Passei a mão em sua buceta que estava pingando de tão molhada. Começamos a rir e fiz ela me fazer um boquete agachada no mato. Fiquei imaginando se o mato estava encostando a bucetinha dela.
O Encontro
Ela me disse que ia sozinha para casa da mãe dela… me deu uma vontade louca de ir também. Estava todo animado para ir de carro, pegava ela e ia para algum lugar, já tinha combinado tudo certo. Meu irmão precisou do carro, sobrou apenas a moto. Além do frio, sabia que ia ser tudo mais difícil. Liguei para ver o que ela achava, mas ela estava tão decidida que não tive dúvidas, me preparei para ir encontrá-la.
Chegada e Surpresa
Cheguei lá perto da hora combinada. Liguei para ela e falei que não ia, ela fez uma voz de desanimada, mas riu muito gostoso quando falei que já estava na porta da casa dela. Resolvi que era melhor voltar pela estrada escura do que pegar a BR. Ela disse que eu que mandava. Sorri e ela também. Resolvemos voltar. Quando cheguei na porta da casa dela, ela já estava virando o carro. Passei por ela na saída, sorrindo, conversei um pouco com ela e fui na sua frente. Tinha visto um lugar à margem da estrada e fui direto para lá.
O lugar foi excelente, tinha um barranco e ficava bem escondido da estrada. A gente via carros passando, porém dificilmente eles veriam a gente. Parei a moto na frente do carro e entrei. Ela usava vestido jeans, levei a mão na bucetinha dela e ela já estava sem calcinha. Abri o vestido e ela ainda estava de sutiã.
O Jogo de Sedução
Comecei um beijo bem gostoso, mas o volante atrapalhava um pouco. Puxei ela, que começou um boquete delicioso, chupava como uma vadiazinha. Pedi para irmos para o banco de trás e ela topou. Eu saí do carro e dei a volta. Ela foi direto, entrei e começamos nos beijando. Eu já brincava com seus peitos, chupava, ela chupava meu cacete enquanto eu brincava com sua bucetinha.
Nossos beijos foram ficando mais quentes e ela se sentou sobre meu cacete. Minhas mãos alisavam suas costas e desciam até aquele rabo delicioso, apertava enquanto sentia toda a língua dela em minha boca, sentia ainda todo o calor da bucetinha dela passando por todo o meu cacete, mas só esfregando sem entrar. Ela rebolava gostoso e molhava ele enquanto eu a beijava e chupava seu pescoço e chupava seus peitos. Aquela louca começou a me olhar com uma carinha muito vagabunda e começou a rebolar mais e levar a ponta do meu cacete até a bucetinha dela. Sorri, que loucura.
Ela pegou a camisinha e me entregou. Mandei ela dar uma sentadinha sem nada… ela sorriu, falou que não, e sentou com toda a força no meu cacete que sumiu em sua bucetinha. Tirei ela de cima, coloquei a camisinha, aí deixei ela sentar à vontade. Ela rebolava, me beijava, estava louquinha, do jeito que eu gosto. Mandei ela ficar de quatro. Assim que ela se posicionou, comecei a chupar toda a sua bucetinha. Estava muito molhadinha, deliciosa.
Chupei um bom tempo e coloquei meu pau na portinha da bucetinha dela. Perguntei se ela queria apanhar e o sorriso no rosto não deixou dúvidas. Dei um tapa bem forte, ela disse um “ai” delicioso. Dei mais dois e cada tapinha ela rebolava e jogava a bunda mais para trás, empinava ainda mais e gemia bem gostoso. Eu apertava bem forte sua bunda e metia com toda a força o meu pau até o fundo daquela bucetinha. Bombava gostoso, batendo a minha barriga na bunda dela. Ficamos assim, ela começou a rebolar mais, a gemer mais alto. Sentia a bucetinha dela dando pequenos espasmos, ela abaixava a cabeça e gozamos bem gostoso. Nos arrumamos rapidamente e fomos embora.
O Desejo Contínuo
Dez minutos depois já estava conversando com ela no telefone. Meu pau já estava duro de novo e ela falando que estava louca para me dar outra vez. Isso que é o ruim das rapidinhas, dá uma vontade de quero mais. Falei que se desse ia ver ela de manhã no outro dia. Ela disse que estava tomando umas com o pai e as primas.
