas timidamente pegou e começou uma leve punheta. Aos poucos, a timidez foi ficando de lado e ela abocanhou, lambendo a cabeçinha e dizendo “é assim que a titia faz, não é?” Não respondi e levei-a para o quarto, dizendo para fazer tudo o que sua tia fez e o que ela tinha vontade de fazer. Sentei-me apoiando as costas na cabeceira da cama, oferecendo meu cacete para ela, que chupou com tanta maestria que nem parecia ter só 18 anos. Ela cuspia e engolia tudo, ainda passando a língua no meu saco, quase me fazendo gozar. Coloquei-a deitada de barriga para cima e me encaixei entre suas pernas, retirando a toalha e roçando meu pau entre suas pernas enquanto a beijava demoradamente. Ela estava super molhada, e meu pau, de vez em quando, entrava na sua buceta. Eu sentia seus gemidos no pé do ouvido, e aquilo estava me deixando louco. Para não gozá-la, retirei meu pau e resolvi chupar sua buceta. Fui descendo aos poucos, mordisquei seu pescoço e desci até seus seios, chupando-os enquanto olhava seu rosto, que fazia expressões de prazer. Desci mais até sua bucetinha, uma maravilha rosadinha e sem pelos, com lábios pequenos. Chupei e dava linguadas em seu clitóris, fazendo seu corpo estremecer. Não demorou muito e senti seu primeiro gozo; seus gemidos e as mordidas nos lábios denunciavam o prazer que estava sentindo. Novamente me encaixei entre suas pernas, colocando-as entre meus braços e enterrando bem fundo na sua bucetinha deliciosa. Estoquei com força e rapidez, fazendo-a gozar novamente. Ela então pediu que a comesse de quatro e que gozasse na sua boca, e assim fiz. Encaixei-me, segurei firme na sua cintura e bombardei até anunciar que meu gozo estava por vir. Sentei na cama e ela chupou meu pau, absorvendo todo o leite que saia dele e engoliu. Fomos banhar e ficamos trocando carícias.

O Segredo

Quando Ana chegou à noite, esperei todos dormirem para contar a ela tudo o que fizemos. Ela disse que achou super excitante e pediu para fotografar nossas transas. Larissa, no começo, não permitiu, mas o tiozinho aqui pediu com jeitinho e tirei várias fotos para mostrar a minha mulher à noite quando chegasse do trabalho. Estou mantendo este segredo; a sobrinha imagina que a tia não sabe das nossas fodas matinais e nem que ela vê tudo pela câmera digital. Infelizmente, minha folga acabou e Larissa voltou para casa, mas já estamos preparando outra semana de folga.

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