Rolou um Romance Com Amigo da Faculdade

Um estudante de astrofísica conhece um empresário em uma apresentação de trabalho na faculdade. A atração mútua os leva a se conhecerem melhor, até que a paixão culmina em uma noite inesquecível sob as estrelas. Este conto explora o início de uma relação intensa e cheia de descobertas.

por redação
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Encontro Inesperado

Eu estava apresentando um trabalho da faculdade sobre energia solar (na época eu estava cursando astrofísica), quando o vi pela primeira vez. Tinha 17 anos, era magro, corpo definido, cabelos lisos bagunçados e olhos escuros, tipo nerd, tenho 1,72m e ele era um pouco mais alto, lindo, forte, usava barba e cabelo enrolado, bem vestido. Logo eu pensei: “O que esse cara tá fazendo aqui!?”.

Ele não parecia do tipo que se interessava por física, mas prestava bastante atenção no que eu dizia. Quando terminei, ele veio até mim e disse que estava fascinado pelo que eu havia dito e queria saber mais. Então, me convidou para tomar um café e conversarmos mais sobre o assunto. Meio sem graça e fascinado pela sua voz sedutora, topei.

Conhecendo Leonardo

Papo vai, papo vem, descobri que ele era empresário e tinha 26 anos. Trocamos nossos telefones e nos encontramos inúmeras vezes até ele me pedir em namoro. Eu aceitei, e mesmo que gostasse de homens, nunca havia ficado com um. Meu primeiro beijo foi como se não houvesse mais gravidade; a única coisa que me segurava na terra era o seu forte abraço. Sua língua era impaciente e puxava a minha com ferocidade, até perder o fôlego. Sua barba roçava nas minhas bochechas e pescoço e me dava arrepios. Eu ainda era virgem e ele disse que esperaria até eu estar preparado.

Uma Noite Especial

Certa vez, saímos e pedi para que ele me levasse a um local que gostava muito, um campo de futebol que ficava no meio de um parque. Como já era tarde, não havia mais ninguém e estava escuro. Deitamos na grama e olhávamos as estrelas, abraçados, sem dizer nada. Estava claro e eu podia ver seu rosto. Até que eu segurei sua mão e disse: “Eu quero”. Ele demorou para entender, então segurou minha cintura, abriu minhas pernas e começou a me beijar. Eu disse no seu ouvido que queria que fosse ali, sob as estrelas.

Forramos a grama com nossos casacos, ele se sentou e eu sentei nele, beijando sua testa, nariz e boca. Ele chupava minha língua como se fosse devorá-la; eu chupava seu pescoço, deixando marcas. Tirou minha camiseta e começou a chupar meu peito e umbigo, dizendo que eu era o rapaz mais lindo e gostoso, e que estava com muito tesão. Isso me deixava louco e muito excitado; meu pau quase explodia dentro da cueca. Dava pra perceber que eu estava sentado em algo duro e grande, o que me deixava nervoso.

Primeira Vez

Ele também tirou sua camiseta e me disse para abraçá-lo. Então, ele me deitou, encaixou-se entre minhas pernas, desceu sua mão, abriu a calça e deixou sua cueca branca à mostra. Disse-me que esperava aquele momento desde que me beijou pela primeira vez. Era a primeira vez que nos víamos sem camisa; ele tinha braços fortes e um corpo muito definido. Embora usasse barba, seu peito não tinha pelos.

Ele foi me chupando e descendo até abrir minha calça e morder meu pau ainda de cueca. Disse que eu era bem criado. Tirou completamente a calça e baixou minha cueca, pegou meu pau, que tinha uns 19 cm e estava todo babado, começou a lamber e depois a chupar. Sua barba roçava nos meus pentelhos. Eu estava indo à lua com aquelas chupadas; sua língua era boa em muitas coisas e eu gemia e me contorcia de prazer. Levantou minhas pernas, chupou meu saco e desceu até chegar ao meu cuzinho, começou a chupar e enfiar a língua.

Eu me levantei, deitei-o e tirei sua calça e cueca, vendo um pau lindo, enorme e grosso, com uma cabeça grande. Confesso que aquilo me deixou com um pouco de medo. Ele me pediu para deitar ao seu lado e fazermos um 69. Comecei a chupar seu pau, meio desajeitado, mas fui melhorando. Seu pau estava bem inchado, com veias fervendo e babava muito; aquilo era delicioso.

