Contos Eróticos – ContosSafados.com https://contossafados.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Sun, 24 Nov 2024 17:30:44 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://contossafados.com/wp-content/uploads/2024/08/chilli.png Contos Eróticos – ContosSafados.com https://contossafados.com 32 32 236344640 Metendo em público com a namorada https://contossafados.com/conto/metendo-em-publico-com-a-namorada/ Thu, 05 Sep 2024 16:32:25 +0000 https://contossafados.com/?p=2032

Ela abriu o decote, deixando os seios praticamente à mostra, não fosse o sutiã que, a essa hora, já aparecia ao menos dois dedos de cada bojo e quase metade de cada seio, e levantou a blusa acima da cintura, deixando de fora a bunda coberta apenas por uma leg branca e um fio dental branco com detalhes em amarelo. Ao ver isso, o guarda ficou louco.

O Trem da Sedução

Bom, para começar, vamos descrever quem interessa e realiza essas experiências. Mariana tem 1,60m, cabelos castanhos com luzes nas pontas, seios médios, coxas grossas e uma bunda grande e empinada, além de bem redondinha. Dessas que as calças marcam ainda mais as curvas e deixam os outros loucos na rua.

Um certo dia, tive a ideia de começar a exibir minha namorada em público. Gosto de ver a reação dos homens ao ver uma mulher gostosa com roupas provocantes, e mais ainda quando essa mulher é a minha namorada. Comprei para ela uma calça leg branca, dessas que marcam muito e são transparentes nas partes que mais esticam, ou seja, partes em que a calcinha aparece. Mariana é meio tímida. Apesar de gostar de sair de salto e com vestidos chamativos às vezes, nunca fez nada com a intenção de chamar a atenção.

Conversei com ela para sair com a calça que havia comprado e uma blusinha azul que, caso ela não fique fechando o decote que é solto, deixa os seios totalmente à mostra. Ela sempre relutava, dizia que essa roupa era de vadia, que usaria só para mim ou com uma mini veste que escondesse a bunda. Depois de muito insistir, ela aceitou sair assim na rua, mas queria que fosse algo que muita gente visse.

Queria que ela se soltasse, que não conseguisse fugir, que deixasse o máximo de homens tarados por ela. Decidi que ela deveria andar assim no trem e metrô de São Paulo. Detalhe, era uma sexta-feira e ela sairia de onde estava na linha que vai até Francisco Morato e teria que vir até a estação São Caetano na linha que vai até Rio Grande da Serra. Com isso, teria que fazer integração na Luz e depois no Brás, estações muito movimentadas devido à volta dos trabalhadores para casa.

Ela saiu de casa por volta das 16h e estava vestida de blusa azul que dei para ela, mas com o decote fechado e indo até abaixo da bunda, leg branca e salto alto azul. Ao chegar na estação, ela me mandou uma mensagem dizendo que o guarda da estação estava a seguindo com os olhos e não parava de olhar, nem disfarçava mais. Respondi dizendo que poderia começar o show, pois já tinha o primeiro espectador.

Ela abriu o decote, deixando os seios praticamente à mostra, não fosse o sutiã que, a essa hora, já aparecia ao menos dois dedos de cada bojo e quase metade de cada seio, e levantou a blusa acima da cintura, deixando de fora a bunda coberta apenas por uma leg branca e um fio dental branco com detalhes em amarelo. Ao ver isso, o guarda ficou louco. Cruzou os braços e passou a não vigiar mais a estação, e sim, minha namorada antes recatada e agora exibida.

O Trem

O trem chegou e, por mensagem, mandei ela escolher o que tivesse mais homens, porém, havia lugar para sentar. Ao sentar, seu decote se abriu um pouco mais e, com isso, as atenções do vagão se fixaram nela. Alguns a encaravam, um adolescente olhava fixamente para seu decote. Havia conseguido o que queria; ela estava se exibindo. Mas queria mais. Queria que ela se soltasse, que começasse a se exibir por vontade própria, que tivesse suas ideias. Mandei por mensagem que fosse até o painel do mapa e ficasse olhando um pouco para que vissem sua bunda, e assim ela o fez. Disse que ficou vermelha, mas que se sentiu muito desejada pela forma como olhavam.

Ao sentar novamente, pedi que derrubasse sua bolsa e, ao abaixar para pegar, que se curvasse bastante e demorasse um pouco, dando plena visão de seus seios aos que estivessem à sua frente. Ela disse que um senhor que estava à frente quase se levantou da cadeira; ela não me disse se era para ajudá-la ou agarrá-la.

Ao chegar na Luz, ela me mandou mensagem me esperando. Ia me encontrar com ela lá, afinal, lá iria começar o grande movimento, pois já eram 17h30, e ela vestida dessa forma poderia sofrer algum abuso. Sei que ela merecia isso pela forma que estava vestida, provocando todos aqueles trabalhadores estressados da semana difícil e vendo uma gostosa daquelas mostrando tudo pertinho deles, bastando alguns passos ou centímetros dentro de um vagão para ter aquilo tudo nas mãos. Fingi que estava enrolado no trabalho e disse para ela dar uma volta na estação para conhecer, já que é uma estação antiga e bonita.

Ela começou a andar e, é claro, se tornou o centro das atenções. Disse que alguns a seguiam e depois mudavam o caminho. Uma hora, ela teve de subir escadas, porém, a escada estava quebrada e ela carregava uma bolsa bem grande. Parou ao pé da escada antes de subir. Nisso, para um rapaz ao seu lado, olha ela de cima a baixo e oferece ajuda com um sorriso enorme. Ele sobe ao seu lado, ingênuo. Deveria ter ficado um lance para trás, teria uma ótima visão.

A Luz

Cheguei por volta das 18h na Luz. Não preciso dizer que já estava um formigueiro. Demorei a achar minha namorada e logo vi que muitos a secavam sem nenhum pudor. Apesar de todos os locais de entrada nos vagões terem filas, a fila da porta que nós iríamos entrar era a maior de todas e era formada por 40 homens e três mulheres, e todos estavam secando a minha namorada. Um guarda inclusive mandou um beijo para ela pouco antes de eu chegar ao seu lado.

Entramos no trem sem grandes dificuldades e, para azar dela, ela não conseguiu ficar de costas para mim. Talvez por nunca ter pego trem assim, ou então, já queria provocar mais. Não preciso dizer que, antes de fechar as portas, ela já estava sendo encoxada.

Os outros que estavam à sua volta tentavam passar as mãos, e um conseguiu. Ela só me abraçava e me chamava de louco, dizendo que estava se sentindo uma vadia e que estavam abusando dela. Ficamos apenas uma estação no trem e descemos para pegar a outra integração, a qual teve alguns seguidores. Infelizmente, o outro trem não estava tão lotado, mas o suficiente para ela ter de ir em pé novamente e muitos terem o prazer de ver aquela bunda linda aparecendo junto com um fio dental branco que somente aparecia sob a calça, nada escondia.

O resto da viagem foi só olhares e caras babando. Ao chegar em casa, pude ver que aquele pequeno pedaço de pano que ela chama de calcinha demonstrava que a viagem havia sido boa. Depois, a recompensei fazendo amor do jeito que ela mais gosta, sendo bem bruto.

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Comi o cuzão da sogra da minha irmã https://contossafados.com/conto/comi-o-cuzao-da-sogra-da-minha-irma/ Thu, 05 Sep 2024 16:28:23 +0000 https://contossafados.com/?p=2031

“Quer comer meu cu, quer garotão? Quer o cu da titia? Me faz gozar primeiro!” Tirei ela de cima, a joguei no chão, levantei suas pernas e dei uma surra de pica nela, agarrado em suas coxas.

Reunião Familiar

Após minha irmã Laura se reconciliar com Carlos, seu marido, eles passaram a organizar mais reuniões em sua casa. Nessas reuniões, as famílias acabaram criando uma intimidade maior. Fomos convidados para o aniversário do sogro de Laura, Roberto, que seria realizado na casa dele, com um churrasco durante o dia.

Ao chegar lá, quem nos recebeu foi Vera, sua mulher, uma coroa enxuta. Com 52 anos, dá de 10 em muitas garotas jovens. Viciada em academia, ela tem um bundão durinho e empinado, seios pequenos, porém firmes, cabelo bem feito e coxas firmes, de deixar qualquer jovem excitado. E eu não sou diferente. Só não sei como aquele velho barrigudo dá conta dessa gostosona.

O Olhar de Vera

Tudo corria normal até que, durante o churrasco, resolvi ir ao banheiro. Estava no meio da mijada quando alguém empurrou a porta, que por descuido deixei aberta. Virei para ver, ainda com o pau na mão, e era Vera, a sogra da minha irmã. O olhar dela veio direto para o meu pau. Envergonhado, pedi desculpas e coloquei a pica para dentro. Ela só me respondeu com um sorriso sacana.

Voltei à mesa e continuei a beber e comer normalmente, sem contar a ninguém. Pensei que seria apenas aquilo. Até que, quando fui colocar meu almoço, ela apareceu pedindo para furar fila. A safada, a todo momento, dava passos para trás roçando aquele rabão na minha pica, que logo deu sinal de vida. Ela olhou para trás e riu, enquanto pegava uma linguiça, dizendo para mim:

“Eu adoro uma linguiça.”

Todos riram achando que era apenas uma brincadeira de uma velha fogosa, mas eu sabia que aquela porra ia dar merda…

O Convite para a Geladeira

Após o almoço, na conversa, ela se queixou de que sua geladeira estava com oscilações. Como fiz curso de refrigeração um tempo atrás, ela me perguntou se eu poderia dar uma olhada. Disse que sim, depois olharia, mas o dia transcorreu e a cerveja não parou. Acabei esquecendo da geladeira, mas não dela. Algumas olhadas e insinuações deixaram claro que aquela coroa queria minha vara. Na hora de ir embora, ela se lembrou da geladeira e me perguntou se eu não poderia ver outro dia. Combinamos para quinta-feira de manhã, pois eu estava livre. E o velho não estaria em casa, ela fez questão de frisar, dizendo que ele atrapalharia dando palpites. Ficou combinado.

