“Ai, meu cú, Pedro, por favor, não judia dele, senão meu marido vai perceber”. Quanto mais eu falava, mais ele socava e dava tapas na minha bunda, me xingando de vagabunda. “Toma nessa bunda, sua piranha, sente uma pica de verdade nesse cu branco, sua puta”.
Introdução
Eu me chamo Ana e vou chamar meu marido apenas como “meu esposo”. Eu tenho 34 anos e ele tem 30. Sou loira e tenho algo que os homens adoram – uma bunda grande e empinada. A última vez que medi, tinha mais de 130 cm de quadril. Meus seios também são volumosos, o que me faz chamar a atenção em qualquer roupa que uso.
Meu esposo é uma pessoa muito batalhadora. Quando o conheci, ele tinha apenas 24 anos, mas já era promissor no ramo em que atua. Nos conhecemos na faculdade; ele era um aluno muito aplicado enquanto eu, sempre fiz jus à cor dos meus cabelos… “loira”. Nunca me importei com as piadinhas e, sinceramente, nem sei como consegui terminar os estudos. Acho que foi por causa das colas que recebia, todos querem ajudar a “gostosona”. Homens são todos bobos, não aguentam ver uma bunda que fazem qualquer coisa.
O Passado e o Presente
Quando conheci meu esposo, ele já sabia mais ou menos quem eu era e a minha fama de “mina rodada”. Tive muitos namorados, nunca fui tímida. Se estava afim de um cara, eu ia e dava em cima dele. Sempre gostei de sexo e de seduzir os homens, andar bem arrumada, com roupas justas, calcinhas pequenas e sempre marcando.
Adoro usar leggings bem justas que chegam a “comer” a bunda, pois divide e fica bem sexy, ou então um vestidinho básico, decotado e meio justo. Meu esposo já me conheceu assim. Nos apaixonamos um pelo outro. Ele é moreno, e eu adoro negros. Embora tenha casado com um moreno, quase todos os meus namorados eram negros. Detalhe, não gosto de pinto pequeno; pra me agradar, tem que ser com 18 cm pra cima.
A Descoberta
Um dia, recebi um e-mail pornográfico de um ex-namorado que era tarado por mim, ou melhor, pela minha bunda. Namorei com ele por cerca de um ano e, depois, sempre que podíamos, saíamos. Ele era muito bom de cama. Segue cópia do e-mail que ele mandou:
“Boa tarde, gostosa!
Hoje lembrei de você e quis te escrever. Quando lembro dos ótimos momentos que passamos juntos, fico excitadíssimo e tenho que homenagear você. Pego alguma foto sua de calcinha ou biquíni e bato uma bem gostosa para esse rabão que um dia foi meu.
Guardei todas as fotos que tiramos juntos, é uma bela recordação. Adorava foder este teu rabo, arregaçar essa tua boceta e ver você gozar como uma vagabunda. Lembra de como você vinha à minha casa vestida? Eu colocava meu colchão no chão, você ficava de quatro e eu te fod** até não querer mais, principalmente esse cú seu.
Lembra-se quando você sentava esse rabão nos meus 23 cm de pica e pedia para eu foder seu cu de vagabunda? Você dizia ‘fode o cu dessa vagabunda, essa bunda grande merece pica grande, esse cu merece ficar arregaçado, arrombado, pois eu sou uma puta que merece tudo isso’.
Olha, sinceramente, nunca fodi um igual ao seu ainda. Adorava ver seu cu arregaçado escorrendo porra e tirar fotos e ver você fazendo poses como uma atriz porno. Adorava receber suas mensagens, dizendo que estava com o cuzinho doloridinho porque tinha levado muita pica. Era demais pegar minha pica e bater ela na sua cara e xingar você de vagabunda, puta, piranha de vários nomes que sei que você adorava, e depois esporrar esse seu lindo rostinho de modelo.
Gata, você é completa. Você não sabe como me arrependo de ter deixado você, a maior besteira da minha vida. Se quiser, sabe onde eu moro e sabe meu número também. Um beijo, saudades e desejo tudo de bom pra você. Não se preocupe com as fotos, estão bem guardadas, jamais faria ou farei algo para te prejudicar.”
Li esse e-mail e fiquei pensando se deveria mostrar ao meu esposo. Toda vez que eu mentia para ele, ele sempre descobria depois, e eu prometi para mim mesma que não omitiria nem mentiria mais para ele sobre nada do meu passado. Deixei o e-mail na caixa de entrada e, três dias depois, decidi que deveria mostrar. Quando ele chegou do serviço à noite, me vesti especialmente, do jeito que ele gostava. Bem perfumada, com batom vermelho e vestido escandaloso. Ele adorava chegar em casa e me encontrar assim.
