Moto-táxi me rasgou dentro de um casebre

Um ex-funcionário de uma rede de supermercados, agora vivendo em outra cidade, reencontra seu antigo moto-táxi por acaso. Após um convite inesperado, eles se encontram em um local discreto onde a tensão e o desejo reprimido finalmente são liberados.

por redação
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Introdução

Eu trabalhava numa loja de uma rede de supermercados muito conhecida em minha região. Nas minhas horas vagas, sempre ficava ao lado da loja, onde havia uma barraca que vendia de tudo um pouco (café, lanche, bebida…). Já era amigo do dono dessa barraca e, nesse mesmo local, ficava o ponto de um moto-táxi que eu sempre utilizava quando necessário.

Carlos, o moto-táxi, era um sonho de consumo meu, mas eu não podia dar bandeira ali, pois todos me conheciam e sou discreto. Ele me deixava doido de vontade. Não era um cara bonitão, mas sabe aqueles homens um pouco baixos, de corpo normal, com barbicha e um bigodinho sacana que exalam masculinidade? Era assim meu amigo moto-táxi. Claro que, vez ou outra, eu dava umas olhadas em sua “mala” e ele percebia, mas ficava na dele. Sempre que entrava na loja para comprar algo, era a mim que pedia ajuda. Aquilo me dava uma sensação de que, um dia, eu o pegaria…

O Reencontro

Como nos tornamos conhecidos, trocamos telefones. Um dia, por necessidade, pedi demissão do emprego e fui morar em outra cidade, mas vez em quando voltava à cidade que trabalhei e sempre o via. Um dia, fui resolver uns negócios na cidade e encontrei com ele por acaso na rua. Conversamos e ele me prometeu visitar onde eu estava morando. Perguntou se eu ia demorar ali naquele dia e respondi que sim, que ficaria até a noite. Nos despedimos e, umas duas horas depois, o telefone tocou. Era o Carlos.

  • Está onde?
  • Numa lanchonete.
  • Estou num barzinho afastado um pouco da cidade.

Aquilo me deixou com inúmeros pensamentos, dos mais ousados possíveis.

  • Venha aqui um instante.
  • Vou sim, diga onde fica.

Ele me explicou o caminho e eu, sem pensar duas vezes, fui lá.

O Encontro no Bar

Chegando lá, percebi que se tratava de um local discreto, onde possivelmente casais comprometidos se encontravam extraconjugalmente. Logo o vi numa mesa bem afastada das outras. Estacionei o carro e fui em sua direção. Nos cumprimentamos como homens e sentei. Ele chamou o garçom e pediu mais uma cerveja e um copo. Conversamos bastante sobre várias coisas, mas meus pensamentos estavam voltados para as mais loucas situações.

Ele começou a coçar demais sua mala, que, sentado ao meu lado, parecia ser ainda maior. Quando ele levava sua mão àquele “troféu”, meus olhos acompanhavam e fixavam-se sem nenhum receio. Já estava mesmo com umas cervejas na cabeça e percebi que ele fazia aquilo de propósito. Num certo momento, ele, bem direto, olhou para mim e disse, segurando sua mala:

  • Você gosta, não é?
  • Gosta de quê? – Respondi com o rosto vermelho de vergonha.
  • Você sabe do que estou falando.
  • É, acho que estou entendendo.

Ele continuava esfregando aquela mala.

  • Está a fim? Eu sempre quis falar sobre isso com você, mas não tinha oportunidade.
  • Estou sim, eu também sempre desejei.
  • Eu percebia.
  • Conheço o dono do bar e posso deixar minha moto aqui e nós saímos em seu carro.
  • Tudo bem, vamos então.

O Desfecho

Assim fizemos. Ao entrar no carro, perguntei para onde iríamos. Imaginei um motel, e eu estava todo excitado, não via a hora de saborear aquele macho gostoso. Ele disse para eu seguir em frente e que ele ia explicando o caminho. Cada vez mais nos distanciávamos da cidade. Ele pegava minha mão direita e colocava sobre sua mala e eu alisava e apertava, ficando sem noção de nada e quase perdendo o controle da direção.

Chegando num lugar meio esquisito, ele pediu para eu parar. Ele desceu e abriu um portão velho. Passei e seguimos adiante. Logo nos deparamos com um casebre velho. Ele disse que era do seu pai, que quase nunca tinha gente por ali. Descemos. Fui em direção à porta velha quase caindo e ele, por trás de mim, foi se roçando. O cara não era uma coca-cola toda, mas era de deixar qualquer mulher ou homem como eu morrendo de desejo.