O Encontro

Na quinta, às 09h, estava eu lá batendo em sua porta para fazer a manutenção, mas não seria na geladeira… Vera logo veio me atender, estava com uma calça de academia e um pequeno top. Ela sempre fazia questão de falar da sua idade e de seu corpo. Estava, mais uma vez, se exibindo. Fui ver a geladeira, enquanto ela foi tomar banho. Tentava descobrir se tinha algo de errado. Ela voltou com um vestidinho bem curto e branco, bem soltinho, dizendo que iria adiantar o almoço.

A coroa usou um truque clássico para me atrair, deixou uma colher cair no chão e se encurvou para pegar, me mostrando aquele rabão todo e sem calcinha. Meu pau subiu na hora. Levantei-me.

“Dona Vera, a senhora está me deixando cheio de tesão, é melhor parar.” Eu disse.

“Então tá dando certo. E quem disse que eu quero parar?” ela respondeu.

A Sedução

Logo a ataquei, dando um intenso beijo em sua boca carnuda e minhas mãos foram direto naquele rabo gostoso. Mas a coroa estava com pressa, me puxou até a sala. Em um minuto, ela tinha arrancado toda minha roupa. Sentei-me no sofá. Ela se agachou em minha frente. Lhe ajudei a tirar o vestido, revelando seus peitos com mamilos apontando para o céu. Não me deu tempo de falar nada e abocanhou meu pau. Que experiência ela tem! Sabe como chupar uma rola. Ela lambia toda a cabeça, depois chupava pouco a pouco, quase me torturando até colocar toda minha rola em sua boca. Mas quando ela abocanhava tudo, era uma delícia. Ela mamou… Mamou, e quando eu já estava doido de tesão, ela parou, passou a chupar só minhas bolas e punhetar levemente. Implorei para lhe fuder.

Ela então pegou um óleo em cima da mesa de centro da sala e passou na buceta. Então veio para cima de mim e sentou. E que sentada! Ela piscava a buceta, mordendo meu pau a cada momento. Eu ora apertava aquela bunda gostosa, ora enfiava dedos em seu cu, que era meu objetivo.

Ela percebendo que eu queria seu cu começou:

“Quer comer meu cu, quer garotão? Quer o cu da titia? Me faz gozar primeiro!” Tirei ela de cima, a joguei no chão, levantei suas pernas e dei uma surra de pica nela, agarrado em suas coxas. Fiz um vai e vem num ritmo frenético. Minhas bolas batiam na bunda dela a todo momento. Ela gritou, gritou muito enquanto gozava. Eu estava a ponto de gozar também. Então tirei a pica da buceta e encaixei na entrada daquele cu gostoso, melando-o todo de porra.

O Clímax

Ela se virou de quatro e ficou lá enfiando os dedos no cu, espalhando minha porra ora pela bunda, ora lambia os dedos. Observei aquilo por alguns minutos e parti pra cima. Montei atrás dela, enfiei minha rola de uma só vez. Ela gemeu, pediu pra eu parar um pouco, dizendo que o velho não comia seu cu. Não parei. Ela desmontou ficando apenas de bruços. Meu ritmo ia se acelerando a cada momento. Dei tapas, puxões de cabelo, mordidas no pescoço. Me deliciei naquele rabo. Ela me pediu pra comer de ladinho. Comi, e enquanto fodia seu cu, com os dedos estimulava a buceta, tocando sempre no grelo inchado de tesão.

Já estava quase gozando de novo, até que ela subiu no meu pau, de costas pra mim, rebolou com minha vara enterrada no cu, rebolou gostoso e pediu pra ganhar leite. E eu claro dei. Ao avisar que ia gozar, ela rapidamente se levantou, abaixou e abocanhou meu pau. Gozei tudo na sua boquinha, a coroa tomou toda a minha porra.

Exausta, pediu pra parar. Tomamos banho e voltamos para a cozinha. Não descobri o defeito da geladeira. Então, trocamos telefone e em breve vou lá acabar o concerto…

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Levei ela pra casa de swing https://contossafados.com/conto/levei-ela-pra-casa-de-swing/ Thu, 05 Sep 2024 16:24:51 +0000 https://contossafados.com/?p=2050 Já estávamos no hotel e eu já tinha feito amor com ela na hora que chegamos, e estava maravilhoso. O clima sensual e tudo o que ainda tínhamos a viver naquele final de semana era intrigante. A janela aberta dava visão a um outro prédio, e Mariana estava louca. Poucas vezes a vi gozar tão rápido.

Fui para minhas reuniões e ela foi fazer compras. Voltei umas 18 horas, fomos jantar e então nos arrumamos para nossa primeira aventura.

Preparativos

Desci pouco tempo depois. Bati na porta e ela abriu, escondendo-se atrás da porta. Entrei e a vi — linda, com um rosto maravilhoso. Escolheu um vestido curtíssimo, daqueles que só se usa com calça leg por baixo, quatro dedos abaixo da bunda. Ela estava sem sutiã. Adorava sentir seus peitões gostosos. Ela olhou para mim pedindo aprovação. Já fui beijando-a bem gostoso, apertando sua bunda. A calcinha era pequena, mas comportada. Terminei de enfiar a calcinha em sua bunda e mandei que não tirasse. Ela sorriu e apenas disse, “Tá”.

Pegamos o táxi e fomos. Não deixei de perceber que, para entrar no táxi, ela se arreganhou toda. Se o taxista estava olhando, deve ter visto toda a calcinha dela, mas eu não tinha a visão do taxista.

No Clube de Swing

Chegamos ao clube de swing, muito bem montado por sinal, mas o atendimento foi um pouco relapso. Talvez nos confundiram com frequentadores mais experientes e não nos mostraram a casa. Eu tinha para mim que era praxe mostrar a casa aos principiantes, mas tudo bem. Entramos e já tinha algumas mulheres se exibindo. Ficamos olhando, casais se beijando. Ficamos parados olhando o palco. Mariana deu um pulo para frente. Olhei e vi uma mulher atrás dela conversando normalmente. Já estava em cima do palco tirando a roupa e fazendo exibicionismo. Mariana me olhou sorrindo e falou, “Nuuuuuu, ela quase meteu a mão na minha bunda, apertou assim por dentro do vestido…” Comecei a sorrir.

Fomos perto do palco, ficamos olhando os shows. Um casal de aniversariante; a mulher dançando para o marido e se exibindo para todo mundo, uma delícia por sinal. Notamos o clube esvaziando, mas não sabíamos onde eram as salas. Tive que perguntar para a menina que estava atendendo e logo estávamos entrando em ambientes de muito pouca luz. Mariana começou a falar no meu ouvido que as mulheres estavam passando mais a mão nela do que os homens, rs…

Explorando o Clube

Ficamos procurando um lugar para ficar e vendo o que acontecia. Conhecemos toda a casa. Notei que estávamos muito quietos e aí fiz ela tirar a calcinha. Ela ficou meio relutante, mas tirou e me entregou. Pronto, agora sim estava uma putinha. Voltamos para a pista, comecei a levantar seu vestido. Ela puxava para baixo, depois colocou as mãos sobre meus ombros, me beijava forte, enquanto eu já tinha levantado todo seu vestido e acariciava seu rabo. Lá a luz era mais clara e fiquei imaginando a visão gostosa que todos que estavam ali tinham. Ela já estava se soltando, mas tremia em minhas mãos.

Resolvemos voltar para dentro do ambiente interno. Vimos um clima gostoso no cinema e fomos para lá. Chegamos, sentamos, não tinha ninguém perto, infelizmente. Ela começou um boquete. Passava gente o tempo todo, alguns paravam olhando, outros só passavam.

Ao lado, havia dois casais; as mulheres se pegando e os caras passando as mãos. Uma estava sentada no cacete de um cara. Puxei Mariana para o meu colo e ela sentou gostoso, mas assim que entrou algumas pessoas, acho que ela ficou com vergonha de ficar olhando, se virou de frente para mim, agachou em cima da cadeira e meteu a buceta no meu cacete rebolando muito.

Parou alguns casais olhando e fiz questão de subir todo seu vestido, dando a eles uma visão privilegiada do rabo da minha putinha e do meu pau invadindo aquela buceta gostosa. Ela puxou o vestido para baixo, mas assim que me agarrava, eu levantava tudo de novo. O vestido já estava na cintura. Resolvemos sair dali. Fomos andando, tinha um corredor; parei do lado de dentro da cortina. Ela levantou um pouco a perna de frente para mim e meti bem gostoso.

Encontros Inesperados

Notei um casal parando perto. De repente, ela me aperta falando no meu ouvido, “Ai, não quero…”. Olhei para o lado e notei o cara passando de levinho a mão em suas coxas e costas. Perguntei, “Quer sair daqui?”. Ela me abraçou forte e rebolou no meu pau, virando o rosto para o outro lado. Notei que agora o cara passava a mão mais forte, mas ainda timidamente. Apertei a bunda da mulher dele e ele aproveitou, apertando forte a bunda da minha putinha e levando a mão aos seios dela, apertando-os.

Puxei-a e desencostei da parede. O filho da mãe queria passar a mão nela, mas não desencostava da mulher dele. Achei isso muito paia, mas queria deixar ele brincar o máximo com ela, pois sabia que era a primeira experiência dela. Ele apertou forte o rabo dela e meteu o dedo em sua bucetinha, passando a mão nela toda. Ela me disse ao pé do ouvido, “Vamos sair daqui…”. Puxei-a e fomos saindo. O casal meio que saiu também e foram para uma sala, mas não quis ir.

Finalizando a Noite

Acho que ela também não ia querer. Fomos dar mais uma volta, vimos mais alguns casais e ela me disse, “Ai, te quero…”. Entramos em uma sala que tinha buracos na parede. Logo percebi que o cara que ia sair dali voltou. Ela começou um boquete gostoso, agachada na minha frente. O cara ficou com as duas mãos nos buracos e o rosto olhando no buraco do meio. Mandei ela deixar ele tocar nela, mas ela disse que não. Porém, se virou um pouco na direção do cara, mas estava longe.