Depois que jantamos, o chamei para perto do computador e disse que queria mostrar algo, mas antes fiz ele me prometer que não ficaria zangado comigo, pois isso fazia parte do nosso pacto de sermos sempre sinceros um com o outro. Falei que meu ex havia enviado um e-mail pornográfico para mim e que, se ele quisesse ler, estava ali. Se não quisesse, eu apagaria e pronto, assunto resolvido.
Mas ele disse que gostaria de ler e me prometeu que não ficaria zangado e que, quando brigássemos, não jogaria isso na minha cara. Fui para o sofá e deixei ele sozinho lendo. Daí a pouco, ele me chamou, me abraçou e senti a pica dele dura. Ele me perguntou se aquilo era realmente verdade, se eu tinha aguentado 23 cm de rola na minha bunda. Ele estava encostando minha bunda e virei o pescoço e disse, “Você acha que um negão iria dar moleza para uma gostosa como sua esposa? Ele fez tudo isso mesmo, tudo é verdade”.
Percebi que ele ficou mais excitado e disse, “Como a minha esposa é vagabunda, e ainda ficou regulando este rabo para mim”. E é verdade, quando dei o cu para meu esposo, já fazia seis meses que namorávamos. Eu fiquei provocando ele, dizendo que o negão arrombava o cu da mulher com quem ele casou, comia tanto que me largou porque eu era muito puta para ele. E é verdade isso, por causa disso terminamos. Não demorou muito, meu marido disse que ia gozar, me abaixei rapidamente e recebi uma esporrada na cara. O assunto naquele dia acabou.
A Fantasia
Conforme os dias foram passando, ele perguntava se algum ex tinha enviado e-mail para mim, ou pegava vídeos eróticos e me mandava, perguntando se eu já tinha feito algo igual à atriz pornô. O que era verdade eu dizia que sim e, do contrário, também. Eu não mentia. E normalmente era sempre alguma atriz fazendo sexo anal, ou vídeos de suruba, ou recebendo dois homens numa DP. Esses de DP eu negava, o que era verdade, nunca tinha feito uma DP, embora ele não acreditasse. Mas ele mandou um com uma mulher mamando duas picas e recebendo porra na cara. Esse eu disse que já tinha passado por situação igual. Aí foi que ele duvidou mesmo de que eu nunca tinha feito uma DP. A verdade era que eu já tinha transado com dois homens, mas nunca fiz uma DP. Não sei dizer por que não fiz; foi a única vez que possuí dois machos e não rolou dupla penetração, apenas enquanto eu chupava um, o outro metia e vice-versa. Ele demorou a acreditar, mas acabou acreditando. Eu não tinha razão para mentir.
E meu esposo ficava excitadíssimo quando eu falava essas coisas pra ele. Aí ele me pedia para dar detalhes das minhas transas, queria saber tudo, e eu contava. Não demorou muito, e ele me perguntou se eu transaria com outro homem com ele vendo. Eu disse que não. Eu não queria ter a vida promíscua que tive no passado. Mas ele sempre tocava no assunto, sempre conversávamos sobre isso, e a minha resposta era sempre a mesma, pois eu não achava isso correto, achava que isso acabaria com nosso casamento. Mas isso só fazia com que ele gostasse de me exibir mais, adorava quando me via sair escandalosa na rua. Os amigos dele babavam por mim. Ele adorava e sabia disso. Ou seja, não implicava mais com minhas roupas, ao contrário, incentivava eu usar.
A Decisão
Depois de dois anos com ele insistindo, perguntei se ele realmente queria me ver dando para outro homem, se suportaria me ver gemendo, se aguentaria levar um chifre, ver um cara metendo no meu rabão bem gostoso e eu pedindo mais. Porque ter uma fantasia é uma coisa; realizar a fantasia é outra. A resposta dele foi que era tudo o que mais queria. Eu respondi, “Então aguarde que você vai levar um chifre, mas não reclame, porque eu vou sair com a pessoa que eu quiser, e será como eu quiser”. Combinado não sai caro.
Nunca vi alguém tão ansioso para ser corno. Às vezes, me perguntava se aquilo era realmente possível, mas deixei os grilos de lado e comecei a pensar em como faria aquilo.