O Reencontro
No domingo cedo, fui comprar doces, é perto da casa da mãe dela. Claro que já estava tudo combinado. Assim que comprei, liguei e saímos. Ela passou de carro e eu fui seguindo. Custamos um pouco para encontrar uma rua mais deserta. Achamos que por ali não passaria ninguém. Paramos os carros. Eu desci, ela abriu a porta, estava de calça leg e uma bata.
Cheguei perto, tirei meu pau para fora e fui puxando a cabeça dela que reclamou, “mas não vou ganhar nem um beijinho?” Sorri puxando mais e falando hoje não, vai cair de boca. Ela chupou gostoso e levei um susto quando um carro parou perto da gente. Tirei da boca dela que foi fechando a porta e fiquei de costas guardando o cacete enquanto o carro passava.
Aventura à Beira da Estrada
Já vimos que não daria para ficar ali. Com certeza os caras do carro viram que ela estava fazendo um boquete, e a gente riu da situação. Disse para ela deixar o carro em algum lugar e ir no meu. Assim que peguei ela, fomos para a BR, fui descendo procurando um lugar, mas nada de achar. Fizemos um retorno num trevo e decidimos que pararíamos em qualquer lugar à beira da BR.
Porém, vimos uma entrada e fomos, andamos uns 5 minutos e tinha um clarão, paramos ali. Parei o carro de frente para a rua, para o caso de ter que sair rápido. Mas ela com uma carinha de safada perguntou: “Parou assim para ficar mais fácil de quem passar na estrada ver?” Comecei a rir, ela caiu de boca no meu cacete.
Tirei a calça dela que ficou de quatro no banco do passageiro chupando meu cacete. Do nada apareceu um carro na estrada, ela sentou no banco assim que a gente viu, mas eles passaram olhando bem devagar, dando a nítida impressão que viram bem ela pelada fazendo um boquetinho. Assim que eles se foram e acabou a apreensão do momento, olhei para fora, falei que ia comer ela no mato. Ela perguntou se eu estava doido, disse que não e fui saindo do carro.
Ela calçou a sandália e veio. Fomos subindo a trilha, ela de rabo e bucetinha toda de fora, subindo na minha frente dei um tapa no rabo dela, ela estava vermelhinha. Se aparecesse qualquer pessoa ela não teria nem como se esconder, eles iam ver ela toda peladinha. A visão estava maravilhosa, ela linda, de bata e de sandália de salto subindo a trilha de puro mato na minha frente.
O Clímax
Paramos pouco acima com uma boa visão da estrada e do carro. Passei a mão em sua buceta que estava pingando de tão molhada. Começamos a rir e fiz ela me fazer um boquete agachada no mato. Fiquei imaginando se o mato estava encostando a bucetinha dela. Ela mamou gostoso e fui abrindo a camisinha. Assim que ela parou, coloquei a camisinha, virei ela de costas, ela empinou o rabo bem gostoso, o salto ainda ajudava. Coloquei na portinha, ela jogou o rabo para trás e eu meti o resto numa estocada só. Passou um carro lá embaixo devagar, olhando para o nosso carro, mas não pararam.
Logo após passou uma moto. Eu continuava metendo forte na bucetinha dela, ela rebolava loucamente, poucas vezes vi ela gozar tão rápido. Fez uma carinha deliciosa, a bucetinha dela parece que mastigava meu cacete. Meti mais rápido e com mais força, ela com as mãos encostava na árvore, olhando para a estrada em pé e de bunda bem empinada. Meti mais forte, ela me falou, “me bate, cachorro!” Pronto, parece até senha. Dei dois tapas no rabo gostoso dela e gozei feito cavalo naquela bucetinha gostosa.
Desci atrás dela para ver ela rebolando aquele rabo peladinho pela trilha. Ela estava correndo mais agora, falando que a gente era louco. Abri o carro e uma moto veio na estrada. Ela estava pelada do lado de fora do carro, mas não sei se o motoqueiro viu, ela entrou no carro correndo assim que viu ele. Também entrei e fui saindo com o carro. Ela foi se vestindo na BR. Deixei ela perto do seu carro e fui embora.
E assim terminou uma das noites mais intensas e emocionantes que já vivemos. Cada encontro clandestino, cada risada compartilhada, cada olhar cúmplice apenas aumentava a nossa conexão e o desejo de viver mais momentos como esse.