Cheguei mais para frente e ela disse não de novo. Falei para deixar, mas não forcei nada. Ela começou a mamar de novo e chegou mais perto. Vi o cara começando a pegar em seu rabo e na sua bucetinha, passava a mão e metia o dedo enquanto ele me chupava muito gostoso. Via ela rebolando no dedo dele, que com uma mão apertava sua bunda e com a outra metia os dedos em sua chana.

Ela ficou assim uns quinze minutos, me fazendo um boquete delicioso e sentindo o cara se aproveitar muito dela, sentindo os dedos em sua bucetinha e a mão no seu rabo. Ela me olhou e pediu para meter nela. Sentou no meu colo de costas para mim e rebolou deliciosamente.

Mostrei para ela que o cara colocou o pinto no buraco do meio, mas ela só aumentou o ritmo da rebolada no meu cacete. Gozei gostoso em sua buceta. Enquanto estávamos nos preparando para sair da cabine, devolvi a calcinha dela e notei o cara saindo.


Com essa aventura, Lucas e Mariana descobriram novas dimensões para a relação deles e saíram do clube com uma experiência única para compartilhar. Até a próxima!

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Foda na beira da estrada https://contossafados.com/conto/foda-na-beira-da-estrada/ Thu, 05 Sep 2024 16:20:54 +0000 https://contossafados.com/?p=2030

Passei a mão em sua buceta que estava pingando de tão molhada. Começamos a rir e fiz ela me fazer um boquete agachada no mato. Fiquei imaginando se o mato estava encostando a bucetinha dela.

O Encontro

Ela me disse que ia sozinha para casa da mãe dela… me deu uma vontade louca de ir também. Estava todo animado para ir de carro, pegava ela e ia para algum lugar, já tinha combinado tudo certo. Meu irmão precisou do carro, sobrou apenas a moto. Além do frio, sabia que ia ser tudo mais difícil. Liguei para ver o que ela achava, mas ela estava tão decidida que não tive dúvidas, me preparei para ir encontrá-la.

Chegada e Surpresa

Cheguei lá perto da hora combinada. Liguei para ela e falei que não ia, ela fez uma voz de desanimada, mas riu muito gostoso quando falei que já estava na porta da casa dela. Resolvi que era melhor voltar pela estrada escura do que pegar a BR. Ela disse que eu que mandava. Sorri e ela também. Resolvemos voltar. Quando cheguei na porta da casa dela, ela já estava virando o carro. Passei por ela na saída, sorrindo, conversei um pouco com ela e fui na sua frente. Tinha visto um lugar à margem da estrada e fui direto para lá.

O lugar foi excelente, tinha um barranco e ficava bem escondido da estrada. A gente via carros passando, porém dificilmente eles veriam a gente. Parei a moto na frente do carro e entrei. Ela usava vestido jeans, levei a mão na bucetinha dela e ela já estava sem calcinha. Abri o vestido e ela ainda estava de sutiã.

O Jogo de Sedução

Comecei um beijo bem gostoso, mas o volante atrapalhava um pouco. Puxei ela, que começou um boquete delicioso, chupava como uma vadiazinha. Pedi para irmos para o banco de trás e ela topou. Eu saí do carro e dei a volta. Ela foi direto, entrei e começamos nos beijando. Eu já brincava com seus peitos, chupava, ela chupava meu cacete enquanto eu brincava com sua bucetinha.

Nossos beijos foram ficando mais quentes e ela se sentou sobre meu cacete. Minhas mãos alisavam suas costas e desciam até aquele rabo delicioso, apertava enquanto sentia toda a língua dela em minha boca, sentia ainda todo o calor da bucetinha dela passando por todo o meu cacete, mas só esfregando sem entrar. Ela rebolava gostoso e molhava ele enquanto eu a beijava e chupava seu pescoço e chupava seus peitos. Aquela louca começou a me olhar com uma carinha muito vagabunda e começou a rebolar mais e levar a ponta do meu cacete até a bucetinha dela. Sorri, que loucura.

Ela pegou a camisinha e me entregou. Mandei ela dar uma sentadinha sem nada… ela sorriu, falou que não, e sentou com toda a força no meu cacete que sumiu em sua bucetinha. Tirei ela de cima, coloquei a camisinha, aí deixei ela sentar à vontade. Ela rebolava, me beijava, estava louquinha, do jeito que eu gosto. Mandei ela ficar de quatro. Assim que ela se posicionou, comecei a chupar toda a sua bucetinha. Estava muito molhadinha, deliciosa.

Chupei um bom tempo e coloquei meu pau na portinha da bucetinha dela. Perguntei se ela queria apanhar e o sorriso no rosto não deixou dúvidas. Dei um tapa bem forte, ela disse um “ai” delicioso. Dei mais dois e cada tapinha ela rebolava e jogava a bunda mais para trás, empinava ainda mais e gemia bem gostoso. Eu apertava bem forte sua bunda e metia com toda a força o meu pau até o fundo daquela bucetinha. Bombava gostoso, batendo a minha barriga na bunda dela. Ficamos assim, ela começou a rebolar mais, a gemer mais alto. Sentia a bucetinha dela dando pequenos espasmos, ela abaixava a cabeça e gozamos bem gostoso. Nos arrumamos rapidamente e fomos embora.

O Desejo Contínuo

Dez minutos depois já estava conversando com ela no telefone. Meu pau já estava duro de novo e ela falando que estava louca para me dar outra vez. Isso que é o ruim das rapidinhas, dá uma vontade de quero mais. Falei que se desse ia ver ela de manhã no outro dia. Ela disse que estava tomando umas com o pai e as primas.

O Reencontro

No domingo cedo, fui comprar doces, é perto da casa da mãe dela. Claro que já estava tudo combinado. Assim que comprei, liguei e saímos. Ela passou de carro e eu fui seguindo. Custamos um pouco para encontrar uma rua mais deserta. Achamos que por ali não passaria ninguém. Paramos os carros. Eu desci, ela abriu a porta, estava de calça leg e uma bata.

Cheguei perto, tirei meu pau para fora e fui puxando a cabeça dela que reclamou, “mas não vou ganhar nem um beijinho?” Sorri puxando mais e falando hoje não, vai cair de boca. Ela chupou gostoso e levei um susto quando um carro parou perto da gente. Tirei da boca dela que foi fechando a porta e fiquei de costas guardando o cacete enquanto o carro passava.

Aventura à Beira da Estrada

Já vimos que não daria para ficar ali. Com certeza os caras do carro viram que ela estava fazendo um boquete, e a gente riu da situação. Disse para ela deixar o carro em algum lugar e ir no meu. Assim que peguei ela, fomos para a BR, fui descendo procurando um lugar, mas nada de achar. Fizemos um retorno num trevo e decidimos que pararíamos em qualquer lugar à beira da BR.

Porém, vimos uma entrada e fomos, andamos uns 5 minutos e tinha um clarão, paramos ali. Parei o carro de frente para a rua, para o caso de ter que sair rápido. Mas ela com uma carinha de safada perguntou: “Parou assim para ficar mais fácil de quem passar na estrada ver?” Comecei a rir, ela caiu de boca no meu cacete.

Tirei a calça dela que ficou de quatro no banco do passageiro chupando meu cacete. Do nada apareceu um carro na estrada, ela sentou no banco assim que a gente viu, mas eles passaram olhando bem devagar, dando a nítida impressão que viram bem ela pelada fazendo um boquetinho. Assim que eles se foram e acabou a apreensão do momento, olhei para fora, falei que ia comer ela no mato. Ela perguntou se eu estava doido, disse que não e fui saindo do carro.

Ela calçou a sandália e veio. Fomos subindo a trilha, ela de rabo e bucetinha toda de fora, subindo na minha frente dei um tapa no rabo dela, ela estava vermelhinha. Se aparecesse qualquer pessoa ela não teria nem como se esconder, eles iam ver ela toda peladinha. A visão estava maravilhosa, ela linda, de bata e de sandália de salto subindo a trilha de puro mato na minha frente.

O Clímax

Paramos pouco acima com uma boa visão da estrada e do carro. Passei a mão em sua buceta que estava pingando de tão molhada. Começamos a rir e fiz ela me fazer um boquete agachada no mato. Fiquei imaginando se o mato estava encostando a bucetinha dela. Ela mamou gostoso e fui abrindo a camisinha. Assim que ela parou, coloquei a camisinha, virei ela de costas, ela empinou o rabo bem gostoso, o salto ainda ajudava. Coloquei na portinha, ela jogou o rabo para trás e eu meti o resto numa estocada só. Passou um carro lá embaixo devagar, olhando para o nosso carro, mas não pararam.

Logo após passou uma moto. Eu continuava metendo forte na bucetinha dela, ela rebolava loucamente, poucas vezes vi ela gozar tão rápido. Fez uma carinha deliciosa, a bucetinha dela parece que mastigava meu cacete. Meti mais rápido e com mais força, ela com as mãos encostava na árvore, olhando para a estrada em pé e de bunda bem empinada. Meti mais forte, ela me falou, “me bate, cachorro!” Pronto, parece até senha. Dei dois tapas no rabo gostoso dela e gozei feito cavalo naquela bucetinha gostosa.

Desci atrás dela para ver ela rebolando aquele rabo peladinho pela trilha. Ela estava correndo mais agora, falando que a gente era louco. Abri o carro e uma moto veio na estrada. Ela estava pelada do lado de fora do carro, mas não sei se o motoqueiro viu, ela entrou no carro correndo assim que viu ele. Também entrei e fui saindo com o carro. Ela foi se vestindo na BR. Deixei ela perto do seu carro e fui embora.


E assim terminou uma das noites mais intensas e emocionantes que já vivemos. Cada encontro clandestino, cada risada compartilhada, cada olhar cúmplice apenas aumentava a nossa conexão e o desejo de viver mais momentos como esse.