Neste intervalo de tempo, nós tínhamos comprado um sítio, já fazia uns dois anos, onde construímos casa, piscina, nada muito sofisticado, mas de extremo bom gosto. E nos últimos oito meses havíamos contratado um caseiro para tomar conta do sítio. Vou chamá-lo de Antonio. Era um homem negro, mas negro mesmo. Baiano, tinha na faixa de 45 anos, não tinha família, era separado da mulher e tinha porte físico até bonito. É alto e forte, nada de academia; aquilo era do trabalho duro mesmo da roça, dizendo ele que sempre trabalhou duro.
A Oportunidade
De repente, comecei a olhar aquele homem com outros olhos. Não era bonito, mas eu me sentia atraída porque aquele macho, rústico, grosso e indelicado, tinha mãos cheias de calo.
Vi ali a oportunidade de realizar a fantasia do meu esposo. Quando meu marido me cobrava, eu dizia que ele não perdia por esperar, pois ia levar um chifre.
Sempre que eu ia para o sítio, seu Antonio nos respeitava muito. O caminho dele era das plantações para a casa onde ele morava. A casa do caseiro é um pouco separada da nossa, mas dá perfeitamente para ver a nossa casa.
Eu ia toda escandalosa, mesmo antes de aceitar as fantasias do meu esposo, mas nunca fui muito de conversar com ele. Sempre quem acertava tudo era meu esposo. Mas de repente comecei a mudar, passei a conversar mais com seu Antonio e até a fazer comida para deixar para ele.
Bem, comecei a sentir um desejo intenso por aquele nordestino, ainda mais sabendo da fama que eles têm como amantes. Pedro era um homem forte e atraente, e desde que ele estava no sítio, nunca vi sinal de mulher por lá. Num sábado, precisei ir até o sítio sozinha para levar mantimentos para ele, a pedido do meu marido, que estava ocupado com o trabalho.
Após meu marido sair, tomei um banho, me arrumei, coloquei uma legging justa que ficava um pouco transparente, uma blusa decotada e uma sandália de salto. Peguei o carro e segui para o sítio, que fica a 70 km da nossa casa. Pedro sabia que eu iria sozinha, pois meu marido já tinha ligado para ele. Quando cheguei, buzinei, e ele abriu o portão. Pedi para ele descarregar as coisas do carro, dizendo que tudo era para ele.
Tenho certeza de que Pedro já me cobiçava antes, mas sempre manteve o respeito. Provavelmente, por causa das roupas provocantes, ele ficaria ainda mais tentado a partir de agora. Peguei uma sacola leve e fui caminhando na frente dele, que me seguia. Coitado, devia ter ficado excitado. A legging que eu usava mostrava claramente a calcinha. Entrei na casinha dele e conversamos um pouco. Ele adora conversar, pois fica sozinho a semana inteira e nem sempre vamos ao sítio. Ele é uma pessoa muito confiável, por isso deixamos o sítio sob seus cuidados.
Eu sempre tentando me mostrar para ele, notei que ele olhava para minha bunda, mas logo desviava o olhar. Perguntei se a piscina estava limpa, e ele confirmou que sim. Então, falei que estava pensando em dar um mergulho, pois estava muito calor. Não era mais aquela menina desinibida de quando solteira, que conseguia o que queria. Agora, não sabia bem como fazer aquele homem me desejar, uma vez que eu era a patroa dele e ele respeitava muito meu marido.
Me dirigi à casa do sítio e pedi a Pedro para descobrir a piscina e trazer uma cerveja para nós, pois estava muito calor. Eu estava inventando desculpas para ele me ver na piscina. Nunca antes tive essa liberdade com ele. Abri a casa para o vento entrar, fui ao pequeno guarda-roupa no quarto e escolhi um biquíni vermelho, modelo asa delta, que ficou totalmente enterrado na minha bunda, muito chamativo.
Deixei a legging e a calcinha sobre a mesinha perto da piscina, totalmente visíveis. Entrei na piscina de onde podia ver Pedro na cozinha dele. Ele já havia descoberto a piscina e voltado para sua casinha. Mergulhei na piscina e depois gritei para ele trazer a cerveja.
Pedro veio com uma lata na mão. Perguntei se ele não iria me acompanhar, e ele, meio envergonhado, disse que não estava com vontade. Ordenei que ele fosse pegar outra cerveja, colocasse uma bermuda ou uma sunga e voltasse. Ele foi, e depois de 20 minutos voltou de sunga com uma latinha na mão. Mas o que me impressionou foi o volume da sunga dele. Lembrei dos cabos de enxada que já tinha enfrentado na época de solteira.
Saí da piscina e, só para me exibir, disse para ele ficar à vontade, pois eu tinha certeza que meu marido não ficaria zangado em saber que ele me fez companhia. Coloquei uma saia branca, transparente, que me deixou ainda mais provocante. Imaginem, um bundão com um biquíni vermelho enterrado e os seios quase saindo da parte de cima do biquíni.
