Metendo em público com a namorada

Neste conto provocante e intenso, acompanhamos a história de um casal que explora as fronteiras da exibição pública. Entre vagões de trem e olhares indiscretos, o desejo e a provocação se entrelaçam num cenário urbano carregado de tensão erótica.

por redação
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Ela abriu o decote, deixando os seios praticamente à mostra, não fosse o sutiã que, a essa hora, já aparecia ao menos dois dedos de cada bojo e quase metade de cada seio, e levantou a blusa acima da cintura, deixando de fora a bunda coberta apenas por uma leg branca e um fio dental branco com detalhes em amarelo. Ao ver isso, o guarda ficou louco.

O Trem da Sedução

Bom, para começar, vamos descrever quem interessa e realiza essas experiências. Mariana tem 1,60m, cabelos castanhos com luzes nas pontas, seios médios, coxas grossas e uma bunda grande e empinada, além de bem redondinha. Dessas que as calças marcam ainda mais as curvas e deixam os outros loucos na rua.

Um certo dia, tive a ideia de começar a exibir minha namorada em público. Gosto de ver a reação dos homens ao ver uma mulher gostosa com roupas provocantes, e mais ainda quando essa mulher é a minha namorada. Comprei para ela uma calça leg branca, dessas que marcam muito e são transparentes nas partes que mais esticam, ou seja, partes em que a calcinha aparece. Mariana é meio tímida. Apesar de gostar de sair de salto e com vestidos chamativos às vezes, nunca fez nada com a intenção de chamar a atenção.

Conversei com ela para sair com a calça que havia comprado e uma blusinha azul que, caso ela não fique fechando o decote que é solto, deixa os seios totalmente à mostra. Ela sempre relutava, dizia que essa roupa era de vadia, que usaria só para mim ou com uma mini veste que escondesse a bunda. Depois de muito insistir, ela aceitou sair assim na rua, mas queria que fosse algo que muita gente visse.

Queria que ela se soltasse, que não conseguisse fugir, que deixasse o máximo de homens tarados por ela. Decidi que ela deveria andar assim no trem e metrô de São Paulo. Detalhe, era uma sexta-feira e ela sairia de onde estava na linha que vai até Francisco Morato e teria que vir até a estação São Caetano na linha que vai até Rio Grande da Serra. Com isso, teria que fazer integração na Luz e depois no Brás, estações muito movimentadas devido à volta dos trabalhadores para casa.

Ela saiu de casa por volta das 16h e estava vestida de blusa azul que dei para ela, mas com o decote fechado e indo até abaixo da bunda, leg branca e salto alto azul. Ao chegar na estação, ela me mandou uma mensagem dizendo que o guarda da estação estava a seguindo com os olhos e não parava de olhar, nem disfarçava mais. Respondi dizendo que poderia começar o show, pois já tinha o primeiro espectador.

Ela abriu o decote, deixando os seios praticamente à mostra, não fosse o sutiã que, a essa hora, já aparecia ao menos dois dedos de cada bojo e quase metade de cada seio, e levantou a blusa acima da cintura, deixando de fora a bunda coberta apenas por uma leg branca e um fio dental branco com detalhes em amarelo. Ao ver isso, o guarda ficou louco. Cruzou os braços e passou a não vigiar mais a estação, e sim, minha namorada antes recatada e agora exibida.

O Trem

O trem chegou e, por mensagem, mandei ela escolher o que tivesse mais homens, porém, havia lugar para sentar. Ao sentar, seu decote se abriu um pouco mais e, com isso, as atenções do vagão se fixaram nela. Alguns a encaravam, um adolescente olhava fixamente para seu decote. Havia conseguido o que queria; ela estava se exibindo. Mas queria mais. Queria que ela se soltasse, que começasse a se exibir por vontade própria, que tivesse suas ideias. Mandei por mensagem que fosse até o painel do mapa e ficasse olhando um pouco para que vissem sua bunda, e assim ela o fez. Disse que ficou vermelha, mas que se sentiu muito desejada pela forma como olhavam.

Ao sentar novamente, pedi que derrubasse sua bolsa e, ao abaixar para pegar, que se curvasse bastante e demorasse um pouco, dando plena visão de seus seios aos que estivessem à sua frente. Ela disse que um senhor que estava à frente quase se levantou da cadeira; ela não me disse se era para ajudá-la ou agarrá-la.

Ao chegar na Luz, ela me mandou mensagem me esperando. Ia me encontrar com ela lá, afinal, lá iria começar o grande movimento, pois já eram 17h30, e ela vestida dessa forma poderia sofrer algum abuso. Sei que ela merecia isso pela forma que estava vestida, provocando todos aqueles trabalhadores estressados da semana difícil e vendo uma gostosa daquelas mostrando tudo pertinho deles, bastando alguns passos ou centímetros dentro de um vagão para ter aquilo tudo nas mãos. Fingi que estava enrolado no trabalho e disse para ela dar uma volta na estação para conhecer, já que é uma estação antiga e bonita.

Ela começou a andar e, é claro, se tornou o centro das atenções. Disse que alguns a seguiam e depois mudavam o caminho. Uma hora, ela teve de subir escadas, porém, a escada estava quebrada e ela carregava uma bolsa bem grande. Parou ao pé da escada antes de subir. Nisso, para um rapaz ao seu lado, olha ela de cima a baixo e oferece ajuda com um sorriso enorme. Ele sobe ao seu lado, ingênuo. Deveria ter ficado um lance para trás, teria uma ótima visão.

A Luz

Cheguei por volta das 18h na Luz. Não preciso dizer que já estava um formigueiro. Demorei a achar minha namorada e logo vi que muitos a secavam sem nenhum pudor. Apesar de todos os locais de entrada nos vagões terem filas, a fila da porta que nós iríamos entrar era a maior de todas e era formada por 40 homens e três mulheres, e todos estavam secando a minha namorada. Um guarda inclusive mandou um beijo para ela pouco antes de eu chegar ao seu lado.

Entramos no trem sem grandes dificuldades e, para azar dela, ela não conseguiu ficar de costas para mim. Talvez por nunca ter pego trem assim, ou então, já queria provocar mais. Não preciso dizer que, antes de fechar as portas, ela já estava sendo encoxada.

Os outros que estavam à sua volta tentavam passar as mãos, e um conseguiu. Ela só me abraçava e me chamava de louco, dizendo que estava se sentindo uma vadia e que estavam abusando dela. Ficamos apenas uma estação no trem e descemos para pegar a outra integração, a qual teve alguns seguidores. Infelizmente, o outro trem não estava tão lotado, mas o suficiente para ela ter de ir em pé novamente e muitos terem o prazer de ver aquela bunda linda aparecendo junto com um fio dental branco que somente aparecia sob a calça, nada escondia.

O resto da viagem foi só olhares e caras babando. Ao chegar em casa, pude ver que aquele pequeno pedaço de pano que ela chama de calcinha demonstrava que a viagem havia sido boa. Depois, a recompensei fazendo amor do jeito que ela mais gosta, sendo bem bruto.

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