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Abri as pernas pro meu ex https://contossafados.com/conto/abri-as-pernas-pro-meu-ex/ Thu, 05 Sep 2024 16:16:00 +0000 https://contossafados.com/?p=2029

Ele me virou para a pia da cozinha e saquei imediatamente a dele. Me debrucei sobre o balcão da pia e empinei minha bunda, deixando minha bucetinha à vista para ele meter gostoso…

A Mensagem Inocente

Após três semanas de separação e muito amor pelo meu ex, resolvi mandar uma mensagem no celular do meu amado… Eu em casa, debaixo das cobertas, ele na faculdade… Uma mensagem normal, sem nada de mais, onde, mensagens após mensagens, o clima foi esquentando…

Eu dizia incansavelmente para ele o quanto ele é gostoso, e com isso, a mensagem de resposta era a reciprocidade…

Foi quando ele me disse que a aula estava chata e que ele estava excitado. Puts, eu pisquei de tanto tesão, molhando imediatamente a minha calcinha e, a partir daí, sentia ela piscar com mais força e aquele líquido quente saindo da minha bucetinha…

O Convite para o Motel

Ele queria, a princípio, que fôssemos para um motel, pois ele adora meus gritos, meus gemidos, e ele sentiu o quanto eu queria aquele pau selvagemente dentro da minha buceta…

Já no segundo horário da aula, as mensagens eram cada vez mais quentes e eu só ficava imaginando ele na sala de aula, excitado… Minha calça jeans começou a molhar e fui ficando descontrolada, querendo morder aquele caralho com minha buceta quente de tesão…

A Decisão

Decidimos, afinal, irmos para a casa dele, pois lá teríamos o tempo que fosse necessário. Afinal, travesseiros nesse momento servem para serem mordidos de tesão…

A Caminho do Prazer

Após a aula dele, Lucas me buscou em casa e, ao entrar no carro, nos beijamos calorosamente. Fui logo pegando naquele pau que mal cabia dentro das calças. Não lembramos em nenhum momento que qualquer pessoa poderia passar por nós e ver aquela cena quente. Esquecemos as pessoas, e logo ele meteu a mão na minha buceta por fora da calça, o que foi o suficiente para que minha respiração ficasse mais intensa, saindo baixos gemidos de tesão…

O tesão, o desejo de sentir os corpos nus se roçando, fizeram com que dirigíssemos logo para a casa dele. Ao descer do carro e ainda no pátio do estacionamento, novamente não nos preocupamos com os moradores do prédio. Ele me abraçou por trás e meteu a mão na minha buceta… Poucos metros nos separavam da cama dele… Ao abrir a porta da sala, ele segurou forte meu rosto e me beijou calorosamente, chupando minha língua incansavelmente enquanto eu molhava cada vez mais a grutinha para receber aquele pau grande que eu apalpava enquanto me beijava…

A Primeira Investida

Decidi colocar uma música no celular para evitar que os vizinhos escutassem toda a nossa transa, e enquanto eu configurava o celular, ele tirou sua roupa e a minha… Com o celular na mão, olhei para aquela ferramenta que cutucava minha buceta. Não me contive, agachei-me e meti a boca naquele cacete gostoso, sugando aquele pau e sentindo aquele líquido de tesão em minha boca, me deixando pirar de desejo, de tesão, de loucura de ser comida por aquele caralho grande que não estava cabendo em minha boca.

Ele me colocou sobre o colchão, abriu minhas pernas e meteu a boca no meu grelinho, chupando, mordendo e enfiando a língua na minha bucetinha… Senti o dedo dele entrando na minha buceta e logo senti ele descendo aquele dedo melado no meu cuzinho, enfiando bem devagar, me fazendo gozar na mesma hora, lambuzando sua cara com meu gozo…

O Desejo Selvagem

Pedi que metesse aquele pau dentro da minha buceta, pois eu queria sentir ele entrando e saindo bem gostoso… Ele beijava meus seios, me fazendo delirar de tesão, me fazendo remexer todinha na cama… Eu mordia aquele pau com minha buceta e escutava ele gemer bem baixinho no meu ouvido. Não aguentei e mais uma vez gozei… Ele tirou o caralho dele e meteu a boca para beber o melzinho que jorrava da minha buceta…

Pedi que montasse em mim de quatro, igual um cavalão garanhão… Ao ficar de quatro, ele meteu a língua no meu cuzinho, me fazendo gemer de loucura, enquanto eu acariciava ela cada vez mais forte e percebi que ia ter um orgasmo. Pedi que metesse o pau em minha buceta e enfiasse o dedo no meu cuzinho. Não deu outra, tive aquele orgasmo fazendo meu corpo todo tremer…

A Cavalgada

Pedi que deitasse, pois eu queria sentar naquela vara gostosa, grande e vermelha de tesão… Ele deitou, eu fiquei de pé e fui sentando bem devagarzinho naquela rola gostosa. A cada centímetro que eu descia, escutava um gemido de tesão dele… Cada gemido eu sentia como se fosse uma esporada, pois eu cavalgava com mais intensidade naquele cacete… Gozei de novo, tirei o cacete dele da minha buceta e dei um banho com minha porra por cima dele…

Uma Pausa Breve

Pedi um tempinho para recuperar o fôlego, beber uma água e fumar um cigarro, mas ele me deitou e meteu a boca na minha buceta e, em seguida, enfiou sua vara na minha buceta falando que o tesão era tanto que ele não conseguia parar de meter na minha buceta…

Mas ele viu que eu precisava recuperar meu fôlego e decidimos ir fumar um cigarro na cozinha…

A Cozinha Ardente

Ele me virou para a pia da cozinha e saquei imediatamente a dele. Me debrucei sobre o balcão da pia e empinei minha bunda, deixando minha bucetinha à vista para ele meter gostoso… Cada tragada do cigarro, uma metida gostosa… Assim que nosso cigarro acabou, me levantei, coloquei um dos pés sobre a pia e ele me comeu bem gostoso, sentindo todo aquele corpo quente e suado no meu…

O Clímax Final

Não aguentamos de tanto desejo e voltamos para o quarto…

Me deitei e ele enfiou todo seu cacete na minha grutinha, entrando e saindo bem devagar, enquanto nos beijávamos apaixonadamente…

Desci minha boca e chupei seu queixo, deixando ele delirar de tesão e escutei aquele gemido mais prolongado. Era ele gozando dentro da minha bucetinha…

Que delícia de transa…

A Proposta

Deitamos um ao lado do outro e propus a ele uma brincadeira. Através de mensagens no celular, inventaríamos uma história inusitada, em locais exóticos e proibidos, e a história que criássemos teríamos que realizar. E com isso, publicaremos aqui nossas aventuras…

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2029
Aventuras Sexuais de João (Relato) https://contossafados.com/conto/aventuras-sexuais-de-joao-relato/ Thu, 05 Sep 2024 16:12:57 +0000 https://contossafados.com/?p=2028

Ela se masturbando, cheguei e meti tudo nela sem dó, até as bolas. Ela gemia muito gostoso, gritava “ai que pica, amooooor”. Eu chamava ela de “minha quenga”, comi ela em todas posições imagináveis. Gozamos na cara, nos peitos, na bunda, dentro daquela buceta gostosa, até no cuzinho dela.

O Início de Tudo

Ano de 2005, estava numa fase complicada, o legítimo pós-término de casamento, fase onde nós homens vivemos na noite caçando para provar seu valor de macho nas outras mulheres. Após um dia de sábado chuvoso, triste, resolvi ir pra night, acabei conhecendo a Roberta, professora, na época, 35 anos, baixinha, sorriso belo, uma bunda massa e uns peitos grandes. No mesmo dia já mostrei a que fui, com beijos ardentes e mão circulando pelo corpo. Naquele dia não transamos, mas senti nela um tesão tão forte que ela tremia a cada beijo que dava passando a mão nela.

O Cinema

Fomos nos falando por telefone e MSN, e marcamos uma saída, um cinema com o filme “Sr. e Sra. Schmidt”. Mas o que menos fizemos foi ver o filme. Ficamos nos arretando, e eu avancei sinal, meti a mão nos seios e dentro da calça, sentindo o calor da xana dela na minha mão. Terminado o filme, ela disse que queria ir pra cama comigo, mas no dia não dava, tinha que cuidar da avó. Levei de boa, pois sabia que ela estava na minha.

O Primeiro Encontro Íntimo

Seguiu a vida, com mensagens fortes no celular e MSN, de lado a lado, e na sexta, fomos direto ao motel. Chegando lá, começou a beijação, eu já tirando a blusa dela, e chupando peito, barriga, e minha mão já desabotoando a calça dela. Ela estava com um conjuntinho preto rendado de calcinha e sutiã, e eu vá chupar toda ela, deixando-a só de calcinha pretinha, que por sinal ficava linda. Ela gemendo gostoso, e toda molhada, e eu de pau duro.

Ela dizendo “tu é gostoso mais do que eu esperava, desse jeito caso contigo”, e nisso ela se atracou no meu pau, chupando muito gostoso. Eu quase gozei, mas aí peguei ela e tirei a calcinha com os dentes, chupei toda buceta dela, e depois botei tudo nela, começando papai e mamãe. Botei ela de quatro, quando sentimos que íamos gozar ela veio por cima, e eu chupando o peito dela com a mão na bunda dela, gozamos juntos, os dois gemendo e gritando, ela me chamando de “gostoso” e eu dizendo que ser “aluno dela pra comer a profe gostosa”.

A Surpresa

Nos recompomos e tal, aí fiz uma coisa que ela não esperava, vesti a calcinha dela, que por sinal ficou bem em mim. Ela se assustou no início, mas depois achou o máximo. Frases dela. E chupei ela e comi dela usando a calcinha dela. Mandei ferro dentro dela por vários dias, ela sempre com calcinhas massas (menos a vermelha estilo Inter, que talvez não seja preferência por ser gremista, mas outros tipos de vermelho gosto). Transamos no banheiro da casa dela, no meu carro dentro da garagem particular, na cama dela.

Conflitos e Término

Numa bela transa nossa, senti nela gemido mais forte e gostoso (segundo ela, orgasmos múltiplos), que ela confessou que foi o melhor que ela teve na vida. Depois disso, quando eu ia dormir lá, me acordava chupando meu pau, me punhetiando. Enfim, conheci uma Roberta tarada e gostosa na cama, ao contrário do que era no seu dia a dia, no qual é uma mulher mandona e cheia de manias.

Por isso terminei com ela, nem o sexo gostoso e nossa química segurou. Achei uma pena terminar ainda mais por ela sentir ciúmes da minha “ex”, e fora ela ficar enchendo o meu saco com papos estilo “casamento” e “concursos”. Sei que ela queria o melhor pra mim, mas era demais que eu não aguentei. Tanto que num domingo, ela me estressou tanto, fui embora, nunca mais voltando.