A timidez dele era visível, mas começamos a conversar sobre algumas coisas do sítio. Eu apenas concordava, pois não estava minimamente interessada no assunto. Percebia que ele me olhava com desejo, e a cerveja nos deixou mais soltos. Ele deu um mergulho e eu observava. Quer saber? Eu estava louca para ser a puta daquele homem forte e traçar meu marido com um belo par de chifres.
Enquanto ele tomava banho, fui preparar algo para comermos. Algumas comidinhas semi-prontas que eu havia trazido. Eu já estava planejando isso fazia tempo, então vim preparada. Comemos e bebemos mais cerveja. Ele já tinha perdido a timidez e eu mais ainda, tanto que parei de beber, pois já estava soltinha. Tomei coragem, me deitei na beira da piscina e pedi para ele passar protetor em mim. Ele simplesmente pegou o protetor e começou a passar, alisando minha bunda com aquelas mãos ásperas. Eu estava excitadíssima. O caseiro iria comer a madame loira e rabuda.
Quando ele terminou, me desvirei e falei que ele ainda não havia terminado. Puxei a parte de cima do biquíni e meus seios ficaram à mostra. Ele não disse nada, simplesmente estendeu as mãos para mim, levantou-me e logo me beijou, dizendo “Já sei o que a senhora quer”. Caí nos braços daquele homem, fui encostada na parede e ele me levou para o quarto da casa. Sentia aquele pau grosso e grande encostar na minha bunda ou nas coxas. Eu estava à mercê daquele tarado.
Ele me colocou de joelhos e ficou em pé. Logo entendi a senha. Aquele pau enorme na minha frente… não resisti, comecei a chupar. Era grosso e grande, mas eu já tinha visto outros assim na vida. Ele disse, “Você faz ideia, vagabunda, de quantas vezes já bati punheta pensando em você? Quantas vezes não gozei nas suas calcinhas que você deixou no varal?”. Ali, submissa àquele macho viril, eu estava excitada demais. Deitei na cama, ele tirou meu biquíni e empurrou o pau. Senti minha xana rasgar. Fazia tempo que não sentia algo assim. Ele bombou minha boceta raspada, sabia pegar uma mulher. Me fez sentar em cima dele e rebolar como uma vagabunda. Aquele filho da puta não gozava, e eu já tinha gozado umas três vezes. Logo descobri a estratégia dele quando passou o dedo no meu ânus, que fazia tempo que só pertencia ao meu marido.
Eu fiz charminho, mas ele cuspiu na mão e começou a enfiar o dedão. Quando vi, já estava com a tora enfiada no rabo, dizendo “Ai, meu cú, Pedro, por favor, não judia dele, senão meu marido vai perceber”. Quanto mais eu falava, mais ele socava e dava tapas na minha bunda, me xingando de vagabunda. “Toma nessa bunda, sua piranha, sente uma pica de verdade nesse cu branco, sua puta”. Não satisfeito, ele me fez sentar em cima da rola dele novamente. Eu já estava arrombada, com a bunda vermelha de tanto apanhar e com o cu só no buraco. Sentei em cima e rebolava. Ele segurou meu bumbum e gozou dentro de mim. Quando saí de cima, a porra escorria. Ele me fez deitar para levantar minhas pernas e ver meu cu escorrendo porra e sujando o lençol.
Nos recompusemos, ele foi para sua casinha e eu tomei um banho. Estava dolorida, mas percebi que meu marido tinha razão. Eu estava precisando daquilo, me sentia renovada. Saí do banheiro, me enxuguei e fui pegar minha roupa que ficou na mesinha. Só estava a legging e a blusa, faltava a calcinha. Vesti sem calcinha mesmo. Nesse momento, Pedro voltou com a calcinha na mão e disse, “Vou ficar com ela para lembrar da senhora”. Ele me pegou, me beijou, e rolou um tesão de novo. Mas já eram 6 da tarde, eu tinha passado o dia no sítio. Estava na hora de voltar. Tive que acalmar Pedro. Chupei aquele pau de novo até ele gozar na minha boca, o que foi difícil, mas consegui.
Levantei e fui ao banheiro me limpar. Ele me segurou pelo braço e disse, “Vai embora assim, beijar o corno do seu marido”. Fui embora daquele jeito mesmo, recomendei a ele que aquela aventura nunca tinha acontecido. Ele disse que eu poderia ficar tranquila.
Cheguei em casa, o corno estava no sofá me esperando. Mal sabia ele que, enquanto trabalhava, levava um chifre.