O Encontro Inesperado
Olá, vou contar uma das minhas aventuras sexuais. Vocês vão gostar!
Eu sou uma pessoa que ama dar o meu rabinho em qualquer lugar. Nesse dia, estava voltando da minha baladinha, muito tonto, pois já era cedo, umas 5h30 da manhã. Perto da minha casa tem uma igreja evangélica. Estava voltando bem cansado, tinha bebido e dançado muito, quando vi Carlos (nome fictício). Ele era evangélico. Nós nos víamos poucas vezes. Perguntei as horas para puxar assunto, ele me disse.
Carlos era moreno do sol, alto, cabelos pretos, corpo sarado. Ele começou a me olhar de cima a baixo, mas tentava disfarçar, pois era evangélico “sério”. Começamos a conversar, ele começou a falar que a minha vida é do diabo, etc. Eu sempre retrucava, ele ficava nervoso e sempre olhando minha bunda, e eu vendo aquele volume em seu short. Mudei de assunto e vi o que ia dar, perguntei o que ele estava fazendo ali. Ele me disse que estava vigiando a igreja pois houve roubo.
A Conversa Provocante
Papo vai, papo vem, comecei a falar sobre sexo e sempre me insinuando para ele. Apesar dele ser casado com uma mulher que ele não gostava, eu sabia que eu era a pessoa certa para dar prazer. Ele se sentou do meu lado, houve um silêncio até que ele não resistiu e me deu um beijo. Aquilo me surpreendeu, e ele foi me levando até a igreja.
O Prazer Proibido
Comecei a beijá-lo, esfregar. Ele me virava, beijava meu pescoço, minha orelha, e ia descendo. Empurrei-o na parede, tirei aquele pau bem grosso que pulsava e comecei a chupá-lo. Ele gemia de prazer, fechava os olhos e parecia que aquilo era o paraíso do prazer.
Então, peguei e comecei a esfregar seu pau no meu rabinho, ele segurava meu pau e me punhetava. Ele começou a me chupar também. Nunca imaginei que Carlos tinha esse talento todo. Eu comecei a bater meu pau na sua cara como se fosse mulher de malandro. Comecei a beijá-lo, mandei ficar de quatro. Aquilo era pecado, mas na hora do prazer eu não tinha limites. Comecei a lamber seu cuzinho, era apertado, pois nunca tinha dado.
A Entrega Completa
Pus a camisinha e comecei a pôr devagar. Carlos começou a gritar, então fui pondo devagar e comecei a movimentar devagarzinho. Comecei a bombar, ele gritava de prazer e ficava gostoso. Eu batia na sua bunda, chamava ele de cachorra, até nós dois gozarmos juntos. Ele gozou sem eu tocar no seu pau.
Nós recuperamos o fôlego e comecei a chupá-lo de cima a baixo, massagear seu saco até ele ficar no ponto. Pus a camisinha no seu pau, ele deitou e comecei a cavalgar naquele cacete gostoso. Ele ficava louco. Cavalguei até ele gozar bem gostoso. Ele me beijava, disse que a mulher dele não chegava aos meus pés.
O Adeus Silencioso
Fomos embora e depois nós não nos vimos mais. Aquela igreja nunca mais foi igual!