Nova Amizade

Dois anos depois, ela estava com um cara gente boa, mas ela aceitava tudo que ela impunha. Bom, aí fica muito fácil. Seguindo, eu estava numa relação que arrumei outra mulher “estilo Roberta”. Estava de saco cheio, e mandei andar. Voltamos a conversar, Roberta e eu. Ela dizia que o maridão era fraco na cama, e tal, mas me dá de novo que é bom, nada (rs). Eu pronto pra meter na rede, ela sempre se esquivava, dando uma de mulher virtuosa.

Encontro com Karina

Num belo dia, me chama no MSN, diz que ia me apresentar uma amiga fogosa e tal, a Karina, morena, 1,75m, bunda muito massa, peitos grandes e fartos. Me passando todos contatos, comecei a conversar com ela. Marcamos num pub, conversamos, dançamos, e não precisei de muito tempo, beijei, e depois de alguns arretos, beijos pegados de parte a parte, e mãos bobas, convidei ela pra irmos para um lugar mais íntimo, e ela topou.

No Motel com Karina

Chegando no motel, comecei sem dar trégua, tirei o vestido dela, aquele corpo gostoso, e ela sem calcinha já, bem quenga. Eu chupei ela de cabo a rabo, gozou na minha boca, aquela buceta gostosa. Na sequência, ela chupou meu pau todo, me fazendo gozar na boca e nos peitos dela. Fiquei meio assim de gozar antes, mas nem precisou muito. Vendo aquela mulher fogosa falando de sexo, endureceu de novo.

Ela se masturbando, cheguei e meti tudo nela sem dó, até as bolas. Ela gemia muito gostoso, gritava “ai que pica, amooooor”. Eu chamava ela de “minha quenga”, comi ela em todas posições imagináveis. Gozamos na cara, nos peitos, na bunda, dentro daquela buceta gostosa, até no cuzinho dela.

Revelações e Complicidade

Meu deus, o melhor estava por vir. Quando descobri que ela também era bi, e já tinha tido experiências com pessoas do mesmo sexo (suas primas na adolescência), aí me senti à vontade para contar as minhas de quando era guri. Ela adorava, e nós fodendo e cada um contava uma historinha.

As fodas eram algo, nós sem isso, já rolava o tesão forte, e com isso então, era um tesão sem fim. Ela contava as fodas dela com outros, e eu contava que eu fazia nas outras. Isso tudo nós fodendo, e eu usava a calcinha dela. Nela quebrei todos meus recordes de fodas numa noite. Ela também fez quebrar tabus e preconceitos sexuais, e ciúmes bestas. Nos tornamos grandes cúmplices.

Desfecho e Reflexões

Fazem 5 anos que nos conhecemos, e sempre damos um jeito de sair, mesmo ambos casados. Nos falamos no Facebook, mensagens nos aniversários. Espero que tenham gostado, meus contos são narrados em cima de fatos reais. Posso mexer numa coisa ou outra para simplificar a história ou ficar mais rápido.

A Roberta seguiu a vida insatisfeita na cama, mas sempre digo pra Ka, convida ela pra brincar conosco, mas nunca aceitou. Diz a Karina que a Roberta tem tesão por mim até hoje, e que usou ela pra fugir da tentação. Mas no fundo agradeço a Roberta, que me proporcionou a melhor amante que tive até hoje, sem frescuras e bobagens. Como digo, uma boa puxa outra melhor ainda. Espero que tenham gostado. E contarei mais aventuras sexuais, todas reais.

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2028
Meti com o taxista https://contossafados.com/conto/meti-com-o-taxista-2/ Thu, 05 Sep 2024 15:58:10 +0000 https://contossafados.com/conto/meti-com-o-taxista-2/

Estava com tesão, mas também com remorso de trair Carlos. Mas pensei “foda-se”, já estou aqui, vou aproveitar. Fernando sabia fazer sexo com amor, e aquilo me dava um tesão do caralho. Fomos para a cama, e ele me lambia todo. Quando chegou no meu cu, ele enfiou a língua e eu gemia.

Uma Noite Inesquecível

A Chegada à Lapa

Sou Marcos, um homem negro, gordinho e versátil. Adoro mamar uma piroca e ser fodido por caras com jeito e atitude de homem. Nunca me importei com as baboseiras de escolher homem, para mim, homem é homem, e o importante é ele ser homem de verdade.

Esta história aconteceu há dois anos e, quando lembro, rende várias punhetas. Num final de semana, fui à Lapa com meu amigo André, que insistiu muito para sair comigo. Ele é um cara mais afeminado, mas somos amigos há muito tempo.

O Encontro com Fernando

A Lapa é o reduto da putaria, e eu estava puto com meu namorado, Carlos, então resolvi aproveitar a noite. Quando eram cerca de duas da manhã, decidimos ir embora. Falei para André que pegaríamos um táxi e dividiríamos a corrida.

Depois de recusarmos dois táxis, finalmente encontramos um terceiro. O motorista era Fernando, um homem grandão de 1,90m, moreno, com barba por fazer e peito peludo—meu tipo. Conversamos durante a corrida, e logo deixamos André na Tijuca. Fernando e eu seguimos para o Méier, onde moro.

Nasce uma Amizade

Fernando e eu nos tornamos muito amigos. Senti uma forte atração por ele, e era recíproco, mas ele não queria admitir. Na segunda-feira seguinte, Fernando me ligou e marcamos de nos encontrar no Norte Shopping para um chopp. Apesar da conversa estar me cansando, porque gosto de objetividade, ele estava num jogo de sedução.

A Proposta

Quinze dias se passaram nesse jogo de sedução. Numa sexta-feira, briguei novamente com Carlos, que viajou para Cabo Frio. Decidi ligar para Fernando. Contei sobre minha frustração com Carlos, que não me dava atenção e era safado. Fiquei tão puto que decidi trair meu namorado.

Fernando me levou para conhecer sua família no Maracanã. Na volta, ele perguntou:

  • Quer ir para onde?

Eu respondi:

  • Quero ir para um lugar maneiro onde eu possa ter você. Vamos parar com esse joguinho, você está a fim e eu também.

A Noite de Paixão

Fernando respondeu:

  • Certo, vou te levar para um lugar especial que você nunca mais vai esquecer. Você merece.

Ele me levou ao Graça da Vila, um hotel. Pedimos a Suíte Presidencial. Assim que chegamos, ele me pegou por trás e me beijou ali mesmo. Foi um beijo quente, molhado e tesudo. Tirei minha roupa e ele também, e caímos na piscina. Ele começou a me lamber todo, chupando meu peito e me fazendo carinho.

Na piscina, ele me beijava sem parar, sua piroca dura. Não aguentei e coloquei a piroca na boca. Ele gritou:

  • Mama, puto! Vou te foder todinho e te devolver para o idiota do seu namorado.

Estava com tesão, mas também com remorso de trair Carlos. Mas pensei “foda-se”, já estou aqui, vou aproveitar. Fernando sabia fazer sexo com amor, e aquilo me dava um tesão do caralho. Fomos para a cama, e ele me lambia todo. Quando chegou no meu cu, ele enfiou a língua e eu gemia.

Fernando colocou uma camisinha no pau e disse:

  • Fica tranquilo, amor. Hoje à noite vai ser inesquecível. Quero te amar e te dar prazer.

Ele começou a me foder devagarinho. Quando estava totalmente dentro, gritou:

  • Caralho, que cúzão! Estava sonhando com esse dia.

Fernando me fodeu muito. Depois, me colocou na posição de frango assado e começou a meter a pica, enquanto eu gritava:

  • Fode, meu taxista! Fode, seu negão!

A metida dele foi tão prazerosa que gozei sem tocar no pau. Ele disse:

  • Goza, meu amor! Seu macho está te dando piroca que o seu namorado não te dá.

O Remorso e a Reflexão

Nunca gozei tanto na minha vida. Depois ele gozou aos berros. Depois de refeitos, ele me beijou muito, com carinho. Ainda mamei ele, e ele me comeu em pé na cama do motel. Foi delicioso.

Quando cheguei em casa, vi que Carlos tinha ligado umas dez vezes. Fernando queria algo sério, mas eu amava Carlos e fiquei com um sentimento de culpa do caralho. Terminei com Carlos porque ele me traía muito e não me merecia.

Como dizem, quem não dá assistência, abre mão para a concorrência.

Epílogo

Esses encontros e desencontros moldam quem somos e como nos relacionamos. Às vezes, um momento de paixão pode trazer à tona verdades que estávamos ignorando. E você, já viveu uma experiência que mudou sua percepção sobre o amor e a lealdade? Compartilhe conosco nos comentários!

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Moto-táxi me rasgou dentro de um casebre https://contossafados.com/conto/moto-taxi-me-rasgou-dentro-de-um-casebre-2/ Thu, 05 Sep 2024 15:56:16 +0000 https://contossafados.com/conto/moto-taxi-me-rasgou-dentro-de-um-casebre-2/ Introdução

Eu trabalhava numa loja de uma rede de supermercados muito conhecida em minha região. Nas minhas horas vagas, sempre ficava ao lado da loja, onde havia uma barraca que vendia de tudo um pouco (café, lanche, bebida…). Já era amigo do dono dessa barraca e, nesse mesmo local, ficava o ponto de um moto-táxi que eu sempre utilizava quando necessário.

Carlos, o moto-táxi, era um sonho de consumo meu, mas eu não podia dar bandeira ali, pois todos me conheciam e sou discreto. Ele me deixava doido de vontade. Não era um cara bonitão, mas sabe aqueles homens um pouco baixos, de corpo normal, com barbicha e um bigodinho sacana que exalam masculinidade? Era assim meu amigo moto-táxi. Claro que, vez ou outra, eu dava umas olhadas em sua “mala” e ele percebia, mas ficava na dele. Sempre que entrava na loja para comprar algo, era a mim que pedia ajuda. Aquilo me dava uma sensação de que, um dia, eu o pegaria…

O Reencontro

Como nos tornamos conhecidos, trocamos telefones. Um dia, por necessidade, pedi demissão do emprego e fui morar em outra cidade, mas vez em quando voltava à cidade que trabalhei e sempre o via. Um dia, fui resolver uns negócios na cidade e encontrei com ele por acaso na rua. Conversamos e ele me prometeu visitar onde eu estava morando. Perguntou se eu ia demorar ali naquele dia e respondi que sim, que ficaria até a noite. Nos despedimos e, umas duas horas depois, o telefone tocou. Era o Carlos.

