Putaria Com o Encarregado

Ao iniciar um novo emprego em um supermercado, Ricardo se vê envolvido em uma tórrida relação com seu encarregado, Marcelo. A química entre os dois é instantânea e irresistível, levando-os a experimentar momentos de intenso prazer no depósito de embalagens.

por redação
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Desejo no Depósito

Meu nome é Ricardo. Quando eu tinha 18 anos, fui trabalhar em um supermercado, pois minha família era pobre e eu precisava ajudar com as despesas de casa. No meu primeiro dia de trabalho, tive uma surpresa agradável ao ser apresentado a Marcelo, meu encarregado. Ele era um homem lindo e muito atraente, devia ter uns 30 anos, 1 metro e oitenta, olhos verdes e um sorriso safado. Estava usando uma calça bem apertada, que deixava evidente o volume entre suas pernas. Meu corpo reagiu imediatamente àquela visão, e eu não conseguia tirar os olhos do seu volume. Ele percebeu meu olhar fixo e, com um gesto provocante, coçou o volume enquanto me olhava diretamente.

O Primeiro Contato

Não resisti e comecei a passar a mão no volume de Marcelo. Estávamos no depósito de embalagens, e ele mandou que eu fechasse a porta. Quanto mais eu apertava seu volume, mais ele crescia e engrossava. Marcelo olhou para mim e perguntou com um sorriso malicioso:

— Então, Ricardo, quer dizer que você gosta de um macho, de levar uma rola na bunda?

Eu confirmei com a cabeça, e imediatamente abri seu zíper. Fiquei admirado ao ver como sua vara era linda, tinha uns 23 cm, e a cabeçona era rosada. Comecei a mamar aquele mastro delicioso enquanto acariciava minha própria rola, que já estava em ponto de bala. De repente, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e a pressionou contra seu pausão, dizendo:

— Chupa esse caralho bem gostoso, viadinho. Você gosta de dar a bundinha, né? Vou foder esse cuzinho até ele ficar inchado.

Intimidade Crescente

Quanto mais Marcelo falava, mais eu sentia tesão. Sua pica era gostosa, com a cabeça bem macia e quentinha. Comecei a acariciar suas bolas, que mais pareciam duas bolas de sinuca, e coloquei-as na boca enquanto batia uma punheta para ele e para mim. Marcelo gemia de prazer e acariciava meu cuzinho, enfiando um dedo. Meu cu era bem apertadinho, pois eu não dava com frequência.

Ele comentou:

— Como você vai aguentar minha pirocona com um cuzinho tão fechadinho?

Tiramos a roupa completamente, e ele me pôs de quatro. Lubrificou meu buraco com cuspe e começou a esfregar aquela cabeçona na entrada do meu rabo. Com a mão, direcionei seu mastro para o lugar certo. Ele começou a enfiar aquele pausão no meu cu. Quando a cabeça entrou, senti um misto de dor e tesão. Pedi que tirasse um pouco, pois estava doendo. Mas em vez de tirar, ele me segurou com força e enfiou tudo, dizendo:

— Você não queria, seu viadinho? Agora vai aguentar tudinho, vou arrombar esse cu, você nunca mais vai me esquecer.

Clímax Inesquecível

Eu estava sentindo um pouco de dor, mas as coisas que Marcelo falava me davam mais tesão e vontade de ser enrabado. Ele começou a bombar mais rápido e, ao mesmo tempo, começou a bater uma punheta para mim.

— Vai, Ricardo, quero ver você gozar com meu caralho enfiadinho no seu cu.

Quanto mais rápidas e bruscas eram as estocadas, mais eu rebolava. De repente, senti um jato de porra bem quente inundando meu cu. Marcelo soltou um gemido delicioso, e gozamos juntos intensamente.

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