Introdução
Anos atrás, meu esporte preferido era o polo aquático. De segunda à sexta, com sol, chuva ou frio, eu frequentava a piscina do clube do meu bairro. Era um clube grande, com várias piscinas, sendo certo que o grupo do polo aquático utilizava a piscina olímpica, enquanto que a turma mais nova da natação utilizava a semi-olímpica. No entanto, todos se utilizavam do mesmo vestiário.
Nosso grupo era formado por rapazes na faixa etária entre 16 e 18 anos, grandes e fortes, com corpos bem trabalhados pelo próprio esporte em si. Já a turma da natação era bastante heterogênea; havia jovens na faixa dos 13 anos assim como outros em torno dos 19 anos, magros, altos, gordos, baixinhos, fortes e fracos.
O Encontro
Nas terças e quintas-feiras, o horário de término do treino do polo aquático era muito próximo ao da turma da natação, então o vestiário ficava cheio de jovens falantes e barulhentos na fila dos chuveiros. Tanto os mais velhos quanto os mais novos.
Foi exatamente numa terça-feira que demorei um pouco mais para chegar ao vestiário, pois havia passado no bar para tomar uma água. A maioria da turma já estava se vestindo quando procurei um chuveiro para iniciar meu banho. Como íamos com frequência diária à piscina clorada, a lavagem dos cabelos demandava alguns cuidados como o xampu certo e um condicionador depois.
Naquela tarde, eu estava perdido em meus pensamentos, olhos fechados por causa do xampu em abundância nos cabelos. Tanto que não percebi o tempo passar e meus colegas foram saindo, deixando o vestiário silencioso. Quando abri os olhos, me apercebi do ocorrido e, olhando em torno, vi que além do meu, apenas outro chuveiro estava aberto.
A Brincadeira
Ao deixar o box, passei pelo chuveiro aberto e lá vi um rapaz de talvez uns 18 anos, bem gordinho, de cabelos encaracolados cortados rentes à cabeça, que se dedicava ao ensaboamento de seu redondo corpo. Como gostava de brincar com todos, não perdi a oportunidade e falei em alta voz:
— Lava direito isso aí que já venho fazer uma inspeção!
O rapaz tomou o maior susto e virou-se completamente em minha direção. Confesso que a primeira coisa que visualizei e me chamou a atenção foi seu pequeno pintinho. O rapaz era todo liso, não tinha sequer alguns pentelhos ao redor do piruzinho. Sua pele era branca e lisa como a de uma menininha, suas pernas eram arredondadas e seus mamilos eram grandes e estufados.
A Atração
Tenho que admitir que, por alguma razão, tal visão me encheu de tesão e senti, de pronto, meu pau inchar e levantar despudoradamente, pois eu estava totalmente nu. O rapaz, por sua vez, focou seus olhos claros diretamente na direção do meu membro, que naquele momento estava absolutamente rijo, apontando para o céu e com a cabeça brilhando.
Certamente aquela visão o excitou, porque seu pintinho cresceu um pouco e ficou reto, paralelo ao solo. Havia um grande contraste entre as duas figuras. Eu, 1,85 m e 75 kg, corpo definido pelo polo aquático, pele morena queimada de sol, cabelos lisos escuros e um belo cacete de 18 cm grosso com a glande vermelha totalmente exposta. O menino devia ter no máximo 1,65 m e uns 80 kg, gordinho, pele alva como a neve, cabelos bem curtos e encaracolados quase vermelhos e um piruzinho bem pequeno, branquinho, talvez de uns 10 a 11 cm, totalmente fechado pelo prepúcio, mesmo quando durinho.
Estávamos calados e parados um em frente ao outro. O rapaz, com os olhos grudados no meu pau, levou a mão direita ao seu piruzinho e começou a se acariciar segurando a ponta do prepúcio entre o polegar e o dedo médio.
Tal atitude confirmou sua excitação com a visão de meu membro e, sem muito pensar, perguntei a ele:
— Gostou?
O rapaz respondeu com um lento meneio afirmativo da cabeça. Na sequência, perguntei:
— Quer pegar?
Sem responder à pergunta, o menino avançou um pouco na minha direção e segurou meu pau firme com a mão esquerda, mantendo a mão direita acariciando seu pintinho. Punhetou meu pau bem gostoso, examinando cada detalhe do membro.
O Prazer
A punheta estava deliciosa e, no tesão, perguntei ao rapaz se ele estava com vontade de me chupar. A resposta veio pelo mesmo movimento de cabeça de antes. Peguei uma toalha que estava pendurada na entrada do chuveiro, enrolei na cintura e fiz uma verificação do local, constatando que estávamos os dois sozinhos no vestiário.
Chamei o rapaz e o guiei para o final do vestiário, num canto onde havia escaninhos dos dois lados e um longo banco de madeira no meio. Sentei no banco com as pernas abertas, oferecendo a pica rija ao menino, que se ajoelhou e literalmente me atacou com a boca. Cobriu meu pau com uma boca quente, molhada e suave, percorrendo toda a extensão do membro para então fixar-se na glande. Chupou com sofreguidão, inicialmente com leveza feminina para, posteriormente, mamar com vigor, me levando às nuvens.