Entramos e a única coisa que vi foi uma mesa velha com alguns pertences de quem trabalha na roça. Ele foi mais adiante e voltou com uns panos velhos e jogou sobre o chão sujo. Veio em minha direção e começamos a nos roçar. Eu sentia aquele volume apertando sobre meu corpo e eu também já em estado de dureza total. Fui lambendo e mordendo seu pescoço. Arranquei sua camisa e fui me deliciando com aquele peitoral todo. Fui baixando, trabalhando muito bem com a língua até chegar no botão de sua calça e perceber que o volume estava a ponto de estourar o jeans. Fui logo abrindo sua calça e vi a cueca também querendo estourar. Nossa, era tudo que eu imaginava.

  • Vai, tira meu cacete pra fora e faz o que você sempre quis fazer.

Baixei sua cueca até ele mesmo tirar, e que maravilha de visão. Um cacete não muito grande, mas no tamanho ideal para satisfazer qualquer um. Caí de boca, lambi a cabeçona, fui deslizando até o saco, voltei e… Engoli de vez. Cuspia e engolia até criar uma certa baba que escorria sobre o canto da minha boca. Ele empurrava minha cabeça cada vez que eu engolia e fazia seu cacete tocar o fundo da minha garganta. Retirei aquele cacetão da boca e fui me despindo enquanto ele arrumava os panos no chão. Ele deitou sobre os panos de barriga para cima e ordenou:

  • Toma, vem chupa ele de novo. Engole tudo, vai, minha putinha. Depois vou meter nesse cuzinho delicioso.

Posicionei-me de forma que ele pudesse bolinar em meu buraquinho enquanto eu chupava com vontade. Ele passava seus dedos com muita saliva na entrada do meu cuzinho, querendo meter os dedos. Eu me contorcia. Sou muito apertado e o trabalho tem que ser bem feito para eu poder aguentar uma piroca. Ele levantou-se e mandou que eu deitasse de barriga para cima. Veio sobre mim e abriu minhas pernas. Colocou uma camisinha, passou bastante saliva em seu pau enquanto eu lubrificava meu buraquinho com minha própria saliva. Ele veio e encostou a cabeça do pau na minha entrada. Começou a forçar e eu estava sem aguentar, mas ele sabia mesmo foder um cu. Foi botando devagar, tirando e retornando, até quando eu senti que não tinha mais volta e que aquele cacetão estava me rasgando todo, mas estava gostoso.

  • Toma, minha putinha, era isso que você queria, não era?
  • Era sim, vai, fode esse cuzinho que agora é todo seu. Está doendo, mas está gostoso. Fode meu moto-táxi preferido.
  • Isso, diz que você sempre me quis, sua putinha. Diz. Toma esse cacete.

E fazia movimentos de vai e vem lentamente, até aumentar as estocadas com mais força e rapidez. Eu gemia e gritava de dor e prazer. Me fodeu assim por um tempo e meu buraquinho já estava ardendo, quando ele me mandou ficar de quatro. Logo obedeci. Ele mais uma vez lambuzou o cacete com saliva e foi enfiando, o que não deu muito trabalho, pois meu cuzinho já estava acostumado com seu volume e estava todo aberto, pronto para levar mais pica. E assim ele foi metendo, metendo como se fazia muito tempo que não metia. Nossa, que homem maravilhoso. Ficou metendo naquela posição por um certo tempo, até que anunciou que ia gozar e que queria gozar na minha cara.

  • Vai, goza, meu macho gostoso. Lambuza minha cara toda com seu leite. Joga na minha boca para eu sentir seu gosto.
  • Aiiiiiiiiiiiiiii… Vou gozar, caralho. Filha da puta gostoso, toma leitinho, toma. Eu sei que você quer…

E jatos de porra sobre mim, parecendo que estavam guardados há muito tempo, me esperando. Eu me deliciei, lambendo tudo, aquele néctar maravilhoso. Lambi tudo até limpar por completo todo seu cacete.

Nos limpamos e ainda dei uns amassos em seu pau sobre o jeans para lembrar mais ainda daquela delícia.

Fomos embora e pedi a ele que tivéssemos outras vezes. Ele me respondeu que, agora, toda vez que eu fosse à sua cidade, ele ia querer me comer, porque meu cuzinho era o mais gostoso que ele já comeu em toda sua vida.

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