Eu já havia transado com duas colegas de escola e também com dois garotos do meu prédio. Vivia uma certa aflição comigo mesmo, não sabia se gostava de homem ou de mulher e, até hoje, sou assim, porém não fico mais aflito. Amadureci e curto a vida com o que rolar de melhor para o meu lado. Eu era um garoto bonito, chamava atenção das meninas e dos meninos também. Meu cabelo era loiro e comprido e tinha uma pele bonita como de mulher. Muitos colegas queriam me papar, eu fingia não gostar disso.
Certa vez, eu estava na casa do Marcos, um amigo da minha idade, moreno, alto e magro, que eu notava que tinha tesão por mim. Estávamos no seu quarto vendo vídeo, e ele já tinha trancado a porta. Marcos me perguntou se eu queria ver um filme pornô que ele tinha pegado emprestado. Eu concordei, mas já manjava suas segundas intenções. Se rolasse alguma coisa, eu acharia bom, pois tinha tesão por ele também. De repente, no meio do filme, ele começou a brincar comigo, falando que eu estava de pau duro e pegava rapidamente no meu pinto por cima da calça e largava. Eu retribuí a brincadeira, só que eu não achava o pau dele direito, talvez por ele estar com uma calça jeans bem apertada, pensava eu.
Revelações e Propostas
Aí ele me perguntou se eu já tinha dado a bunda alguma vez. Eu disse que não, “claro que não”, afirmei engrossando a voz. Ele falou então que ouviu do próprio João, um outro colega nosso, que ele havia me comido. “Mentira dele”, respondi, mas era verdade; eu havia transado já com o João e um primo dele. Só chupei o pau do primo, mas o João inclusive já havia me comido três vezes, foi quem tirou meu cabacinho e era o único até aquele momento. Confiava nele, ele me prometera segredo, então conheci este meu lado gay com ele, e gostei tanto quanto quando eu transei com as meninas. Pensei que o Marcos estava “jogando verde para colher maduro”, por isso neguei.
Marcos então me desmascarou, disse que era verdade e me contou tudo, nos mínimos detalhes, sobre minha transa com o garoto. Eu havia sido traído pelo João e não tinha mais como sustentar a mentira. Resolvi então contar a verdade a ele, que ouviu lambendo os beiços, mas supliquei por segredo. Os homens de minha família eram machões, meu pai, meus irmãos, meus primos, enfim todos. Um gay na família seria o meu fim! Eu falava sério e estava nervoso, já não brincávamos mais de um apertar o pau do outro por cima da calça. Marcos entendeu meu medo, guardaria segredo, mas disse um “mas”, queria me comer também, disse na maior cara de pau. Senti muito tesão com seu interesse; ele era muito gostoso e agora meu desejo era maior que o medo, mas me fiz um pouco de difícil e, por fim, concordei. Pedi então que jurasse segredo.
O Acordo
Ele jurou, fez um acordo comigo. Eu teria de chupar seu pau e depois ele me comeria, enfiaria o pau todinho no meu cu, frisava ele repetidamente, com medo de eu não cumprir o trato. Claro que eu cumpriria, estava tarado por um pinto naquela hora, e eu já tinha experiência, havia dado pro João sem muita dor, mas com muito prazer. Eu já estava ansioso para sentir seu pau gostoso em minha bundinha. Marcos, um pouco nervoso, foi conferir se a porta estava fechada direito, demorava a tirar a roupa e diminuiu um pouco a luz. Então timidamente foi tirando a calça, onde percebi alguma coisa presa na cintura, na altura do umbigo.
Assustei com o que vi, sem brincadeira; ele tinha um pau duro, enorme, que colocava para cima preso ao cinto da calça, que era de cintura alta. Era um pau grande, mas muito grande mesmo, como eu nunca havia visto na vida, nem em revistas. Era por isto que não o achei na brincadeira de apertar o pau. Ele ficava retinho para cima, chegava a sair da cintura da calça se esta não estivesse bem levantada. Agora eu entendia porque tudo isto não fazia volume na roupa e ele tinha a mania de ficar arrumando alguma coisa ali por debaixo da camisa. Outra coisa, não urinava na nossa frente, acho que tinha vergonha do cacetão. Mas era muito bonito, uma cabeça grande, vermelha e lisinha, parecia que aquilo fora feito em um torno de carpinteiro, tão uniforme o formato de seu pau. Eu sentia uma mistura de espanto e tesão, queria muito sentir aquilo na boca, e já pensava em um jeito de como fazê-lo gozar, aquilo jamais caberia no meu rabinho.