Mamou, lambeu, cuspiu e examinou visualmente cada detalhe de meu pau, levando-me bem próximo ao gozo, tudo sem deixar de se acariciar da forma como descrevi. Veio-me à cabeça que ou eu o deixava terminar ali, com meu gozo na sua boca, ou ganhava novo terreno, partindo para penetração daquela bunda gorda.
Já que estávamos ali sem qualquer perturbação externa, eu disse:
— Vem, que eu quero meter no seu rabo. Senta aqui no banco e arrebita a bunda para mim!
O menino me obedeceu prontamente, sentando no banco como se estivesse montado numa sela. Botou uma perna para cada lado e praticamente deitou o peito na tábua do banco, arrebitando o rabo. Nessa posição, sua bunda gorda ficava à minha total disposição.
A Penetração
Da mesma forma, montei no banco e posicionei-me por trás do gordinho. Abri suas nádegas fartas e me deparei com um cuzinho rosado e bem arrombadinho, demonstrando prévia experiência. Apontei a pica e forcei, sem sucesso. Não entrou e o gordinho reclamou com uma voz suave, quase feminina, que estava doendo:
— Para, para, assim tá doendo!
Essa foi a primeira vez que ouvi a voz do menino.
Tentei novamente, mas apesar de todo o meu tesão o pau não entrava como eu queria. Rapidamente, lembrei-me do condicionador que usávamos após o xampu. Corri no chuveiro e peguei um frasco de condicionador que apliquei em abundância, primeiro no meu pau, depois no meu dedo médio, que introduzi cuidadosamente no cuzinho do gordo. Essa penetração fez com que o menino gemesse gostoso como uma mocinha, o que me encheu de mais tesão.
Voltei à minha posição por trás do gordinho e apontei a pica para o buraquinho, que então cedeu gostoso permitindo a entrada da chapeleta para o deleite do menino, que não escondia o prazer em ser penetrado.
A Entrega
Abri bem as nádegas gordas do rapaz e acompanhei a penetração de minha pica naquele cuzinho rosado, que se dilatava cada vez mais conforme eu forçava. Meu gordinho assumiu de vez sua feminilidade e agora estava à vontade, me pedindo pica com sua voz suave:
— Mete, gato, mete mais em mim!
Ele também dizia:
— Fode essa sua putinha, mete esse cacete inteiro no meu rabo!
Meti suave, fazendo o gordinho quase chorar de tesão. Depois, bombei forte, causando arrepios naquela bunda branca. Tirei a pica do cuzinho e mandei que ele ficasse de quatro no banco. O rapaz obedeceu de pronto e disponibilizou aquele rabo redondo na minha direção. Penetrei novamente o cuzinho, que de rosado estava bem vermelho de tanta pica.
Para ficar de quatro naquele banco estreito, o menino viu-se obrigado a juntar as pernas, fazendo com que a penetração ficasse mais apertadinha e eu, de pé, tinha maior amplitude de movimentos e assim podia bombar realmente forte naquele rabo gordo.
O gordinho comportava-se de forma deliciosamente submissa, o que me tentou a aplicar umas boas tapas de mão aberta naquelas nádegas brancas, deixando ali várias marcas vermelhas. Eu penetrava toda a extensão da pica e depois tirava quase que totalmente, o que fazia o gordinho gemer bonito para mim. Até que, numa dessas bombadas mais fortes naquele cuzinho de veludo, o menino falou:
— Estou quase gozando!
O Clímax
Mandei o rapaz deitar de costas no banco e levantar as pernas em frango assado. Novamente, “montei” no banco e fiquei de tal modo que podia segurar suas pernas e flexioná-las, fazendo com que o cuzinho ficasse abertinho na direção da minha pica. Naquela posição, o gordinho tentava se masturbar, mas não tinha muito jeito.
Segurei as pernas e penetrei novamente seu cú. Enfiei bastante a pica e, em seguida, larguei a perna direita e agarrei o pintinho, que estava durinho, e comecei a punhetá-lo. Eu queria que meu viadinho gozasse com minha pica enterrada no rabo.
Como já relatei, o seu pintinho, mesmo durinho, continuava totalmente coberto pelo prepúcio e ainda sobrava uma pontinha de pele. Por alguma razão, aquilo me dava muito tesão. Eu tentava expor a cabecinha enquanto punhetava seu pintinho, mas tudo ficava coberto pelo excesso de pele.
A posição estava uma delícia, pois eu conseguia enterrar até o talo naquele cuzinho e o fato de eu estar ali punhetando aquele pintinho me acelerou o tesão, causando o intumescimento de meu pau, prenunciando o gozo. Com fortes espasmos, enchi seu rabo gordo de porra, socando fundo enquanto gozava.
Com sua voz feminina, o rapaz me disse que queria gozar também. O gordinho me surpreendeu e gozou rápido, ejaculando muita porra bem líquida. Mas não ejaculou com jatos de porra. Face à configuração de seu pequeníssimo falo, a porra simplesmente escorria em quantidade pela pontinha do prepúcio.
Mexi a pica no rabo do gordinho até começar a murchar e, quando puxei para fora, a porra escorreu em quantidade, melando o banco do vestiário.
Ao longo daquele verão, em todas às terças-feiras depois do treino, eu me servi daquela bunda gorda e branca.