  • Está onde?
  • Numa lanchonete.
  • Estou num barzinho afastado um pouco da cidade.

Aquilo me deixou com inúmeros pensamentos, dos mais ousados possíveis.

  • Venha aqui um instante.
  • Vou sim, diga onde fica.

Ele me explicou o caminho e eu, sem pensar duas vezes, fui lá.

O Encontro no Bar

Chegando lá, percebi que se tratava de um local discreto, onde possivelmente casais comprometidos se encontravam extraconjugalmente. Logo o vi numa mesa bem afastada das outras. Estacionei o carro e fui em sua direção. Nos cumprimentamos como homens e sentei. Ele chamou o garçom e pediu mais uma cerveja e um copo. Conversamos bastante sobre várias coisas, mas meus pensamentos estavam voltados para as mais loucas situações.

Ele começou a coçar demais sua mala, que, sentado ao meu lado, parecia ser ainda maior. Quando ele levava sua mão àquele “troféu”, meus olhos acompanhavam e fixavam-se sem nenhum receio. Já estava mesmo com umas cervejas na cabeça e percebi que ele fazia aquilo de propósito. Num certo momento, ele, bem direto, olhou para mim e disse, segurando sua mala:

  • Você gosta, não é?
  • Gosta de quê? – Respondi com o rosto vermelho de vergonha.
  • Você sabe do que estou falando.
  • É, acho que estou entendendo.

Ele continuava esfregando aquela mala.

  • Está a fim? Eu sempre quis falar sobre isso com você, mas não tinha oportunidade.
  • Estou sim, eu também sempre desejei.
  • Eu percebia.
  • Conheço o dono do bar e posso deixar minha moto aqui e nós saímos em seu carro.
  • Tudo bem, vamos então.

O Desfecho

Assim fizemos. Ao entrar no carro, perguntei para onde iríamos. Imaginei um motel, e eu estava todo excitado, não via a hora de saborear aquele macho gostoso. Ele disse para eu seguir em frente e que ele ia explicando o caminho. Cada vez mais nos distanciávamos da cidade. Ele pegava minha mão direita e colocava sobre sua mala e eu alisava e apertava, ficando sem noção de nada e quase perdendo o controle da direção.

Chegando num lugar meio esquisito, ele pediu para eu parar. Ele desceu e abriu um portão velho. Passei e seguimos adiante. Logo nos deparamos com um casebre velho. Ele disse que era do seu pai, que quase nunca tinha gente por ali. Descemos. Fui em direção à porta velha quase caindo e ele, por trás de mim, foi se roçando. O cara não era uma coca-cola toda, mas era de deixar qualquer mulher ou homem como eu morrendo de desejo.

Entramos e a única coisa que vi foi uma mesa velha com alguns pertences de quem trabalha na roça. Ele foi mais adiante e voltou com uns panos velhos e jogou sobre o chão sujo. Veio em minha direção e começamos a nos roçar. Eu sentia aquele volume apertando sobre meu corpo e eu também já em estado de dureza total. Fui lambendo e mordendo seu pescoço. Arranquei sua camisa e fui me deliciando com aquele peitoral todo. Fui baixando, trabalhando muito bem com a língua até chegar no botão de sua calça e perceber que o volume estava a ponto de estourar o jeans. Fui logo abrindo sua calça e vi a cueca também querendo estourar. Nossa, era tudo que eu imaginava.

  • Vai, tira meu cacete pra fora e faz o que você sempre quis fazer.

Baixei sua cueca até ele mesmo tirar, e que maravilha de visão. Um cacete não muito grande, mas no tamanho ideal para satisfazer qualquer um. Caí de boca, lambi a cabeçona, fui deslizando até o saco, voltei e… Engoli de vez. Cuspia e engolia até criar uma certa baba que escorria sobre o canto da minha boca. Ele empurrava minha cabeça cada vez que eu engolia e fazia seu cacete tocar o fundo da minha garganta. Retirei aquele cacetão da boca e fui me despindo enquanto ele arrumava os panos no chão. Ele deitou sobre os panos de barriga para cima e ordenou:

  • Toma, vem chupa ele de novo. Engole tudo, vai, minha putinha. Depois vou meter nesse cuzinho delicioso.

Posicionei-me de forma que ele pudesse bolinar em meu buraquinho enquanto eu chupava com vontade. Ele passava seus dedos com muita saliva na entrada do meu cuzinho, querendo meter os dedos. Eu me contorcia. Sou muito apertado e o trabalho tem que ser bem feito para eu poder aguentar uma piroca. Ele levantou-se e mandou que eu deitasse de barriga para cima. Veio sobre mim e abriu minhas pernas. Colocou uma camisinha, passou bastante saliva em seu pau enquanto eu lubrificava meu buraquinho com minha própria saliva. Ele veio e encostou a cabeça do pau na minha entrada. Começou a forçar e eu estava sem aguentar, mas ele sabia mesmo foder um cu. Foi botando devagar, tirando e retornando, até quando eu senti que não tinha mais volta e que aquele cacetão estava me rasgando todo, mas estava gostoso.

  • Toma, minha putinha, era isso que você queria, não era?
  • Era sim, vai, fode esse cuzinho que agora é todo seu. Está doendo, mas está gostoso. Fode meu moto-táxi preferido.
  • Isso, diz que você sempre me quis, sua putinha. Diz. Toma esse cacete.

E fazia movimentos de vai e vem lentamente, até aumentar as estocadas com mais força e rapidez. Eu gemia e gritava de dor e prazer. Me fodeu assim por um tempo e meu buraquinho já estava ardendo, quando ele me mandou ficar de quatro. Logo obedeci. Ele mais uma vez lambuzou o cacete com saliva e foi enfiando, o que não deu muito trabalho, pois meu cuzinho já estava acostumado com seu volume e estava todo aberto, pronto para levar mais pica. E assim ele foi metendo, metendo como se fazia muito tempo que não metia. Nossa, que homem maravilhoso. Ficou metendo naquela posição por um certo tempo, até que anunciou que ia gozar e que queria gozar na minha cara.

  • Vai, goza, meu macho gostoso. Lambuza minha cara toda com seu leite. Joga na minha boca para eu sentir seu gosto.
  • Aiiiiiiiiiiiiiii… Vou gozar, caralho. Filha da puta gostoso, toma leitinho, toma. Eu sei que você quer…

E jatos de porra sobre mim, parecendo que estavam guardados há muito tempo, me esperando. Eu me deliciei, lambendo tudo, aquele néctar maravilhoso. Lambi tudo até limpar por completo todo seu cacete.

Nos limpamos e ainda dei uns amassos em seu pau sobre o jeans para lembrar mais ainda daquela delícia.

Fomos embora e pedi a ele que tivéssemos outras vezes. Ele me respondeu que, agora, toda vez que eu fosse à sua cidade, ele ia querer me comer, porque meu cuzinho era o mais gostoso que ele já comeu em toda sua vida.

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Não acredito que fiz DUPLA PENETRAÇÃO! https://contossafados.com/conto/nao-acredito-que-fiz-dupla-penetracao-2/ Thu, 05 Sep 2024 00:57:49 +0000 https://contossafados.com/conto/nao-acredito-que-fiz-dupla-penetracao-2/ Introdução

Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção tanto das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, dando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantendo um corpo invejável para a minha idade.

Mas o que vou contar aqui aconteceu por mero acaso e ficou marcado na minha memória como uma deliciosa lembrança.

Viagem a Salvador

Tudo aconteceu quando eu e Rafael resolvemos passar uns 15 dias de férias em Salvador. Já se passaram quase duas semanas, que não posso deixar de salientar que foram maravilhosas. Fizemos muito sexo, com diversos homens, turistas e da terrinha, e às vezes entre nós também.

Mas aquele sábado seria o último porque as passagens já estavam marcadas para o domingo à tarde e Rafael resolveu sair ao encontro de um carinha que conhecemos num barzinho do Pelô que pelo jeito e entusiasmo do meu advogado era um macho como poucos.

Cheguei da praia, tomei uma bela ducha para tirar o sal do corpo e, relaxado, dormi o sono dos justos até mais de meia-noite.

Encontro Inesperado

Acordei e procurei alguém, mas Rafael ainda não tinha chegado. Senti meu corpo afogueado, precisando de companhia e resolvi descer até o salão de jogos do hotel, ver algum movimento, mas sem muitas expectativas.

No salão de jogos estavam apenas dois coroas jogando sinuca. Eram belíssimos! Ambos muito bronzeados e vestindo apenas bermudas baixas que deixavam os elásticos das suas cuecas à mostra.

Eles olharam ao mesmo tempo, quando entrei, mas não disseram nada, tampouco eu disse alguma coisa. Sentei-me a uma distância que não os atrapalhasse e passei a admirá-los jogando.

Ficamos algum tempo sem nada falar e isso talvez os incomodou para que um deles o mais moreno e mais baixo, Alex, me perguntasse se queria jogar.

Respondi que gostaria muito, mas não sabia nem como pegar no taco.

Aula de Sinuca

Quando falei “taco”, meus pensamentos invadiram e tomaram minha libido e compulsivamente olhei para os volumes guardados nas bermudas de panos finos.

Saulo, atento, percebeu minha intenção e, solícito, dirigindo-se para o suporte de tacos da parede, ofereceu-se para me ensinar.

Peguei o taco que ele me dirigiu e ouvi a primeira orientação:

  • “Antes de começar, você precisa ver se o taco é perfeito, se não está torto.”

Olhei para seu abdômen definido e meu corpo se arrepiou quando vi os pelinhos dourados pelo sol que desciam pela bermuda adentro.

E continuou a aula:

  • “Depois, é só passar o giz, como se fosse lubrificar.”