Um Amor Sob as Estrelas

Ele veio até minha boca, beijou-me e disse para eu penetrá-lo devagar. Ele se virou de costas pra mim, cuspiu no dedo e lubrificou seu cuzinho. Eu posicionei meu pau na sua bunda e encostei a cabeça na entrada. Não estava encaixando, então ele pegou meu pau e colocou direitinho no seu buraquinho. Fui forçando até que a cabeça entrou. Ele gemeu e disse que era a primeira vez que estava dando (percebi, pois estava bem apertadinho e gostoso). Aquela era uma noite de estreias para nós dois.

Fui forçando e penetrando cada vez mais. Para compensar sua dor, eu beijava seu pescoço, sua nuca, dizia no ouvido que o amava. Ele virava um pouco a cabeça e eu chupava seus lábios, sua língua. Quando penetrei tudo, minhas bolas encostavam-se às dele e isso me deixava louco. Segurei forte sua cintura e comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele começou a gemer mais e dizer: “Não para, eu quero mais. Mostra o que você sabe”. Eu começava a acelerar e gemer no ouvido dele. Eu não queria mais parar, mas percebi que estava quase gozando, então tirei meu pau devagar. Ele se virou e ficou em cima de mim, enfiou a língua na minha boca com um hálito quente e gostoso.

Ele levantou minhas pernas, começou a chupar novamente meu cu e logo depois cuspiu no pau dele. Disse que iria ser carinhoso e que colocaria devagar. Ele encaixou muito bem e forçou a entrada. Eu tranquei e ele disse pra relaxar, que só iria doer no início. Relaxei e a cabeça entrou; senti uma dor irritante, como se estivesse rasgando. Ele foi penetrando, me beijava gostoso, mas não dava para ignorar a dor que aumentava. Pedi para ele parar e ele disse que já estava quase tudo em mim. Continuei relaxando e percebi que suas bolas encostavam na minha bunda. Ele deu um tempo para que eu me acostumasse. Ele me beijava e eu continuava a sentir dor; seu pau era muito grande.

Passei a mão na minha bunda e toquei nos seus pentelhos e num toquinho de pau que restava. Foi quando percebi que dedos estavam melados de sangue. Tomei um susto; ele olhou, chupou meus dedos, e disse que aquilo era normal, pois era minha primeira vez. Ele começou um movimento devagar e eu com dor, sangrando, mas com um grande prazer de ter meu namorado com seu membro dentro de mim. Ele foi acelerando e como já era experiente, não iria gozar logo. A dor foi passando e ele penetrava fundo, estava me fodendo com firmeza. Seu suor escorria sobre mim. Ele me abraçou, me levantou e sentou, sem tirar o pau de mim. Eu comecei a cavalgar e ele segurou minhas costas e minha nuca, forçando minha boca na dele.

Ele gemia forte, lambia meu peito; eu mordia sua orelha, seu pescoço, cheirava seu cabelo suado. Olhei para o céu e vi que a lua crescente sorria para nós; ela era cúmplice do nosso amor. Seu pau me tocava num ponto que me dava um prazer que eu não sabia que podia sentir; eu gozei na barriga dele. Ele limpou com os dedos, lambeu e me beijou. Percebi que minha porra junto com sua saliva tinha gosto doce.

Ele começou a gemer ofegante, me abraçou forte e encolheu os dedos dos pés (acho isso lindo) e gozou dentro de mim. Pude sentir aquele jato forte de porra no meu cu. Ele gozou muito, afinal fazia um tempo que ele estava me esperando.

Ele tirou o pau devagar, mas a porra não escorreu; seu pau era grande e a penetração foi profunda. Então deitamos sobre os casacos sujos de esperma e sangue e ficamos nos beijando e nos acariciando por muito tempo até sentirmos o frio da noite.

Continuação

No dia seguinte, estava com a bunda assada e tive dificuldades para sentar. Demorei um pouco para me recuperar, mas com o tempo comecei a transar quase todos os dias com ele. Hoje, tenho 21 anos e continuamos namorando.

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