A Primeira Vez
Ele então ficou de pé e o seu pau continuava duro para cima, parece que já tinha se acostumado naquela posição. Ai ele falou baixinho me olhando nos olhos, “vai, chupa”. Eu me ajoelhei no chão e segurei aquele pausão quentinho com as duas mãos, forçando-o para baixo, deixando-lhe em ângulo reto, e ficava movimentando a pele, ora cobrindo, ora descobrindo a cabeça do pinto, como que uma criança maravilhada com seu brinquedo novo. Depois fiquei sabendo por ele, que eu era o primeiro a pegar naquilo. Marcos ainda não tinha sentido o prazer do sexo e notei que tremia um pouco, quando ele repetiu novamente, “vai, chupa logo, pô…”
Eu então fui encostando os lábios na cabeça de seu pau, beijando, lambendo e com dificuldade de colocá-lo todo na boca. Marcos suspirava ofegante e puxava minha cabeça junto a seu pau. Tive que abrir bem a boca, ficando até sem passagem de ar por ali. Senti seu pau bater em minha garganta, eu prendia a respiração para não provocar vômito com as estocadas que ele me dava. Suas mãos grandes seguravam bem minha cabeça, fazendo movimentos de vai e vem sob seu comando. Eu já sentia muito desconforto, mas ele nem sequer importava com isto, só pensava no prazer que eu estava lhe proporcionando. Eu me esforçava para suportar tudo aquilo; faria então ele gozar na minha boca, removendo-o da ideia de me comer. Eu só havia dado três vezes para o João, que tinha um pinto muito menor, e acreditava que o Marcos ficaria satisfeito com o caprichado boquete que eu estava fazendo. E caprichei mesmo; meu maxilar já estava doendo, mas engolia aquilo ao máximo que podia e ia fazendo movimentos de sucção. Ele estava indo à loucura e perguntou se poderia gozar na minha boca. Eu só balancei a cabeça afirmativamente; seria a primeira vez que fariam aquilo comigo. Cheguei a pensar ali, que aquela seria minha última transa com um homem, era muito sofrida esta relação.
Então o Marcos começou a gozar, gemendo e comprimindo o corpo num orgasmo longo, esguichando o esperma que não parava de encher minha boca. Não senti nojo, senti alívio e muito tesão naquela hora, mas não sabia o que fazer com tudo aquilo na boca. Resolvi então engolir e tive de fazê-lo devagar, como um bezerrinho para não engasgar com a quantidade de leite. Agora eu queria ir embora, estava com vergonha, já o Marcos, para minha surpresa, ria devagarzinho e desinibido, me olhando nos olhos. Era sua primeira vez, estava orgulhoso e feliz, e notei que sentia uma certa gratidão comigo, por haver lhe proporcionado àqueles momentos. Então eu ri também e disse que precisava ir. Então ele disse; “espere”, abriu o guarda-roupa e sem eu esperar, me deu um boné lindo que ele tinha comprado na Argentina; eu babava com este boné. Agradeci emocionado e fui saindo, quando ele falou; “só mais uma coisa, você ainda não cumpriu o nosso trato”.
O Trato
Eu gelei na hora e disse humildemente; “mas, eu chupei seu pau, e você gozou na minha boca, que nem estava no trato, e como vou conseguir dar para um pau deste tamanho?” Ele respondeu; “É, gozei porque você deixou, isso não tem nada a ver com o nosso trato. Olha, não fique preocupado, eu farei devagarzinho sem te machucar, sou seu amigo, e não precisa ser hoje, outro dia, fique tranquilo, mas lembre-se, trato é trato…” Despediu-se de mim dando um tapinha em minhas costas, eu saí calado, com um sorriso amarelo por entre os dentes.
Realmente Marcos não deixou nosso acordo passar batido, e correu atrás, mas isto contarei em outro conto, foi sofrível, mas fico excitado quando lembro.