Sei que o jogo nem começou direito e logo me convidaram ao apartamento em que estavam.

No Apartamento

Quando a porta se fechou, o beijo triplo aconteceu demorado em pé entre as camas. Enquanto Saulo me beijava e tirava minha camiseta, Alex nos devorava sugando nossos mamilos rijos de tesão.

Ajoelhado entre nós, abaixou a bermuda de Saulo arrastando a cueca junto e colocou minha mão no cajado de carne dura de macho tesudo, enquanto descia meu short e sunga e guardava meu corpo num delicioso boquete com um dedo cravado no meu anelzinho apertado.

Como uma serpente, a língua de Saulo passeou pelo meu pescoço, alcançou minhas orelhas, depois desceu roçando pelo meu ombro e os lábios pousaram sugando meu mamilo enquanto Alex engolia nossos corpos alternadamente.

Saulo colocou-se ajoelhado ao lado de Alex e os dois me proporcionaram uma deliciosa sessão de prazer. Foi uma das melhores experiências que já experimentei.

Alex, ansioso pelo meu corpo, pegou uma bisnaga de KY e me lubrificou desde o lado interno da parede da minha grutinha até as preguinhas externas, com saliva e o gel, com linguadas e dedadas. Depois me entregou o tubo de gel, me deixou ajoelhado e eu pude untar os corpos dos dois, apreciando os corpos perfeitos e o contraste das marcas mais claras deixadas pelas sungas com as peles morenas dos gostosos.

Impressionado com as toras que tinha nas mãos e boca, me dedicava ao máximo à deliciosa tarefa que executava.

O Clímax

Muito bem preparados, os dois me levaram até a cama. Alex sentou-se nos travesseiros do lado da cabeceira e eu me posicionei de quatro entre suas pernas enquanto Saulo ajoelhou-se atrás de mim.

O dedo de Saulo arrancou-me um gemido entre dentes, sufocado pelo prazer que enchia minha boquinha.

Senti a vara de Saulo tocar minhas nádegas, depois a glande roçar meu reguinho de baixo para cima e de cima para baixo, fazendo meu corpo quase morder quando roçava nele.

A cabeçona pousou sobre meu orifício que se retraiu quando Saulo forçou a invasão. Saulo me pegou pelo quadril e empurrou. Soltei um “AAAAHHH” de dor e engoli mais ainda quando a glande passou pela minha entradinha. A varona deslizava devagar para dentro de mim e eu me deliciava no prazer.

O corpo de Saulo encostou em minhas nádegas e eu queria mais:

  • “Enfia tudo, me fode!”

Calmamente, Saulo me tranqüilizou:

  • “Calma, estamos só preparando os tacos.”

E saiu das minhas entranhas.

Alex levantou-se e me direcionou para ficarmos de pé. Trocou de posição com Saulo, que pôs o rosto no meu e deu dois tapas na minha bunda.

Comecei a receber mais prazer e Alex massageava, abrindo meu corpo, me preparando para recebê-lo.

Abaixei mais o corpo para sentir ainda mais, coloquei um pé sobre a cama e empinei mais o bumbum para Alex.

Alex deu uma cuspida certeira no canal aberto por Saulo e colocou a ponta na abertura. Segurou meu quadril e empurrou com força. Gemi sentindo a dor do prazer e me sufoquei no êxtase. Tentei em vão impedir as estocadas segurando a virilha de Alex que invadia meu ser e chorei de dor com o êxtase.

Relaxei o máximo que pude, e não demorou para que o prazer já me proporcionasse espasmos de tesão e me senti orgulhoso pela proeza.

Alex deu algumas bombadas que me deixaram esfuziante de prazer e alertou ao colega que estava comigo:

  • “Acho que os tacos estão prontos, vamos encaçapar?”

Saulo apenas sussurrou:

  • “Hum hum!”

Alex saiu de dentro de mim, me deixando um vazio imenso e ambos me beijaram carinhosamente.

Encerramento

Alex deitou-se na cama com a barriga para cima e um travesseiro debaixo da bunda elevou mais o seu mastro e me pediu:

  • “Vem, senta gostoso!”

Apreensivo, obedeci. Ia sentando de costas para Alex, mas Saulo logo corrigiu a posição:

  • “Senta bem gostoso, mas viradinho para o outro lado.”

Novamente obedeci, já imaginando a intenção dos meus parceiros.

Sentei segurando o prazer de Alex. De pernas bem abertas, esfreguei a cabeça na minha entrada e só então percebi com o contato, o estrago que me fizera. Deixei o corpo descer na vara até que meu ser já arrombado a engolisse toda e devagar comecei um sobe e desce, quando Saulo posicionou seu prazer nas minhas ancas.

Abaixe-me sobre Alex e fechei os olhos para relaxar e receber a segunda vara. Alex me beijou profundamente enquanto Saulo procurava, um pequeno vão, uma brecha pra expandir meu corpo.

O prazer duríssimo de Saulo forçava, mas não tinha êxito. Até que senti que precisava ajudá-lo e levantei o quadril deixando no meu ser apenas a cabeça do prazer de Alex na entradinha e sugeri:

  • “Põe agora! Mas vai devagar!”

Saulo segurou o prazer junto com o de Alex e forçou as duas cabeças ao mesmo tempo. Suei e chorei agarrado ao corpo de Alex e senti minhas preguinhas se rompendo. Senti as duas cabeças dentro de mim e pedi chorando:

  • “Calma! Vai devagar! Paaara! Tá doendoo!”

Os dois me deram uma trégua e continuaram. Aos poucos eu sentia meu ser se transformar numa gruta acolhedora e acomodar duas toras descomunais.

Aos poucos eu me acostumava com os entrões dentro de mim. Aos poucos eu relaxava e pedia:

  • “Fode! Me rasga todo!”

Devagar os dois, como se tivessem combinado, me proporcionaram um prazer gostoso. Enquanto o prazer de Saulo entrava o máximo que podia, o de Alex saía quase inteiro e quando este entrava, o de Saulo lhe dava passagem e lugar numa sincronia cartesiana.

Gozei sobre Alex sendo contemplado por dois belos homens morenos, enormes e deliciosos e os dois saíram de mim.

Pude experimentar deliciosos jorros de êxtase que me lambuzaram toda a região, o rego e o corpo arrombado e aberto.

Voltei satisfeito para meu flat onde encontrei Rafael também exausto. Contamos nossas histórias passando pomadinha um no outro, para sarar nossos corpos.

Tomamos banho e dormimos felizes.

No outro dia viajamos de volta para casa exaustos, mas satisfeitos.

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Minha Primeira Vez Sendo Viado https://contossafados.com/conto/minha-primeira-vez-sendo-viado-2/ Thu, 05 Sep 2024 00:49:45 +0000 https://contossafados.com/conto/minha-primeira-vez-sendo-viado-2/ Introdução

Já tive muitas experiências hetero e diversas homo, por isso, posso afirmar que transa gay é muito mais emocionante e gostosa! Este conto que vou relatar trata-se da minha primeira relação sexual do gênero. Espero que gostem dos fatos.

A Festa

Havia uma festa de rua na cidade. Eu e uns amigos estávamos dançando e paquerando na pista. O ritmo era forró; confesso que não sou mestre nos passos, mas as meninas insistiam em dançar comigo. Tenho um corpo que considero invejável pelas formas, o que me fez alcançar um patamar ocupado por poucos na cidade onde moro. Por onde passo, arranco olhares gulosos de meninas e meninos! Certamente isso me ajuda muito, pois sou bem tímido! Meu círculo de amizade é restrito, mas bem diversificado. Dentre esses amigos, tem Rafael, um garoto de 18 anos, bem divertido, mas seu gosto por homens é aparente. Nós dávamos super bem, mas nunca além da amizade, embora as brincadeiras íntimas fossem corriqueiras.

A Madrugada

Forró vai, forró vem, muita bebida também, algumas beijocas em donzelas carentes e o tempo foi passando. Com ele, meu irmão (que estava conosco) foi para casa, nossas companhias também se embriagaram e foram-se. Resumindo, só restou Rafael, eu e os outros. A madrugada avançava e nós só queríamos beber e curtir. Visto que não havia mais pessoas “interessantes” na festa, decidimos dar uma volta de moto. Pegamos a moto dele; ele foi dirigindo e eu na garupa. No caminho, conversávamos:

— Poxa, festa sem sexo, nada a ver! — disse eu.

— Pô, cara, tu só pensa nisso? — respondeu ele.

— Brincadeira! — falei rindo. — Tu viu aquela mina que dançou comigo…

A Confissão

E passei a descrever as características das que dançaram comigo. Ele só ria. Então concluí:

— Agora só tem gente feia!

Caímos na risada! Ele então perguntou:

— Você não ficaria com a… (disse o nome da garota).

— Claro que não! Ela é gata, mas vai querer grudar em mim. — respondi.

Ele enfim atacou:

— E comigo, você ficaria?

— Claro que sim, meu amor! — falei brincando, sem nenhuma intenção.

O Local Isolado

Continuamos nossa ronda. Eu, sob leve efeito do álcool, só falava nas meninas. Ele, só concordava e ria. Num certo ponto, ele parou a moto. Era um local um pouco distante de casa que, àquela altura, estava deserto. Havia uma igreja conhecida do bairro e logo atrás um campinho com gramado bem cuidado. Algumas árvores rodeavam o local, não dando visão do interior. As casas ao longe emprestavam de leve a iluminação exterior para o local. A noite caía. Só as estrelas nos vigiavam e o som era apenas de algumas folhas que caíam. Perplexo, indaguei:

— Por que paramos?

— Sabe a última pergunta que te fiz? — perguntou ele.

Fiz esforço para lembrar:

— Hum… Ah! Sim, se eu ficaria com você, né? Lembrei, por quê?

— Era sério! — falou sem hesitar.

O Beijo

Pronto! A ficha caiu! Finalmente me toquei e percebi no brilho dos seus olhos sua intenção. Estávamos de frente um para o outro e a moto no meio. Nesse momento, ele segurou minhas mãos e começou a acariciá-las, dizendo que há muito tempo queria ter essa chance comigo. Fiquei parado, meio atônito. O coração palpitava e na cabeça um monte de pensamentos. Já tivera muitas ideias homossexuais e até queria passar por uma experiência assim, sempre na posição de ativo, claro, mas nunca me preparei para isso. Deixava sempre a cargo do destino e, de repente, a oportunidade estava ali, sem predizer, sem programar, como um tapa na cara! Fiquei sem ação, só consegui dizer uma coisa:

— Aqui?

Ele explicou que se fôssemos para sua casa, para minha ou outro lugar onde houvesse pessoas, poderíamos levantar suspeitas. Certo! Discrição é algo que prezo muito. Pois bem, só assenti com a cabeça para felicidade geral! Ele deixou sua moto ali perto e adentramos no jardim, afastando alguns galhos para facilitar o caminho. A grama estava verdinha e, por isso, não fazia barulho. No meio havia uma árvore e lá nos instalamos. Ficamos a olhar um para o outro. Ele só acariciava minha mão um pouco gélida. Bom, se fosse para acontecer e aquele era o momento, então tinha que aproveitar. Puxei ele contra mim e comecei a beijá-lo.

A Entrega

Nossa! Estava beijando um homem, que louco! Nos beijávamos com gosto. Ele não tinha um corpo escultural, mas possuía um bumbum volumoso a causar inveja a algumas mulheres. E foi lá que investi, desci minhas mãos e apertei suas nádegas. Ele gemeu. Meu pau já aceso roçava em sua barriga. Daí, subi minhas mãos e abracei ele com força. Ele ficou como um gatinho indefeso nos meus braços! Ele dizia para eu realizar o sonho dele com meu corpo de homem e pressionava minha cabeça contra seus lábios. Chupava minha língua com sofreguidão. Então passei a lamber seu pescoço, mordia sua orelha, dava chupadas no cangote e deixava ele louco. Super excitar alguém me fascina porque sei que a retribuição será melhor ainda!

Daí ele tirou sua camisa e pediu para eu mamar em seus peitos. Obedeci. Mamava em um e acariciava o outro. Ele gemia alto. Se descontrolava e dizia que eu era seu homem naquele momento. Seu tesão estava a mil. Lambuzei seus peitos. Já não era um garoto ali na minha frente e sim uma mulherzinha! Ele dizia:

— Ai… meu garoto… quero transar com você gostoso… humm…

e gemia. Nisso, ele me puxou para cima. Nos beijamos com força. Meu pau latejava dentro da calça. Então ele tira minha camisa e contempla meu peitoral e abdome. Me chamou de gostoso e me beijou. Sua mão adentrou por dentro da minha calça e segurou meu pau firme. Gemi de tesão. Ele dizia que queria todo o meu pau para ele, que queria sentir tudo dentro dele. Daí ele se virou de costas para mim, levou as mãos às minhas costas e me puxou contra ele. Meu instrumento forçava sua bunda, ele rebolava me deixando mais louco. Beijei e chupei sua nuca e apertava seus peitos. A temperatura subia! Então, ele se virou para mim, me beijou forte chupando minha língua, e me encostou de pé na árvore. Beijou meu pescoço, meu peito, desceu e chupou minha barriga, já desatando meu cinto e abrindo a calça. O tesão só aumentava!

A Entrega Total

Ele abaixou minha calça e contemplou a visão do paraíso para ele: uma cueca branca com um pau duríssimo dentro! Ele esfregava seu rosto na minha cueca sentindo aquele volume na cara, deu mordidelas e enfim abaixou a cueca. Meu pênis apontou para ele vibrante. Ele segurou na base e passou a língua na cabeça já exposta. Delirei! Ele falava:

— Caralho… que pau gostoso… quero ele todo…

e brincava com ele, me provocando. Eu então pedi:

— Você quer ele…? Então chupa… vai, ele quer ser chupado…

ele obedeceu na prática. Engoliu até o talo! Fechei os olhos de prazer e gemi. Ele chupou desesperadamente! Se engasgava e engolia novamente, passava a mão no meu saco e eu delirava. Segurei sua cabeça e comandei os movimentos sem piedade. Fodia sua garganta! Eu realizava seu sonho e ele o meu! Através de algumas práticas íntimas desenvolvi algumas técnicas para retardar o orgasmo. Usei esse artifício naquela hora, pois ele acabava com meu cacete! E como ele chupava! Enrijeci minha barriga e controlei a respiração. Ele estava louco! Eu gemia, meus músculos se contorciam a cada pulsação de prazer. Daí ele se levanta e me beija. Ele tira o resto da roupa e eu também. Logo ele se apoia na árvore e fica de quatro para mim. Pediu para eu melar meu pau com saliva e fiz. Ele passou saliva no seu anelzinho e mandou eu penetrá-lo devagar.

Segurei no seu ombro. Ele pegou meu pau e posicionou na entrada. Eu fui forçando devagar. Ele gemia e pedia para ir com calma. Estava meio apertado. Que gostoso! Um cu apertadinho é tudo de bom! Fui introduzindo até que entrou tudo. Comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele gemia alto. Dizia:

— Vai… isso… todinho dentro de mim… fode esse cuzinho que é todo teu… caralho…

e eu fodia aumentando a velocidade. Bombava seu rabo com gosto! E ele pedia mais. Começou a se masturbar e gemia. Eu estava comendo o cara! O tesão só aumentava. Eu uivei de prazer e ele também. Ele dizia:

— Caralho… teu cacete arde no meu cu… mas eu quero mais… mete tudo… arromba esse cu… vai…

Loucura total. Ficou assim um bom tempo. Daí ele se levantou e esfregou suas nádegas no meu pau, me deixando doido! Ele disse:

— Você gosta disso…? Gosta de um buraco engolindo teu cacete gostoso…?

E eu respondia sussurrando:

— Sim… tu é muito gostoso… meu pau é todinho teu…

daí ele me masturbou um pouco e mandou eu sentar. Me encostei na árvore e sentei em cima das roupas de modo que meu pênis apontava para cima.

A Conclusão

Então ele melou mais seu cu com saliva e sentou no meu pau. Ele se contorceu para trás e gemeu e eu também. Passou a subir e descer devagar, engolindo meu cacete inteiro. Sua respiração era descontrolada. Ele dizia:

— Ai… caralho… que pau grosso e gostoso… tô engolindo todinho… tô fodendo teu pau…

E os movimentos aumentavam. Passei minha mão por uma de suas pernas e ele gemeu. Apertei e ele gemeu mais. Percebi que ele tinha sensibilidade nas pernas, então ataquei! Chupei sua perna e alisava. Como é bom descobrir os pontos fracos! Ele uivava alto, perdia o controle, se contorcia, apertava meus braços, me chamava de cachorro e eu chamava ele de cadela gostosa! Tudo isso em cima do meu pau! Ele sentou com gosto e engolia tudo com seu rabo. Eu apertava seu peito e beijava sua perna. Deixava ele louco e eu ficava mais louco e com mais tesão. Sexo total! Meu pau era só prazer dentro daquele cu gostoso. Eu gemia com gosto! Ele fodia meu pau e eu fodia seu cu! Daí ele se levantou e eu também.

Nos beijamos mais. Ele pediu para eu segurá-lo de pé que ele queria cavalgar no meu pau. Eu fiz. Ele prendeu suas pernas na minha cintura e eu o segurava pelo seu bumbum. Daí ele pegou meu pau por trás e introduziu no seu rabo. Cavalgou gostoso e se contorcia pra trás. Ele passava as mãos no meu peitoral e no meu abdome e sua gula aumentava. Dizia:

— Tu é gostoso demais… caralho… você é meu macho agora… me fode vai… me fode como um cavalo…

Eu jogava ele para cima e para baixo, sentindo o contato quente e apertado de seu corpo contra o meu. A coisa estava gostosa demais, e já era difícil segurar o prazer. O calor aumentava e o prazer também. Ficamos assim por um tempo até que ele desceu e me beijou. Chupou minha língua com força. Eu apertava sua bunda e roçava meu membro em sua barriga. Então ele disse:

— Goza gostoso para mim, vai… quero teu leite no meu traseiro…

E ficou de quatro novamente. Apoiou-se na árvore, melou seu anelzinho com saliva, e eu melei meu pênis também. Ele dizia para eu gozar dentro dele. Era o que eu queria, já não aguentava mais!

O Clímax

Comecei a movimentar-me com gosto, entrando facilmente agora, sentindo o calor que nos envolvia. Movimentos lentos começaram a aumentar de ritmo. Ele se punhetava e gemia, enquanto eu uivava de prazer. Sentia cada centímetro de seu canal amaciando meu membro de maneira deliciosa. Que transa gostosa! Nunca imaginei que transar com um homem pudesse ser tão louco, tão gostoso, tão forte!

Já não aguentava segurar o clímax. Bombava cada vez mais rápido. Relaxei meus músculos, curvei-me para frente e abracei Pedro por trás. Ele sussurrava:

— Isso… vai… goza dentro de mim… quero teu leite quentinho… vai, meu macho…

Eu apenas gemia em seu ouvido, deixando-o louco. Socava mais forte, com meu saco batendo em seu traseiro. Ele levou uma mão por baixo e acariciou meu saco. Nossa! O tesão estava a mil! O prazer explodia em meu corpo, e o gozo veio! Apertei ele com meus braços, soltei um uivo alto de prazer e soquei com força. Com o impacto, ambos dobramos os joelhos. Pedro também gozou, e seu corpo apertava meu membro, intensificando o prazer.

A Conclusão

Ficamos assim por um tempo, saboreando o prazer. Então nos levantamos, vestimos nossas roupas e trocamos beijos. Ele verificou se a área estava limpa e logo saímos dali. Levou-me para casa e trocamos um formal “até logo” antes de ele partir. Entrei em casa, ninguém estava acordado. Fui direto para o meu quarto e desabei na cama, exausto.

No dia seguinte, tudo parecia normal. Ninguém sabia de nada, e isso era bom. Continuávamos a nos encontrar como se nada tivesse acontecido. Afinal, éramos amigos! Mas, em momentos secretos, repetimos a dose várias vezes e, até hoje, saciamos nossos desejos sexuais um do outro.

E assim foi minha primeira transa gay. Espero que gostem e não esqueçam de comentar. Muito sexo a todos!

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